TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[J.Ricardo]

Lula quer compensar fim da CPMF e diz que discutirá com Dilma 'decisões pendentes'

SIMONE IGLESIAS
MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA

O presidente Lula defendeu que o novo governo encontre um mecanismo para compensar as perdas de arrecadação (aumento de impóstos) decorrentes da extinção da CPMF, o "imposto do cheque", derrubado pelo Senado em 2007. O objetivo é aumentar o financiamento da saúde.

Em entrevista ao lado da presidente eleita, Dilma Rousseff, Lula criticou setores do Congresso pela decisão de 2007. "Plano de saúde, todo deputado tem, fazem 500 exames. Tem que levar isso para a sociedade também", disse o presidente, argumentando que alguns exames complexos deixaram de ser feitos pela rede pública após a queda da CPMF.

Dilma havia dito durante a campanha que discutiria esse tema, caso fosse eleita.

Na entrevista, ocorrida na manhã desta quarta-feira, no Palácio do Planalto, Lula afirmou ainda que tratará com Dilma de pendências do último bimestre de governo, tais como a compra dos caças pela Aeronáutica. A tendência é que o governo decida pela compra dos Rafale, da França.

Lula declarou também já ter a indicação para a 11ª vaga do Supremo Tribunal Federal, mas ressalvou que submeterá o nome a Dilma.

Sobre a extradição do ex-terrorista italiano Cesare Battisti, o presidente afirmou que seguirá o parecer da Procuradoria Geral da República, que em manifestação de 2009 se posicionou contra a extradição.

[BARAK]

F-X2: Presidente Lula confirma decisão para este ano

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse hoje que a decisão sobre a compra de 36 caças supersônicos para a Força Aérea Brasileira (FAB) será tomada antes do fim de seu mandato.

Antes do anúncio, Lula informou que se reunirá com a presidente eleita, Dilma Rousseff, e o ministro da Defesa, Nelson Jobim. “Por uma questão de responsabilidade, tive de esperar o fim do processo eleitoral”, afirmou Lula ao conceder entrevista coletiva ao lado de Dilma.

A presidente eleita chegou a rebater críticas feitas ao Trem de Alta Velocidade (TAV), o trem-bala que interligará as cidades do Rio, São Paulo e Campinas. Ela ressaltou não faltar recursos para realização do projeto, pois não dependerá de verba da União. “A maior parte dos recursos será empregada pelo setor privado”, afirmou.

“É um absurdo considerar o trem-bala inviável”, afirmou Dilma, que considera o trem-bala fundamental para atender a demanda por transportes na região. Segundo ela, críticas similares ao projeto foram feitas contra a construção do metrô no Brasil na década de 1980.

FONTE: Valor Online

Leia mais (Read More): Poder Aéreo
http://www.aereo.jor.br/2010/11/03/f-x2 ... -este-ano/

[vplemes]

Pessoalmente sou fã dos caças russos, principalmente dos Flankers, mas acho que este PAK ainda vai demorar muito tempo para se viabilizar. Não boto a menor fé nestes prazos que estão falando por ai. Os americanos que já fabricaram 03 aeronaves stealth, estão tendo a maior dor de cabeça com o F-35 (estouro de prazos, problemas técnicos variados, orçamentos estourados, etc...), imaginem então os russos, que até onde sei, nunca fabricaram sequer um drone stealth.

Sei não cara, tu dizendo isso aqui... te prepara para as porradas!!

Digamos que com os russos teríamos menos 'trololó' (@ Serra) que com os suecos. Ao menos um já voou, já o outro...

[]'s a todos.

Jesus! Isto já é fixação! Falo de F-35 e PAK, e vocês vem com Gripen.

[gribel]

Alguma notícia da reunião dos caras?

[GustavoB]

Lula decidirá sobre caças, indicação do STF e refúgio de ativista italiano antes de deixar governo
Yara Aquino
Repórter da Agência Brasil

Brasília – Na primeira entrevista ao lado da presidente eleita, Dilma Rousseff, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (3) que, antes de deixar o governo, tratará de assuntos pendentes como a compra de aviões de caça e a indicação de um ministro para a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) que se abriu com a aposentadoria de Eros Grau, em agosto.

Lula disse que já tem um nome para indicar para o STF, mas ele considerou prudente esperar passar a eleição para discutir a escolha com o presidente eleito. Ele vai discutir com Dilma o nome pretendido por ele antes de tomar qualquer decisão. “Quero dizer para ela justamente para ela dizer se ela quer ou não [o nome escolhido por ele] porque vai ser no mandato dela praticamente [a indicação do ministro do Supremo]”, afirmou.

Em relação à escolha dos caças, Lula disse que também esperou para discutir o tema depois das eleições e, depois do descanso de Dilma, eles tratarão do assunto com o ministro da Defesa, Nelson Jobim. O governo brasileiro vai comprar 36 aviões de caça e tem três modelos em vista: da francesa Dassault, da norte-americanda Boeing e da sueca Saab.

A definição sobre extraditar ou não o ativista político italiano Cesare Battisti também está na pauta de assuntos a serem resolvidos por Lula antes do dia 31 de dezembro. O presidente afirmou que espera o parecer do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, sobre o caso de Battisti e que acatará o que for recomendado por ele.

“Estou dependendo do procurador-geral da República. Se ele me der um parecer, qualquer que seja o parecer dele, vou acatar porque ele que é o advogado, ele que é orientador do presidente da República. Tomarei a decisão”, disse Lula aos jornalistas.

Em 2009, o STF decidiu que cabe ao chefe do Executivo a decisão final sobre a concessão de refúgio político a Battisti.

Edição: Lana Cristina

[Booz]

Em breve estaremos emersos em terrível e angustiante dúvida existencialista, tão logo anunciem o Raf...Coff! Coff! Coff! o vencedor do "triplo X" o que será de nós... Oh dor!! Haverá vida depois do FX?
Esta primeira quinzena de novembro promete algusn infartos.

[Knight]

Em breve estaremos emersos em terrível e angustiante dúvida existencialista, tão logo anunciem o Raf...Coff! Coff! Coff! o vencedor do "triplo X" o que será de nós... Oh dor!! Haverá vida depois do FX?
Esta primeira quinzena de novembro promete algusn infartos.

Já tem um título pronto: FX na MB
Em letras menores: A saga continua
Notinha de rodapé: Em breve numa marinha perto de você

[Boss]

Ou seja, temos dois meses de espera, no máximo.

[DELTA22]

Jesus! Isto já é fixação! Falo de F-35 e PAK, e vocês vem com Gripen.

Mas que o T-50 voa mais que o Gripen NG, voa!

[Junker]

Processo para compra de caças deve ir até fim de 2011, diz Jobim
03/11/2010 20h56

O processo de compra de caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) deve se estender até o fim do próximo ano, afirmou na segunda-feira o ministro da Defesa, Nelson Jobim.

Segundo ele, a contratação dos 36 caças para renovar a frota da FAB incluirá a presidente eleita, Dilma Rousseff, que vai ajudar na escolha do modelo a ser contratado.

"Se houver uma decisão agora no fim do ano, é um processo que seguramente vai levar até outubro, novembro do ano que vem", disse Jobim a jornalistas após participar da 7a conferência de segurança internacional no Forte de Copacabana.

No ano passado, o Brasil abriu licitação para a compra de 36 aviões de combate num acordo que pode superar os 4 bilhões de dólares. Fazem parte da concorrência o caça francês Rafale, da Dassault, o sueco Gripen NG, da Saab, e o F-18, fabricado pela Boeing.

Em setembro, Jobim disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva avaliaria a aquisição dos caças após as eleições.

"O que pode acontecer, eventualmente, é que os presidentes Lula e Dilma decidam por uma solução, mas na hora de sentar e discutir os itens, encontrem problemas. Isso é um processo", declarou Jobim, ao lembrar que as discussões para a compra de submarinos da França levou cerca de um ano.

Jobim afirmou que, mais do que a compra, a licitação representa para o Brasil um aprendizado de como fazer caças no país.

"É uma questão de saber quem está disposto a transferir tecnologia ao Brasil e capacitar o Brasil na negociação. Se não houver disposição de capacitação nacional, não há conversa", finalizou o ministro da Defesa.

Ele não confirmou se fará parte do governo de Dilma.

(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

Reuters

[Viktor Reznov]

Nossa Senhora do Céu.... enrolação ds car%¨#$@....... Vontade de pegar esses três....... vou nem falar porque acabei de sair do "limbo". Mas o Lula devia ter vergonha na cara e parar com essa enrolação, tá fazendo o Jobim pagar um papel de palhaço.

[Bourne]

Acho que só sai alguma coisa no governo Dilma, isto é, 2011.

[Booz]

O jogo de xadrez continua, probando que as pressões por qualquel concessão que possa ser extraída da parte vendedora está a pleno vapor. No caso, aparentemente, cabe ao NJ dizer que "da" mas não tira a calcinha com a luz acesa.
Faz parte do jogo.
Exceção de um exposição orçamentária muito contrária às necessidades da eleita presidente, que tem de fazer (poder fazer) dois ou três atos "grandiosos" para desfraldar com bandeira de governo, o processo dos caças flui.
O pior já passou (espero), agora é doses cetáceas de diazepínicos para dispor quimicamente de paci~encia de muar.
Oremos, pios e contritos... oremos!

[Zavva]

Processo para compra de caças deve ir até fim de 2011, diz Jobim
03/11/2010 20h56

O processo de compra de caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) deve se estender até o fim do próximo ano, afirmou na segunda-feira o ministro da Defesa, Nelson Jobim.

Segundo ele, a contratação dos 36 caças para renovar a frota da FAB incluirá a presidente eleita, Dilma Rousseff, que vai ajudar na escolha do modelo a ser contratado.

"Se houver uma decisão agora no fim do ano, é um processo que seguramente vai levar até outubro, novembro do ano que vem", disse Jobim a jornalistas após participar da 7a conferência de segurança internacional no Forte de Copacabana.

No ano passado, o Brasil abriu licitação para a compra de 36 aviões de combate num acordo que pode superar os 4 bilhões de dólares. Fazem parte da concorrência o caça francês Rafale, da Dassault, o sueco Gripen NG, da Saab, e o F-18, fabricado pela Boeing.

Em setembro, Jobim disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva avaliaria a aquisição dos caças após as eleições.

"O que pode acontecer, eventualmente, é que os presidentes Lula e Dilma decidam por uma solução, mas na hora de sentar e discutir os itens, encontrem problemas. Isso é um processo", declarou Jobim, ao lembrar que as discussões para a compra de submarinos da França levou cerca de um ano.

Jobim afirmou que, mais do que a compra, a licitação representa para o Brasil um aprendizado de como fazer caças no país.

"É uma questão de saber quem está disposto a transferir tecnologia ao Brasil e capacitar o Brasil na negociação. Se não houver disposição de capacitação nacional, não há conversa", finalizou o ministro da Defesa.

Ele não confirmou se fará parte do governo de Dilma.

(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

Reuters

[orestespf]

Acredito que já tenha sido postado aqui no DB, mas o texto abaixo explica muita coisa sobre o FX-2 (não só isso, claro). Que tenham olhos para ler o que realmente está escrito, nas entrelinhas.

Jobim faz duras críticas aos Estados Unidos

GLAUBER GONÇALVES - Agência Estado

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, fez duras críticas aos Estados Unidos hoje, no Rio. Em tom áspero, ele afirmou que o Brasil não aceita discutir assuntos relativos à soberania do Atlântico enquanto os norte-americanos não aderirem à convenção da ONU sobre o direito do mar, que estabelece regras para exploração de recursos em águas nacionais. Jobim também condenou veementemente a expansão das fronteiras de atuação da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e atacou o embargo dos Estados Unidos a Cuba.

"Os direitos do Brasil aos fundos marinhos até 350 milhas do litoral, onde está nosso pré-sal, decorre da convenção. Ou seja, só é possível conversar com um país que respeite essa regra", disse durante a 7ª Conferência de Segurança Internacional do Forte de Copacabana, no Rio. "Não pensamos em nenhum momento em termos soberanias compartilhadas. Que soberania os Estados Unidos querem compartilhar? Apenas as nossas ou as deles também?", questionou.

Jobim também se disse contrário a alianças militares entre a América do Sul e os Estados Unidos. "Nossa visão é a de que podemos ter relações com os EUA, mas a defesa da América do Sul só quem faz é a América do Sul", disse o ministro. Segundo ele, o Brasil não deve se aliar a forças militares que não possam ser por ele comandadas. "Os EUA não participam das forças humanitárias da ONU porque não admitem ser comandados por outros exércitos. Não podemos aceitar esse tipo de assimetria", declarou.

O ministro mostrou contrariedade à expansão da área de atuação da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), aliança militar da qual os Estados Unidos fazem parte. "Aprovou-se uma nova estratégia em que o teatro de operações da Otan passou a ser o mundo todo, em locais em que se possam ferir os interesses dos países membros. Isso significa que teríamos dois organismos internacionais: a ONU e a agora Otan, que também estaria se arrogando a isso. Mas nós somos contra", disse.

Na avaliação de Jobim, as relações entre os países signatários do Tratado Sobre a Não-Proliferação de Armas Nucleares também é assimétrica e penaliza aqueles que buscam gerar energia nuclear. Para ele, não há problemas no interesse da Venezuela em dominar essa tecnologia. "A Venezuela sentiu o problema da sua base de energia elétrica ser hidrelétrica e teve inclusive que fazer racionamento", disse. "A Venezuela fez tal qual o Brasil. E nós aplaudimos", complementou sobre o país vizinho, considerado um problema no continente pelos EUA.

As críticas de Jobim aos norte-americanos ainda abordaram a relação do país com Cuba. "Qual foi o resultado do embargo a Cuba? Produziram um país orgulhoso, pobre e com ódio dos EUA", disse.

Para o ministro, os riscos à segurança da América do Sul e os conflitos do futuro estarão relacionados à água, minerais e alimentos. "Isso a América do Sul tem. Temos aqui o aquífero Guarani, a Amazônia, somos os maiores produtores de grãos e de proteína animal do mundo", enumerou. "Temos que nos preparar para isso", advertiu sobre possíveis ameaças futuras.

Fonte: Estado de São Paulo
Link: http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 4260,0.htm

Não comentarei, como faço (fazia) habitualmente, cada um com sua própria leitura.