Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Enviado: Qui Set 16, 2010 11:21 pm
Sobre os demais posts, só tenho elogios a fazer, principalmente pela cordialidade e elevado nível do debate, mas... Este "mas" diz respeito a não concordância com a plenitude do teor dos posts, vejo mais um descontentamento em relação a ausência de confirmações de compras de equipamentos bélicos do que outra coisa, então é natural a "revolta" (nada pejorativo, estou assim também.
).
Não quero dissertar longamente sobre os vários posts (já tentei nos últimos três dias, mas desisti), porém, sem argumentar, apresento alguns pontos de vista:
1) Túlio: não reclame das TdT, no FX-1, por exemplo, só tínhamos off set, antes disso (do FX-1), nem isso. E lembre-se do que é vital: são justamente as TdT que motivaram este governo a desengavetar o projeto de investimento (e não gastos) nas FFAA; sem elas (TdT), nada feito, teríamos menos do que nada.
2) Lima: não cobre continuidade se nem o discreto ainda chegou. Continuidade não se pede, apenas se confirma com o tempo; é preciso esperar a coisa acontecer (e lembro que no meio militar, que é muito caro, demora e mais do que gostaríamos, dada a ansiedade de cada um). Antes de pedir continuidade é preciso pedir que a coisa comece, antes disso não faz sentido.
3) Leandro: concordo com o papel da iniciativa privada liderando o setor bélico, mas só depois do "ambiente acomodado". Não é o setor industrial que deve dizer o que as FFAA precisam, é justamente o contrário. Então não se permite mais que alguma empresa desenvolva um produto, que diz ser melhor do que o atual (qualquer coisa é muito superior ao que temos) e tentar convencer (leia-se vender) que as FFAA deve comprá-los. Por ironia do destino tivemos a honra de não vermos o Osório no EB, seria um erro crasso. Este tipo de equívoco-patriótico não é permitido. Porém, assimilado a "ordem das coisas", o setor industrial tem que estar desenvolvido e apto para atender a demanda (veja, a demanda!).
Abraços a todos, parabéns pela excelência dos posts.

Não quero dissertar longamente sobre os vários posts (já tentei nos últimos três dias, mas desisti), porém, sem argumentar, apresento alguns pontos de vista:
1) Túlio: não reclame das TdT, no FX-1, por exemplo, só tínhamos off set, antes disso (do FX-1), nem isso. E lembre-se do que é vital: são justamente as TdT que motivaram este governo a desengavetar o projeto de investimento (e não gastos) nas FFAA; sem elas (TdT), nada feito, teríamos menos do que nada.
2) Lima: não cobre continuidade se nem o discreto ainda chegou. Continuidade não se pede, apenas se confirma com o tempo; é preciso esperar a coisa acontecer (e lembro que no meio militar, que é muito caro, demora e mais do que gostaríamos, dada a ansiedade de cada um). Antes de pedir continuidade é preciso pedir que a coisa comece, antes disso não faz sentido.
3) Leandro: concordo com o papel da iniciativa privada liderando o setor bélico, mas só depois do "ambiente acomodado". Não é o setor industrial que deve dizer o que as FFAA precisam, é justamente o contrário. Então não se permite mais que alguma empresa desenvolva um produto, que diz ser melhor do que o atual (qualquer coisa é muito superior ao que temos) e tentar convencer (leia-se vender) que as FFAA deve comprá-los. Por ironia do destino tivemos a honra de não vermos o Osório no EB, seria um erro crasso. Este tipo de equívoco-patriótico não é permitido. Porém, assimilado a "ordem das coisas", o setor industrial tem que estar desenvolvido e apto para atender a demanda (veja, a demanda!).
Abraços a todos, parabéns pela excelência dos posts.