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Quer dizer que é isso ai que é o mega super ToTs da SAAB?

Fuselagen??? ...
Meu Deus.
Tamo fu.

prp escreveu:Quer dizer que é isso ai que é o mega super ToTs da SAAB?

Fuselagen??? ...
Meu Deus.
Tamo fu.

Ué, e a Dassault, o que ela transferiu até agora?
Isso que a SAAB está fazendo é uma jogada política, um gesto de confiança. É claro que, uma vez selecionados, poderão aprofundar os trabalhos. Não vão ficar colocando dinheiro no Brasil se nada ainda está definido.



abraços]

Bom... eu achava que esse assunto em nada tinha a ver com o F-X já que na época quando isso foi inicialmente divulgado essa história de desenhos não tinha relação nenhuma com o projeto...

Tomara que os suecos encomendem essa aeronave logo para que possamos ativar a industria aeroespacial de São Bernardo do Campo.

[]s
CB_Lima

cb_lima escreveu:Bom... eu achava que esse assunto em nada tinha a ver com o F-X já que na época quando isso foi inicialmente divulgado essa história de desenhos não tinha relação nenhuma com o projeto...

Tomara que os suecos encomendem essa aeronave logo para que possamos ativar a industria aeroespacial de São Bernardo do Campo.

[]s
CB_Lima

X2! A região do ABC, apesar de perigosamente perto de SJC, tem um potencial muito grande nessa área, só falta uma bela pista...

Brasileiro escreveu:

prp escreveu:Quer dizer que é isso ai que é o mega super ToTs da SAAB?

Fuselagen??? ...
Meu Deus.
Tamo fu.

Ué, e a Dassault, o que ela transferiu até agora?
Isso que a SAAB está fazendo é uma jogada política, um gesto de confiança. É claro que, uma vez selecionados, poderão aprofundar os trabalhos. Não vão ficar colocando dinheiro no Brasil se nada ainda está definido.



abraços]

O Dassault também ofereceu essas fuselagens aí, com pequenas diferenças, porem o que se diziam era que a tots seriam muito superiores da Dassault, o que, como visto ai em cima, não é verdade.

F-X2: Jobim ajuda Dassault a vender o Rafale aos árabes



No mais absoluto sigilo, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, está dedicando parte de seu tempo a uma atividade inusitada: convencer os governos da Líbia e dos Emirados Árabes a fechar a compra de um megalote de 76 aviões Rafale, idênticos aos considerados favoritos na concorrência para o reaparelhamento da Força Aérea Brasileira (FAB), fabricados pela francesa Dassault.

Jobim, na verdade, vai atuar mais como um bombeiro na empreitada, ameaçada de naufragar, tentando “salvar” a negociação entre os árabes e o fabricante francês. Explica-se: as conversações, que aconteciam em céu de brigadeiro, azedaram por conta de um artigo publicado no jornal parisiense Le Figaro, cujo proprietário é ninguém menos do que o empresário Serge Dassault, dono da empresa aeronáutica. Segundo o Figaro, os Emirados Árabes estariam encomendando equipamentos de vigilância eletrônica a Israel para se proteger de um eventual ataque aéreo do Irã.




Dá para se imaginar a repercussão da notícia sobre a transação com o arquirrival no mundo árabe. “O senhor Dassault nos apunhalou pelas costas”, reclamou o ministro da Defesa dos Emirados, Bin Zaid Nahyan, que subitamente começou a elogiar os caças F-18, da Boeing, concorrente da Dassault.

Para o governo francês, que tenta a todo custo emplacar o Rafale no mercado internacional (até agora, o modelo só foi adquirido pela força aérea francesa), o episódio foi preocupante, principalmente porque os Emirados comprariam 60 das 76 aeronaves. “Caímos num buraco negro”, afirmou o ministro da Defesa da França, Hervé Morin.

Abatimento. Daí à solicitação dos préstimos do colega Jobim, foi um pulo. O ministro brasileiro, porém, não vai trabalhar de graça. Caso consiga fazer com que árabes e franceses voltem a sentar-se à mesma mesa e concluam o negócio, Jobim recebeu a promessa de que obterá um substancial abatimento na fatura dos 36 aviões que a FAB deve adquirir da Dassault.

A conta, aliás, vem caindo antes mesmo da confirmação da encomenda: orçado inicialmente em US$ 7 bilhões, o lote já custa em torno de US$ 5 bilhões, com tecnologia e tudo.

Fonte: Estadão

EUA querem vender US$ 60 bi em aeronaves militares para minar Irã



De acordo com Departamento de Estado americano, venda bilionária será feita para a Arábia Saudita.

Os Estados Unidos planejam vender até US$ 60 bilhões em aeronaves militares para a Arábia Saudita, informou o Departamento de Estado americano na quarta-feira, a fim de reforçar uma região ofuscada pelo Irã.

O secretário-adjunto de Estado para relações político-militares, Andrew Shapiro, disse em entrevista coletiva que o governo -americano não recebeu qualquer objeção de seu aliado Israel, que tradicionalmente questiona o comércio de armas para países árabes próximos.

A venda, que já era esperada, inclui 84 aeronaves F-15 da Boeing e 70 atualizações dos atuais caças F-15 sauditas. O pacote também inclui 70 helicópteros de ataque Apache, da Boeing, e 36 AH-6M Little Birds. Também serão negociados 72 helicópteros Black Hawk construídos pela Sikorsky Aircraft, uma unidade da United Technologies Corp.

Shapiro disse que o valor total do pacote não excede os US$ 60 bilhões, e enfatizou que a Arábia Saudita pode escolher não exercer todas as suas opções de compra durante o programa, que tem duração de 15 a 20 anos.

Fonte: Último Segundo.

Santiago escreveu: Em pouco tempo a Embraer vai varrer a Dassault do mercado de jatos executivos

Não, concorrem em faixas diferentes, como se houvesse um acordo entre elas... Um não interfere no mercado do outro.

Abraços

Pepê

delmar escreveu:

Em pouco tempo a Embraer vai varrer a Dassault do mercado de jatos executivos

Especialmente quando o Brasil receber a transferência da tecnologia usada no Rafale, que será aplicada também na aviação executiva. Os franceses da Dassault vão nos transferir tudinho e depois "nois cram" neles.

Acredito muito mais em projetos conjuntos para diluir custos de desenvolvimento.

Abraços

Pepê

ELSONDUARTE escreveu:EUA querem vender US$ 60 bi em aeronaves militares para minar Irã



De acordo com Departamento de Estado americano, venda bilionária será feita para a Arábia Saudita.
Os Estados Unidos planejam vender até US$ 60 bilhões em aeronaves militares para a Arábia Saudita, informou o Departamento de Estado americano na quarta-feira, a fim de reforçar uma região ofuscada pelo Irã.
O secretário-adjunto de Estado para relações político-militares, Andrew Shapiro, disse em entrevista coletiva que o governo -americano não recebeu qualquer objeção de seu aliado Israel, que tradicionalmente questiona o comércio de armas para países árabes próximos.
A venda, que já era esperada, inclui 84 aeronaves F-15 da Boeing e 70 atualizações dos atuais caças F-15 sauditas. O pacote também inclui 70 helicópteros de ataque Apache, da Boeing, e 36 AH-6M Little Birds. Também serão negociados 72 helicópteros Black Hawk construídos pela Sikorsky Aircraft, uma unidade da United Technologies Corp.
Shapiro disse que o valor total do pacote não excede os US$ 60 bilhões, e enfatizou que a Arábia Saudita pode escolher não exercer todas as suas opções de compra durante o programa, que tem duração de 15 a 20 anos.
Fonte: Último Segundo.

Com esta venda, os EUA confiam em que a Arábia Saudita vai entrar no conflito direto contra o Irã caso ele decida engrossar o caldo no OM? Em defesa de Israel? Creio que se isto acontecer, o máximo que pode acontecer é ela disponibilizar seu espaço aéreo e suas bases para os estadunidenses, como já ocorre hoje. E, para Israel usar o espaço aéreo deles só se for na "surpresa"! Quando eles assustarem os israelenses já foram e voltaram para suas bases, que nem aconteceu na destruição da usina nuclear do Iraque!
O que vocês pensam disto?

faterra escreveu :

Com esta venda, os EUA confiam em que a Arábia Saudita vai entrar no conflito direto contra o Irã caso ele decida engrossar o caldo no OM? Em defesa de Israel? Creio que se isto acontecer, o máximo que pode acontecer é ela disponibilizar seu espaço aéreo e suas bases para os estadunidenses, como já ocorre hoje. E, para Israel usar o espaço aéreo deles só se for na "surpresa"! Quando eles assustarem os israelenses já foram e voltaram para suas bases, que nem aconteceu na destruição da usina nuclear do Iraque!
O que vocês pensam disto?

Sua análise está correta.

Os árabes no máximo permitiriam o uso de seu espaço aéreo para manobras de Israel e EUA.

A conta a ser paga é a venda desses pacotes de armamentos.

Pepê Rezende escreveu:

Santiago escreveu: Em pouco tempo a Embraer vai varrer a Dassault do mercado de jatos executivos

Não, concorrem em faixas diferentes, como se houvesse um acordo entre elas... Um não interfere no mercado do outro.

Abraços

Pepê

Isso não existe em um mercado com muitos fabricantes concorrendo entre si.
Se fossem apenas dois, Embraer e Dassault....mas não são.
A gama da Embraer vai desde o Lineage 1000 (grande jato executuvo) até o Phenon 100 (pequeno jato executivo):









O Falcon 2000 concorre diretamente com a familia Legacy.

[]s

Legacy 650, da Embraer, recebe certificações da Anac e da Easa
210/10/2010
Téo Takar

O jato executivo Legacy 650, da Embraer, recebeu certificações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Agência Europeia para a Segurança da Aviação (European Aviation Safety Agency – Easa).

As certificações permitem que a Embraer inicie as entregas do jato para clientes do Brasil e da Europa.

“Temos a satisfação de anunciar hoje as certificações da Anac e da Easa para o Legacy 650, um ano após o lançamento do programa na última convenção da NBAA.Desta forma, poderemos iniciar as entregas da aeronave em 2010, como planejado”, disse em nota o vice-presidente executivo da Embraer para o mercado de aviação executiva, Luís Carlos Affonso.

O Legacy 650 é o produto da Embraer para a categoria de jatos large. A aeronave possui alcance para voos transatlânticos, de até 7.223 km (3.900 milhas náuticas) com quatro passageiros e 7.112 km (3.840 milhas náuticas) com oito passageiros, ambos incluindo reservas de combustível.

Só lembrando que os iranianos não são árabes mas sim persas!

ELSONDUARTE escreveu:F-X2: Jobim ajuda Dassault a vender o Rafale aos árabes



No mais absoluto sigilo, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, está dedicando parte de seu tempo a uma atividade inusitada: convencer os governos da Líbia e dos Emirados Árabes a fechar a compra de um megalote de 76 aviões Rafale, idênticos aos considerados favoritos na concorrência para o reaparelhamento da Força Aérea Brasileira (FAB), fabricados pela francesa Dassault.

Jobim, na verdade, vai atuar mais como um bombeiro na empreitada, ameaçada de naufragar, tentando “salvar” a negociação entre os árabes e o fabricante francês. Explica-se: as conversações, que aconteciam em céu de brigadeiro, azedaram por conta de um artigo publicado no jornal parisiense Le Figaro, cujo proprietário é ninguém menos do que o empresário Serge Dassault, dono da empresa aeronáutica. Segundo o Figaro, os Emirados Árabes estariam encomendando equipamentos de vigilância eletrônica a Israel para se proteger de um eventual ataque aéreo do Irã.




Dá para se imaginar a repercussão da notícia sobre a transação com o arquirrival no mundo árabe. “O senhor Dassault nos apunhalou pelas costas”, reclamou o ministro da Defesa dos Emirados, Bin Zaid Nahyan, que subitamente começou a elogiar os caças F-18, da Boeing, concorrente da Dassault.

Para o governo francês, que tenta a todo custo emplacar o Rafale no mercado internacional (até agora, o modelo só foi adquirido pela força aérea francesa), o episódio foi preocupante, principalmente porque os Emirados comprariam 60 das 76 aeronaves. “Caímos num buraco negro”, afirmou o ministro da Defesa da França, Hervé Morin.

Abatimento. Daí à solicitação dos préstimos do colega Jobim, foi um pulo. O ministro brasileiro, porém, não vai trabalhar de graça. Caso consiga fazer com que árabes e franceses voltem a sentar-se à mesma mesa e concluam o negócio, Jobim recebeu a promessa de que obterá um substancial abatimento na fatura dos 36 aviões que a FAB deve adquirir da Dassault.

A conta, aliás, vem caindo antes mesmo da confirmação da encomenda: orçado inicialmente em US$ 7 bilhões, o lote já custa em torno de US$ 5 bilhões, com tecnologia e tudo.

Fonte: Estadão

O ministro defendendo interesses privados de uma empresa estrangeira quando o processo aqui ainda está em andamento...
No mínimo muito estranho! Aliás inacreditável!
A fonte original: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 7713,0.php

No mais absoluto sigilo, o ministro da Defesa, Nelson Jobim...

Não sei se conhece um jogo chamado "Desconfio". É feito com dados, dentro de uma caneca, e quem está com a caneca fala um nº equivalente aos dados. Quando um outro jogador crê que é blefe, fala: DESCONFIO e quem está com a caneca é obrigado a mostrar a "mão".
É uma espécie de pôquer com dados e uma caneca.
Sobre esta notícia: DESCONFIO.