Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Enviado: Qui Nov 11, 2010 7:11 pm
eu compreendo o motivo do riso do Jobim...
Penguin escreveu: Jean-Marc Merialdo, representante do Consórcio RAFALE no Brasil, prefeito de SBC, Luiz Marinho e Eric Trappier, vice-presidente executivo da DASSAULT AVIATION
Rafale International propôe parceria à prefeitura de São Bernardo do Campo
http://www.defesanet.com.br/01_lz/fx2/1 ... e_sbc.html
Penguin escreveu:Excelente post do Leandro sobre desenvolvimento tecnológico:
viewtopic.php?f=2&t=16423&start=75
Perfeita sequencia de posts Penguin ...Penguin escreveu:1/11/2010 - LANÇAMENTO
CENTRO DA SAAB EM S. BERNARDO SERÁ LANÇADO EM DEZEMBRO
(felipe@abcdmaior.com.br)
http://www.abcdmaior.com.br/noticia_exi ... icia=25246
Concordo. Há aspectos positivos. Mas convenhamos, transferir tecnologia para a filial não é a mesma coisa que transferir tecnologia para empresa controlada por brasileiros, como a Atech ou a Embraer.AlbertoRJ escreveu:Santiago, você as vezes destaca a Omnisys como se não fosse brasileira e não tivesse funcionários brasileiros, apesar do controle da Thales. A Aeroeletrônica é controlada pelo grupo Elbit, israelense, e mesmo assim é uma empresa considerada chave para a FAB. A Omnsys talvez seja a empresa de maior competência em radares e sistemas EW no Brasil, atendendo tanto a FAB quanto a MB.
Excelente post mesmo!Penguin escreveu:Excelente post do Leandro sobre desenvolvimento tecnológico:
viewtopic.php?f=2&t=16423&start=75
Isso me lembra a transferencia de tecnologia dos Submarinos franceses.Penguin escreveu:Concordo. Há aspectos positivos. Mas convenhamos, transferir tecnologia para a filial não é a mesma coisa que transferir tecnologia para empresa controlada por brasileiros, como a Atech ou a Embraer.AlbertoRJ escreveu:Santiago, você as vezes destaca a Omnisys como se não fosse brasileira e não tivesse funcionários brasileiros, apesar do controle da Thales. A Aeroeletrônica é controlada pelo grupo Elbit, israelense, e mesmo assim é uma empresa considerada chave para a FAB. A Omnsys talvez seja a empresa de maior competência em radares e sistemas EW no Brasil, atendendo tanto a FAB quanto a MB.
Ou seja, a Thales terá total controle sobre qualquer tecnologia transferida para a Omnisys.
Na verdade depende dos contratos realizados...Penguin escreveu:Concordo. Há aspectos positivos. Mas convenhamos, transferir tecnologia para a filial não é a mesma coisa que transferir tecnologia para empresa controlada por brasileiros, como a Atech ou a Embraer.AlbertoRJ escreveu:Santiago, você as vezes destaca a Omnisys como se não fosse brasileira e não tivesse funcionários brasileiros, apesar do controle da Thales. A Aeroeletrônica é controlada pelo grupo Elbit, israelense, e mesmo assim é uma empresa considerada chave para a FAB. A Omnsys talvez seja a empresa de maior competência em radares e sistemas EW no Brasil, atendendo tanto a FAB quanto a MB.
Ou seja, a Thales terá total controle sobre qualquer tecnologia transferida para a Omnisys.
Sei não Zavva,Zavva escreveu:Isso me lembra a transferencia de tecnologia dos Submarinos franceses.Penguin escreveu: Concordo. Há aspectos positivos. Mas convenhamos, transferir tecnologia para a filial não é a mesma coisa que transferir tecnologia para empresa controlada por brasileiros, como a Atech ou a Embraer.
Ou seja, a Thales terá total controle sobre qualquer tecnologia transferida para a Omnisys.
Abs
E a Eurocopter/EC725.Zavva escreveu:Isso me lembra a transferencia de tecnologia dos Submarinos franceses.Penguin escreveu: Concordo. Há aspectos positivos. Mas convenhamos, transferir tecnologia para a filial não é a mesma coisa que transferir tecnologia para empresa controlada por brasileiros, como a Atech ou a Embraer.
Ou seja, a Thales terá total controle sobre qualquer tecnologia transferida para a Omnisys.
Abs
Pour DCNS, le plus important est ailleurs. Outre le contrat lui-même, l'entreprise pose un pied au Brésil. C'est sa propre joint-venture qui va construire les sous-marins. Pierre Quinchon, qui n'exagère que légèrement, va jusqu'à affirmer que "DCNS se transfère la technologie à lui-même". Quoi qu'il arrive, DCNS va y gagner une position stratégique de premier plan au Brésil, pays en pleine croissance. Beaucoup d'autres industriels en rêveraient.
Para DCN, o mais importante não está aí. Além do próprio contrato, a empresa coloca um pé no Brasil. É a sua própria joint venture que irá construir os submarinos. Pierre Quinchon que exageram um pouco, vai mais longe e afirma que "A DCNS irá transferir a tecnologia em si". Aconteça o que acontecer, a DCNS vai ganhar uma posição estratégica de liderança no Brasil, crescendo. Muitos industriais sonham.
Obrigado Penguin, com o BM fora do ar, eu teria dificuldade de achar estas referencias.Penguin escreveu:E a Eurocopter/EC725.Zavva escreveu: Isso me lembra a transferencia de tecnologia dos Submarinos franceses.
Abs
Caracteriza-se como modelo francês de ToT.
Eles estão certos.
Transferts de technologie: la méthode DCNS
http://www.usinenouvelle.com/article/tr ... ns.N138872
Pour DCNS, le plus important est ailleurs. Outre le contrat lui-même, l'entreprise pose un pied au Brésil. C'est sa propre joint-venture qui va construire les sous-marins. Pierre Quinchon, qui n'exagère que légèrement, va jusqu'à affirmer que "DCNS se transfère la technologie à lui-même". Quoi qu'il arrive, DCNS va y gagner une position stratégique de premier plan au Brésil, pays en pleine croissance. Beaucoup d'autres industriels en rêveraient.Para DCN, o mais importante não está aí. Além do próprio contrato, a empresa coloca um pé no Brasil. É a sua própria joint venture que irá construir os submarinos. Pierre Quinchon que exageram um pouco, vai mais longe e afirma que "A DCNS irá transferir a tecnologia em si". Aconteça o que acontecer, a DCNS vai ganhar uma posição estratégica de liderança no Brasil, crescendo. Muitos industriais sonham.