Fórum Defesa Brasil

Bender escreveu:

Túlio escreveu:Este é O PONTO, Alex: falam em caças bilionários, navios idem e ao mesmo tempo ficam falando que tem que cortar bastante e ainda por cima nos enfiar de novo uma CPMF, onde estão as maravilhas que o véio BENDER postou acima? Não estou vendo...

Nada como uma isca boiando... e eu só ia dar um post...

Muitas no fundo do mar.

Outras em contratos que já chegam a casa dos 50 bilhões de reais,só em projetos e compras militares,quando se somar o FX...

Nunca antes na história desse país...

Nada disso faz com que se apague o fato de que nosso país tem uma carga tributária desproporcional,mas também não apaga o fato de que a renda dos mais ricos é infinitamente desproporcional,com relação aos dos pobres,humm...papo COMUNAZZZ!

Nós vivemos em um país que tem ainda como principal objetivo das políticas públicas a inclusão das pessoas mais carentes,nos sistemas de saúde,educacional e de saneamento básico.

Todas as carências sociais e deficiências destas mesmas politicas públicas,por falta de investimentos durante décadas ou recursos,corrupção e mal uso do dinheiro público são doenças de todos os governos da terra,maus políticos também,estes não devem servir de motivo que justifique a negação de investimentos nas áreas de segurança pública ou da segurança nacional,este é o principal argumento de ministros paranóicos do planejamento, dos pacifistas e filósofos da pobreza,o: "pão com manteiga para o povão" em vez de pólvora para os militares, já foi um argumento escroto muito usado em outras ocasiões,deve ser repudiado,eu prefiro olhar para o país,a maioria dos políticos locais preferem olhar o seu nariz,a cpmf entra nessa conta,eu sinceramente não ganho o suficiente para que a Cpmf me dê prejuizo.

Mas talvez realmente eu dê mais importância as leituras que faço das falas dos COMUNAZ do governo com relação a politica externa e do necessário fortalecimento do poder de dissuasão e planejamento de longo prazo, do que a coluna da Mirian Leitão,talvez esteja ai o problema da minha síndrome da chapa branca.

Tulio Indio véio,advertido com abraço por tráz,por trollar provocativamente as maravilhas dos outros.

Abraços!

O Estado tem de gastar melhor o dinheiro que tem, Bender. E isso é evidente que precisa. Estamos batendo recordes de arrecadacão ano a ano.
O Estado já arrecada a mais, desde o fim da CPMF, 2 vezes o valor dela.
Dentre os países emergentes, o Brasil é o que mais arrecada com relacão ao PIB: oscila entre de 34 e 37% do PIB.

Eu vou falar mais uma bobagem aqui,já que eu não falo muitas seguidas faz tempo.

A operacionalidade das forças armadas norte americanas é ótima?E os salários de seus militares?

Na minha opinião,sim.

Fica claro portanto que em termos de operacionalidade e capacidade, o militar norte americano deve ser muito mais satisfeito com seus governantes do que os militares brasileiros,a despeito da quantidade de sacos mortuários que voltam ao país para a tristeza e sofrimento de muitas familias,a despeito também do déficit de trilhões das contas públicas provocado pelos gastos militares indispensáveis(??),a despeito de manterem conflitos espalhados pelo mundo sem a unanimidade de sua opinião pública.

É o preço que se paga por protagonismo mundial,influência de peso e segurança interna a prova de ódios.

A operacionalidade das nossas forças armadas estão prejudicadas a quanto tempo? 3 décadas? 4 décadas? 5?

O salário dos nossos militares estão insatisfatórios a quanto tempo? 2 décadas? 3?

É o preço que se paga por não termos nos envolvido em conflitos ou sofrermos ameaças claras,nunca termos tido qualquer tipo de políticas de defesa minimamente críveis,por termos políticos ignorantes,primários e displicentes no assunto,mais recentemente pelo revanchismo contra as FAs,pela falta de crescimento econômico e anacrônicas dividas externas e internas.

Quais são as prioridades políticas e de investimento em um país com grandes gargalos acumulados de infra estrutura e serviços públicos básicos por décadas?

O povo, usuário dos serviços públicos de saúde está satisfeito com atendimento que recebe?

Os professores do país, estão satisfeitos com os salários que recebem?

Os pais estão satisfeitos com o ensino que seus filhos recebem na escola pública?

Estamos todos satisfeitos com a segurança pública nas nossas cidades?

Aqueles que zelam pela nossa segurança estão satisfeitos com os salários que recebem para por em risco suas vidas para proteger a comunidade? E com os equipamentos que possuem?

É mais que óbvio qual seria a resposta da população se fosse consultada, sobre onde e quais áreas deveriam receber maior atenção do poder público com investimentos,e a Defesa e FAs não estariam certamente entre as 10 primeiras,é mais que óbvia também qual seria a resposta para esta consulta se fosse feita no âmbito militar cansado de ser barrigado,mas no quesito "barrigados"não estão sós.

Diante de uma quadro em que toda a infra estrutura nacional foi severamente penalizada por falta de crescimento econômico do país durante décadas,as críticas a falta de operacionalidade das FAs brasileiras e o seu abandono nos ultimos 20 anos,e especificamente da operacionalidade nos ultimos 8 anos por exemplo,independente do patriotismo de quem as faz,soa no minimo desconectada, das preementes e inumeras nescessidades da realidade do país, da população civil, do seu dia a dia nas cidades e no campo.

Com esse raciocínio não quero de forma alguma colocar em dúvida a importância das FAs para um país de nosso tamanho e atual crescente importância econômica e diplomática,eu como muitos aqui sou um defensor de FAs fortes e operacionais,mas fazer críticas contundentes tanto a operacionalidade precária,quanto ao chamado "lento" processo de aparelhamento das FAs,não levando em conta as outras nescessidades do país e suas condições também precárias é no mínimo falta de senso,individualismo ou crítica politica gratuita e ao invés de contribuir positivamente diria que para mim soam como uma total desconexão para com a realidade nacional.

As nescessidades de nossas FAs e das pessoas que honradamente são a familia militar , fazem parte de um conjunto de nescessidades nacionais,que queiramos ou não,ficando inconformados ou não com seus caminhos tortuosos,lentidão,falhas e incongruências,se submeterão da mesma maneira a "fila" de nescessitados que se estendem por este país fora,com a mão estendida esperando a sua vez, ou vendo seus recursos serem divididos com outros pedintes de outras áreas.

Não existem milagres,ainda é preciso que o progresso nacional como um todo,aconteça abrindo caminho na previsão orçamentária temerária,no cobertor curto e na insegurança de projetos e nescessitades não totalmente atendidas,vivíamos em um passado mais extendido,na época do "SE",passamos a viver na época do "QUANDO",avançamos da aspiração para uma questão de prazo,mas nós que defendemos os investimentos em defesa não estamos sozinhos nesse "avanço",estão conosco a saúde,educação,segurança pública,habitação,saneamento,pesquisa científica,espacial,biológica,agricola...

Isto tudo só faz sentido para quem consegue compreender o que são prioridades e nescessidades de longo prazo,médio prazo e curto prazo,se não é simplesmente um post que não serve para nada,e deveria ser como a curuminha,não deveria nunca ter saído,o PAÌS tem um trabalho sério de 60 anos pela frente.

SDS

Senhores, este assunto merece cuidados, olhos críticos e não há espaços para ingenuidades. O que se debate é (ou não) o cancelamento do FX-2 (o correto seria F-X v.2 ) em virtudes de especulativas medidas impopulares relacionadas à economia.

1) Pois bem, aqui não há espaço para se questionar o modelo do caça, seja qual for a compra seria bilionária e da mesma ordem de grandeza, logo, na prática, não há economia expressiva troca o caça A pelo B.

2) As preocupações do ministro Paulo Bernado, mais do que pertinentes, estão relacionadas à gastos de curto, médio e longo prazo. Leia-se: aumento do mínimo, aposentadorias, aumento de salários do funcionalismo público. São estes os pontos que, uma vez reajustados para cima, causam um impacto sem igual nas contas públicas e de forma irreversível.

3) Compras de equipamentos, militares ou não, investimentos grandiosos (PAC, etc.) têm data certa para acabar, logo não se enquadra nas preocupações externadas (apenas isso) do citado ministro.

4) É preciso separar gastos e investimentos. Por exemplo, pavimentação de estradas, pontes, etc., é gasto ou investimento? Observe que estes exemplos não permitem retorno financeiro, como no caso de plataformas para extração de petróleo e hidrelétricas. Pergunta que deve ser feita: em defesa se gasta ou se investe? Não faltam pessoas dizendo que é gasto, mas enquanto não for visto como investimento então haverá espaço para questionamentos e sugestões para que não se compre nada.

5) Recentemente vi uma entrevista de um especialista de uma grande universidade paulista, da área de saúde, dizendo que não seria preciso apelar para a CPMF, bastaria que o governo não comprasse "aviãozinhos, tanque de guerra e navios desnecessários, já que o Brasil é um país pacífico". Taí, cada um a sua maneira.

6) Se para o governo (o atual e o próximo) o pensamento é que em defesa se investe, e se há limitação significativa no orçamento destinado a investimentos, então haverá uma lista de prioridades. Neste caso, imagino que as compras militares não teriam prioridade sobre as obras do PAC, por exemplo. Se para o governo o que se faz em defesa é apenas gastar, então não há dúvida: cancela-se tudo o que já foi anunciado pelo MD e FFAA. Simples assim.

7) Para finalizar, as preocupações do citado ministro do planejamento, no qual pode ser lido o valor "superior a 100 bilhões de reais", diz respeito ao impacto só para o próximo ano, deixando claro que isto aumentará de ano para ano e para o resto da vida. Lembro também que as compras dos caças, por exemplo, seria da ordem de 10 bilhões de dólares (aproximadamente), diluídas ao longo de 20-30 anos e que não seria para toda a eternidade. Entre estes dois assuntos há uma enorme diferença, diferença tal que fica claro que deixar de comprar os caças de nada serve para pagar o possível rombo orçamentário sugerido pelo ministro, seria uma fração apenas.

8) Pode ter cancelamento da compra dos caças e de outros equipamentos? Claro que sim, mas que não se use como desculpas (que seriam pra lá de esfarrapadas) que o dinheiro seria para pagar aventuras e medidas popularescas. Já chega o mico de cancelar o FX-1 para bancar o Fome Zero. Que se justifique de maneira clara e transparente, jamais com desculpas que chama o cidadão de otário. Nestas horas a franqueza, mesmo que com alguma dor, é preferível.


Abraços a todos!

2) As preocupações do ministro Paulo Bernado, mais do que pertinentes, estão relacionadas à gastos de curto, médio e longo prazo. Leia-se: aumento do mínimo, aposentadorias, aumento de salários do funcionalismo público. São estes os pontos que, uma vez reajustados para cima, causam um impacto sem igual nas contas públicas e de forma irreversível.

Mestre, desculpe comentar apenas esse trecho do seu post, mas gostaria de acrescentar que as preocupações do ministro e do governo estão relacionadas com as possíveis/prováveis emendas parlamentares que "engordariam" o Orçamento União de forma não sustentável. Não se trata de cortar e sim de evitar aumento de gastos. É o que eu entendo.

Novamente, me desculpe por editar e aproveitar seu post para essa observação.

Um abraço

AlbertoRJ escreveu:

2) As preocupações do ministro Paulo Bernado, mais do que pertinentes, estão relacionadas à gastos de curto, médio e longo prazo. Leia-se: aumento do mínimo, aposentadorias, aumento de salários do funcionalismo público. São estes os pontos que, uma vez reajustados para cima, causam um impacto sem igual nas contas públicas e de forma irreversível.

Mestre, desculpe comentar apenas esse trecho do seu post, mas gostaria de acrescentar que as preocupações do ministro e do governo estão relacionadas com as possíveis/prováveis emendas parlamentares que "engordariam" o Orçamento União de forma não sustentável. Não se trata de cortar e sim de evitar aumento de gastos. É o que eu entendo.

Novamente, me desculpe por editar e aproveitar seu post para essa observação.

Um abraço

Quer dizer, nada haver com FX-2, mas ser contra um aumento brutal dos gastos sem que existe recursos orçamentários para tal.

[]´s

Bender escreveu: Com esse raciocínio não quero de forma alguma colocar em dúvida a importância das FAs para um país de nosso tamanho e atual crescente importância econômica e diplomática,eu como muitos aqui sou um defensor de FAs fortes e operacionais,mas fazer críticas contundentes tanto a operacionalidade precária,quanto ao chamado "lento" processo de aparelhamento das FAs,não levando em conta as outras nescessidades do país e suas condições também precárias é no mínimo falta de senso,individualismo ou crítica politica gratuita e ao invés de contribuir positivamente diria que para mim soam como uma total desconexão para com a realidade nacional.

Discordo totalmente, prezado colega.

O Brasil sempre foi omisso em questões que dizem respeito a segurança nacional, sempre fomos pegos com as calças na mão em todas as guerras que travamos, sempre fomos pegos de surpresa. A coisa mais engraçada é que sempre ouve os pioneiros que alertavam as nossas lideranças a respeito de uma iminente hostilidade. Mas como sempre estes pioneiros foram convenientemente ignorados. Porque a politicalha é um mau que sempre esteve fortemente presente na america latina.

Com todo o respeito e admiração que lhe dedico, mas ouso em tocar sempre a mesma tecla: quando alguem tem a brilhante ideia de usar os recursos publicos para financiar o projetos de poder e interesses pessoais...ai bilhões aparecem como num passe de magica e vão pelo ralo.....

Mas quando o assunto tange a questões de defesa e ciência e tecnologia....ai aparecem discursos de politicos supostamente sensatos e supostamente responsáveis para justificar contingenciamento de verbas.

Infelismente na politica do Brasil é assim, agora estão querendo reviver a CPMF para usar dinheiro publico para pagar dividas de campanha. Enfim, é lamentavel que o empreendedor Brasileiro que rala, trabalha, paga impostos, estuda para manter sua empresa no mercado não tenha politicos sérios para o defender das estorção do estado Brasileiro, que exige muito.....e da pouca coisa em troca no que diz respeito a serviços publicos.

E o estado Brasileiro comandados por pessoas levianas NÂO FAZEM o minimo por mim (e outros empreendedores)....eu até levaria a sério estes discursos "responsaveis", mas infelismente eu estou sozinho....sem ninguem para me defender. Eu não posso contar com o governo para nada. Este é o meu sentimento. Sentimento de quem é enganado e humilhado todo mês, sempre que eu precizo dispor de algum instrumento publico para assegurar os meus direitos.

AlbertoRJ escreveu:

2) As preocupações do ministro Paulo Bernado, mais do que pertinentes, estão relacionadas à gastos de curto, médio e longo prazo. Leia-se: aumento do mínimo, aposentadorias, aumento de salários do funcionalismo público. São estes os pontos que, uma vez reajustados para cima, causam um impacto sem igual nas contas públicas e de forma irreversível.

Mestre, desculpe comentar apenas esse trecho do seu post, mas gostaria de acrescentar que as preocupações do ministro e do governo estão relacionadas com as possíveis/prováveis emendas parlamentares que "engordariam" o Orçamento União de forma não sustentável. Não se trata de cortar e sim de evitar aumento de gastos. É o que eu entendo.

Novamente, me desculpe por editar e aproveitar seu post para essa observação.

Um abraço

Exato.

SDS.

Pepê Rezende escreveu:

Rodrigoiano escreveu:Prezado Orestes, se é verdade ou não, só saberemos dentro de poucos dias, postei lá no BM/Alide pois o DB tava fora do ar ontem, mas também ouvi uma coisa aí...sobre ser ou o Rafale ou o Rafale mais o Gripen, para capacitar o desenvolvimento de uma aeronave nacional a longo prazo. Logicamente que irão diminuir as quantidades do bimotor francês e aumentar a médio prazo as do sueco. Mas para isso, dependeria ainda de fatores vindos da Suécia, mais precisamente, comprometimento real, com o NG e comprar o nosso cargueiro, como sinalizou a França.

O governo vai ter uns pepinos impopulares para resolver no início do próximo ano.A questão da cpmf. A questão dos juros da poupança. O pré-sal demorará ainda. Então penso que o fx2 não conseguirá ter 120 Rafales para substituir Mirage, F-5 e Amx. Então poderia ter o Rafale para o GDA e futuramente MB e o Gripen para os demais. Mas isso eo ouvi, se verdade ou não só em alguns dias para sabermos. Também deixar o Rafale por completo, eu duvido, ficaria estranho.

Mas que saia logo o(s) resultado(s) desta longa, quase eterna, jornada.

Gde abraço mestre!

Isso é viagem. Será apenas um avião, a não ser que haja uma virada total de mesa. Aliás, o BM virou peça de ficção. Falaram que já houve três reuniões para tratar do NG Naval na MB, o que é totalmente inverídico. Se quero ler ficção, abrou um livro.

Abraços

Pepê

Prezado Pepê eu nunca inventei nada nesta minha jornada pelos fóruns de defesa da vida...só repassei o que me disseram, parece estranho, dois vetores, mas vamos ver, o provável mesmo é um, aliás em todas as conversas, não escutei nada sobre não sair nenhum, nada sobre ser o SH, em todas o Rafale está presente, sozinho ou com o Gripen. Só o Gripen também não ouvi. Mas aguardemos. Esperamos anos, uma década inteira, então o que são alguns dias. O BM tem algumas coisas estranhas, chatas, até fantasiosas mesmo, como o NG já estar em produção, antes de ser escolhido! Torcida é uma coisa, realidade outra!

Gde abraço Pepê

Bender e Orestes, parabéns pelos posts!!!

Gde abraço!

P.S.: off-topic - toda vez que dou uma resposta selecionando o "citar", na resposta o texto fica subindo sozinho, é um saco. Será alguma configuração? Se alguém puder ajudar, serei grato. Uso o IE.

Foi uma bela sequência de posts, Bender e logo depois o Cabôco. Deu gosto ler. A propósito, Homem de Lata, estás EXPULSO! ehahehahehaheh

Rodrigoiano escreveu:...
P.S.: off-topic - toda vez que dou uma resposta selecionando o "citar", na resposta o texto fica subindo sozinho, é um saco. Será alguma configuração? Se alguém puder ajudar, serei grato. Uso o IE.

Aqui acontece o mesmo, acho que é firewal, sei lá.

Túlio escreveu:Este é O PONTO, Alex: falam em caças bilionários, navios idem e ao mesmo tempo ficam falando que tem que cortar bastante e ainda por cima nos enfiar de novo uma CPMF, onde estão as maravilhas que o véio BENDER postou acima? Não estou vendo...

Pros lados de cá também, só tinha um país ricão até dia 31/10/10 e depois o mesmo começou a usar uns laranjões pra mendigar volta de imposto, o CPMF-NG.
É Túlio, vem nada mesmo não...vamos ter que racionar combustível de Super Tucano e então pode até parar a reforma da fábrica da Helibras, pois se parece que o ricão caiu da nuvem, pra que incorporar o Super Cougar? Já o GTE, esse ninguém mexe, sempre com tudo novinho.

Abraços

prp escreveu:

Rodrigoiano escreveu:...
P.S.: off-topic - toda vez que dou uma resposta selecionando o "citar", na resposta o texto fica subindo sozinho, é um saco. Será alguma configuração? Se alguém puder ajudar, serei grato. Uso o IE.

Aqui acontece o mesmo, acho que é firewal, sei lá.

Com o Firefox isso não acontece, se usar o IE 8, acontece a mesma coisa aqui, é o Tio Bill Gates de novo!

[]´s

Pepê Rezende escreveu:Um amigo de Canoas contou-me que a hora-voo do F-5EM custa US$ 10 mil. Bem mais que o previsto...

Abraços

Pepê

Mapinguari escreveu:Talvez ele tenha pensado em algo como dez mil reais, não dólares.

São verdinhas mesmo, aquelas que a ação do senhor Bush transformou em papel de parede...

Abraços

Pepê

Pepê,

Segundo o Cap.Av. Fabian Antônio Machado, o valor da hora de vôo do F-5 era de U$ 4.251,21 (2006)

3.2 OS CUSTOS

1. O valor da hora de vôo do F-5 de *U$ 4.251,21;

Observação(*): os dados são provenientes do SILOMS e do EMAER.

Fonte: http://www.abra-pc.com.br/

Segundo Juarez Castro, a hora de vôo do Mike na FAB, hoje, alcança o valor de US$ 3.500,00, com CLS atuando e todos os sistemas full operation.

[]s

AlbertoRJ escreveu:

2) As preocupações do ministro Paulo Bernado, mais do que pertinentes, estão relacionadas à gastos de curto, médio e longo prazo. Leia-se: aumento do mínimo, aposentadorias, aumento de salários do funcionalismo público. São estes os pontos que, uma vez reajustados para cima, causam um impacto sem igual nas contas públicas e de forma irreversível.

Mestre, desculpe comentar apenas esse trecho do seu post, mas gostaria de acrescentar que as preocupações do ministro e do governo estão relacionadas com as possíveis/prováveis emendas parlamentares que "engordariam" o Orçamento União de forma não sustentável. Não se trata de cortar e sim de evitar aumento de gastos. É o que eu entendo.

Novamente, me desculpe por editar e aproveitar seu post para essa observação.

Um abraço

Não tem o que se desculpar, amigo Alberto, inclusive agradeço a complementação e ajuste necessário.


Grande abraço!!!