Aparentemente seriam umas aeronaves VIP, STs ou mesmo KC 390 já que a FAArg tem cerca de 17 Hércules.Reginaldo Bacchi escreveu:Por favor: quais?WalterGaudério escreveu:Senhores, está confirmado. A AVIBRAS entregou sim a proposta de venda do sistema ASTROS(de uma versão diferente da usada pelo EB) para a Argélia. Isso parece ter acontecido no início de maio do corrente.
Vamos esperar e torcer, pois envolveria uns brinquedos da EMBRAER tb.
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AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: AVIBRAS
Tiros no alvo certo Fri, 08 Jul 2011 07:49:57 -0300 JORNAL de BRASÍLIA
Comando Militar do Planalto tem carros e mísseis nacionais
Mísseis com maior poder de alcance e carro de comando e controle totalmente digitalizado. Estas foram as novidades apresentadas pelo Comando Militar do Planalto, nas instalações do 6° Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes e Campos de Instrução (6ª GLMF/CIF) de Formosa (GO). Quatro veículos lançaram 11 tiros de demonstração, com alcance de até 35 quilômetros, mas que podem chegar a 80 quilômetros.
O desenvolvimento tecnológico do Sistema Astros II custou à empresa Avibras, produtora dos foguetes balísticos e dos veículos lançadores e de controle de tiros, cerca de R$ 1,2 bilhão nos últimos 20 anos.
O Astros II conta com um conjunto de dois mil mísseis, carros radares e carros de comando e controle. O sistema não é vendido separadamente e custa cerca de R$ 100 milhões. Segundo o coronel Valério Langer, o sistema tem quatro vertentes. Operacional, logística e de manutenção, centro de instrução – para o desenvolvimento do conhecimento – e busca de alvos. Ele ainda explica que o sistema é usado para saturação de áreas. “É um sistema com alto poder de destruição”, diz.
Apesar dos armamentos do sistema já existirem há duas décadas, as modificações feitas tornaram os mísseis mais potentes. As tecnologias adotadas fizeram com que os foguetes passassem de uma área de alcance de 30 quilômetros para 80 quilômetros.
A maior novidade foi o carro de comando e controle. Com painel digitalizado e controles auto programáveis, o carro permite ao comando de artilharia disparar mísseis com apenas um toque no botão. Segundo o coronel Valério Langer, com as novas tecnologias, os comandantes farão tudo com mais rapidez e certeza do que estão executando. “O novo carro de comando e controle vai permitir a execução dos comandos com mais precisão. Mas, como comandante, não abro mão do elemento humano. Podemos aliar tecnologia e a competência humana e fazer um trabalho ainda melhor”, assegura.
Este ano, já foram entregues dois carros de comando e controle ao Exército brasileiro com tecnologia avançada. O presidente da Avibras, Sami Hassuani, explica que os novos veículos têm GPS integrado, aumentando a precisão do tiro, e rádio criptografado, que impede que os inimigos entendam as conversas entre os soldados e comandantes da operação. Além disso, uma bateria tem capacidade de lançar 196 tiros em 16 segundos. A produção de um carro de comando e controle com tecnologia agregada leva cerca de 20 anos, e custa entre US$ 4 milhões e US$ 8 milhões.
Segundo o coronel, o ideal seriam quatro carros de comando e controle com tecnologia agregada para cada grupo de artilharia. “Sempre há demanda. Mas, felizmente, no Brasil não temos guerras. Então os dois já conseguem suprir grande parte das necessidades”, afirma.
Apesar de ter sido usado em caráter de demonstração e, no Brasil, os armamentos e carros de lançamentos serem usados apenas para experimentação, o Exército está pronto para utilizar as tecnologias caso seja necessário, explica o coronel Valério.
Genuinamente brasileiro, o Astros II é exportado para países do Oriente Médio e Sudoeste da Ásia. Nos últimos 20 anos, o faturamento na exportação do sistema chega a R$ 150 milhões ao ano, o que representa 80% do faturamento da empresa.
Diante da potência dos novos armamentos, Sami Hassuani garante que o Brasil é referência mundial no desenvolvimento e na produção de material de defesa com tecnologia agregada. Segundo ele, ainda não há na Europa tecnologia que se compare à brasileira. As únicas tecnologias que se equivalem são as apresentadas nos Estados Unidos e Rússia.
Comando Militar do Planalto tem carros e mísseis nacionais
Mísseis com maior poder de alcance e carro de comando e controle totalmente digitalizado. Estas foram as novidades apresentadas pelo Comando Militar do Planalto, nas instalações do 6° Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes e Campos de Instrução (6ª GLMF/CIF) de Formosa (GO). Quatro veículos lançaram 11 tiros de demonstração, com alcance de até 35 quilômetros, mas que podem chegar a 80 quilômetros.
O desenvolvimento tecnológico do Sistema Astros II custou à empresa Avibras, produtora dos foguetes balísticos e dos veículos lançadores e de controle de tiros, cerca de R$ 1,2 bilhão nos últimos 20 anos.
O Astros II conta com um conjunto de dois mil mísseis, carros radares e carros de comando e controle. O sistema não é vendido separadamente e custa cerca de R$ 100 milhões. Segundo o coronel Valério Langer, o sistema tem quatro vertentes. Operacional, logística e de manutenção, centro de instrução – para o desenvolvimento do conhecimento – e busca de alvos. Ele ainda explica que o sistema é usado para saturação de áreas. “É um sistema com alto poder de destruição”, diz.
Apesar dos armamentos do sistema já existirem há duas décadas, as modificações feitas tornaram os mísseis mais potentes. As tecnologias adotadas fizeram com que os foguetes passassem de uma área de alcance de 30 quilômetros para 80 quilômetros.
A maior novidade foi o carro de comando e controle. Com painel digitalizado e controles auto programáveis, o carro permite ao comando de artilharia disparar mísseis com apenas um toque no botão. Segundo o coronel Valério Langer, com as novas tecnologias, os comandantes farão tudo com mais rapidez e certeza do que estão executando. “O novo carro de comando e controle vai permitir a execução dos comandos com mais precisão. Mas, como comandante, não abro mão do elemento humano. Podemos aliar tecnologia e a competência humana e fazer um trabalho ainda melhor”, assegura.
Este ano, já foram entregues dois carros de comando e controle ao Exército brasileiro com tecnologia avançada. O presidente da Avibras, Sami Hassuani, explica que os novos veículos têm GPS integrado, aumentando a precisão do tiro, e rádio criptografado, que impede que os inimigos entendam as conversas entre os soldados e comandantes da operação. Além disso, uma bateria tem capacidade de lançar 196 tiros em 16 segundos. A produção de um carro de comando e controle com tecnologia agregada leva cerca de 20 anos, e custa entre US$ 4 milhões e US$ 8 milhões.
Segundo o coronel, o ideal seriam quatro carros de comando e controle com tecnologia agregada para cada grupo de artilharia. “Sempre há demanda. Mas, felizmente, no Brasil não temos guerras. Então os dois já conseguem suprir grande parte das necessidades”, afirma.
Apesar de ter sido usado em caráter de demonstração e, no Brasil, os armamentos e carros de lançamentos serem usados apenas para experimentação, o Exército está pronto para utilizar as tecnologias caso seja necessário, explica o coronel Valério.
Genuinamente brasileiro, o Astros II é exportado para países do Oriente Médio e Sudoeste da Ásia. Nos últimos 20 anos, o faturamento na exportação do sistema chega a R$ 150 milhões ao ano, o que representa 80% do faturamento da empresa.
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"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: AVIBRAS
Ai ai.....O Astros II conta com um conjunto de dois mil mísseis, carros radares e carros de comando e controle.

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Re: AVIBRAS
Eu não sei, Cross!Cross escreveu:Ai ai.....O Astros II conta com um conjunto de dois mil mísseis, carros radares e carros de comando e controle.Esses jornalistas que não sabem diferenciar foguete de míssil.
Quando eu redijo um artigo eu nunca escrevo "missil". Eu escrevo "missil guiado".
Pelo que eu saiba o termo "missil" vem do ingles "missile", que o dicionario Webster's define: "... an object, as a bullet, spear, etc, to be thrown or shot ...".
Lendo o dicionario Aurelio hoje, encontrei:
Missil: Proprio para ser arremessado; missivo.
Missivo: (do latim "missivu" = mandado) 1. Que se envia, que se remete. 2. Que se despede ou arremessa; missil.
Miussil guiado: Missil cuja trajetoria pode ser alterada por um mecanismo contido no proprio engenho. Também conhecido como missil.
Lendo isto eu fico muito contente, pois tomei ha muitos anos a decisão de escrever missil guiado sem consultar o dicionario.
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Re: AVIBRAS
SAIBA +
O Campo de Instrução de Formosa tem uma área de 1036 km2, sendo o segundo do Exército Brasileiro.
A área do campo de Instrução faz limite com os estados de Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal.
A área ainda tem 104 mil hectares de Cerrado. Os foguetes lançados são chamados de foguetes balísticos terra-terra.(Jor/BSA)
O Campo de Instrução de Formosa tem uma área de 1036 km2, sendo o segundo do Exército Brasileiro.
A área do campo de Instrução faz limite com os estados de Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal.
A área ainda tem 104 mil hectares de Cerrado. Os foguetes lançados são chamados de foguetes balísticos terra-terra.(Jor/BSA)
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Re: AVIBRAS
Mais uns 20 Astros pro EB não ia ser ruim.
Pq sinceramente ter a fabrica destes sistemas em solo brasileiro e comprar um pingo é brabo.
Um abraço e t+
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Um abraço e t+

Re: AVIBRAS
Pablo Maica escreveu:Mais uns 20 Astros pro EB não ia ser ruim.
Pq sinceramente ter a fabrica destes sistemas em solo brasileiro e comprar um pingo é brabo.
Um abraço e t+
É isso que eu não entendo. Fala-se tanto em ressuscitar nossa Indústria de Defesa, transferência de tecnologia, blablablá....
Mas uma de nossas maiores e mais importantes empresas nesta área, a Avibrás, vive às minguas por falta de um contrato decente com o nosso próprio governo. É por essas e outras que eu sou cético. Pra mim, toda essa papagaiada de END e etc é só papo furado.
Nada muda...tudo como antes.

Editado pela última vez por Tchelo em Sáb Jul 09, 2011 1:41 pm, em um total de 1 vez.
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Re: AVIBRAS
Pra fechar o SAIBA +:
fo.gue.te
(fogo+ete) sm 1 Rojão. 2 Veículo espacial a propulsão. 3 Mil Engenho bélico usado para lançar uma carga explosiva contra um alvo a grande distância
Michaelis
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Re: AVIBRAS
Isso vai de cada um. Mas se a gente buscar na etimologia, míssil vem do verbo latim mittere, que significa lançar, enviar, ou jogar, então historicamente, míssil é todo e qualquer projétil lançado (como o Reginaldo costuma designar).
Porém, é comum designar como foguete qualquer projétil auto propulsado que carrega uma carga útil, mas não é guiado. Encaixam-se nessa descrição os foguetes espaciais, foguetes como o SBAT-70, RPG, e os lançados do Astros.
Por sua vez, também é comum chamar de míssil aquele foguete que tem a capacidade de modificar a sua atitude durante o voo, de maneira independente. O Prianha, SCUD, Harpoon, Minutemen, ASAT, e outros, são considerados mísseis.
Não existe uma cartilha, só o bom senso e a clareza.
[]´s
Porém, é comum designar como foguete qualquer projétil auto propulsado que carrega uma carga útil, mas não é guiado. Encaixam-se nessa descrição os foguetes espaciais, foguetes como o SBAT-70, RPG, e os lançados do Astros.
Por sua vez, também é comum chamar de míssil aquele foguete que tem a capacidade de modificar a sua atitude durante o voo, de maneira independente. O Prianha, SCUD, Harpoon, Minutemen, ASAT, e outros, são considerados mísseis.
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http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: AVIBRAS
Pablo Maica escreveu:Mais uns 20 Astros pro EB não ia ser ruim.
Pq sinceramente ter a fabrica destes sistemas em solo brasileiro e comprar um pingo é brabo.
Um abraço e t+
Deve fazer parte da END essa estratégia maravilhosa de operar uma mixorna de Astros II tendo a fábrica aqui

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Re: AVIBRAS
A Avibrás deve ter sido comprada por alguma empresa argentina, por isso não compramos mais nada dela
Ou então a END é um monte de papel inútil sem valor algum

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Re: AVIBRAS
Aliás, vale dizer que a Malásia ADORA o Astros e estava tentando comprar mais unidades, a Avibras disposta à vender, o MD não tinha problemas com a compra mas o Itamaraty tava empatando a foda. Da última vez que eu ouvi falar, a tia Dilma botou moral no galinheiro e baixou a bola dos insanos do Itamaraty, aí a Avibras tava dependendo de um empréstimo pra fabricar as unidades.gil eanes escreveu:Só a Malásia (330.000 km2) tem umas 36 unidades!
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Re: AVIBRAS
Já não se fazem mais diplomatas como antigamente, alguém tem que explicar para os mauricinhos do itamaraty que a responsabilidade 1ª deles é com os interesses da nação e não ongs...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: AVIBRAS
Boss escreveu:A Avibrás deve ter sido comprada por alguma empresa argentina, por isso não compramos mais nada dela![]()
Ou então a END é um monte de papel inútil sem valor algum
Pior a Avibras ficou em débito com o INSS, e isso impede compras do Governo de empresas em débito. Creio que agora com a finanças e os debitos já negociados, se possa a fazer novas encomendas a mesma.
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