Fórum Defesa Brasil

RAFALE

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/tag/rafale/

ELSONDUARTE escreveu:RAFALE

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/tag/rafale/

Esses bobalhões da Veja não querem FA´s nenhuma, o pasquim vagabundo só faz uma coisa panfletagem rasteira e mentirosa, nada acrescenta, apenas lixo ideológico dos perdedores, estou na campanha, NADA DE ANÚNCIOS DO GOVERNO PARA A MÍDIA PIG! Vamos matar o peixe pela boca, secando suas fontes de renda, rapidamente eles mudam o discursos como bons capachos do capital.

[]´s

soultrain escreveu:
Sapao,
Visto de fora (eu posso dizer tudo como os malucos sem peso na consciência, pois nada tenho a ver com o assunto), há diversas "TAB's" e uma parte quer fazer isso que você diz se não ganhar x. Essa parte faz isso porque tem interesse directo na disputa, vamos ser claros $$$$. É claro que no meio, pessoas inocentes foram trazidas para o rolo e foram convencidas disso mesmo.
Há outra parte que até fica ultrajada se a FAB não escolher directamente, que é isso civis meterem o dedo numa escolha militar, e perpétua o primeiro grupo. Mas como já vimos, em todo o mundo é assim, não sei onde esses cabeças duras foram tirar essa ideia pioneira e única.
Depois há a atitude de só ter dinheiro para operar teco-teco. Deixem vir aeronaves modernas, tudo à volta vai mudar, vai ser um choque de gestão.
[[]]'s

Soultrain,
mas qual seria essa parte em comparação ao todo? Ja disse mas de uma vez que não tem so santo na FAB, mas tambem não tem so bandido; isso que me chateia, tratar a instituição pela ação de poucos.

Sobre a parte de dinheiro, isso é obvio, ate ai em Portugal da problema, não e mesmo?
E não acho que essa decisão tenha que ser so da FAB, afinal ela tem condições de emitir opinião mas quem toma decisão tem que levar outros fatores em conta; agora fico chateado porque querem colocar a responsabilidade TODA da decisão na FAB, isso e um pouco injusto, não concorda?

Sobre a atitude de so operar teco-teco, com o que temos HOJE na FAB sofremos um corte de 40% nas horas de vôo no incio do ano; sem contar as diarias e as horas gastas com a ajuda as enchentes no nordeste que tiveram que sair do planejamento da força para outras manobras, apesar da promessa de repasse de recursos.
Você ja viu isso na imprensa?
Logico que não, porque afinal estavamos cumprindo nossa missão, correto?

Agora, cada 2 horas de H-60 voada lá vai ser uma hora de A-1 a menos voada, ou de F-5; porque a força que se vire com o que tem, normalmente ela so e lembrada em calamidades e no GTE. Essa é a prioridade que a força e tratada, ai voce me diz que basta chegarem 120 RAFALES que vai surgir dinheiro para cada piloto voar 130 horas?
Sinto muito, mas não tenho mais essa inocencia, so acredito vendo.

Aí surge uma questão interessante: nos anos oitenta parece que era padrão da OTAN que um Piloto para ser considerado operacional voasse no mínimo - se não me engano - 245 hs/ano. Com o aperfeiçoamento dos sistemas de simuluação, isso ainda vale? Quantas horas de voo REAL e SIMULADO são necessárias para manter a operacionalidade de um Piloto?

Túlio escreveu:Aí surge uma questão interessante: nos anos oitenta parece que era padrão da OTAN que um Piloto para ser considerado operacional voasse no mínimo - se não me engano - 245 hs/ano. Com o aperfeiçoamento dos sistemas de simuluação, isso ainda vale? Quantas horas de voo REAL e SIMULADO são necessárias para manter a operacionalidade de um Piloto?

Só para lembra um fato interessante, os terroristas de 11 de setembro nunca tinham voado antes um grande jato de passageiros, tiveram aulas em aeronaves de pequeno porte e muito simulador. No final conseguiram voar, navegar e acertar seus "alvos".

O problema aí é a cultura, a tradição ruim, quer dizer o preconceito contra os simuladores.

[]´s

Túlio escreveu:

marcelo l. escreveu:Se alguém quiser discutir previdência de novo e não F-X-2

viewtopic.php?f=11&t=16643

Valews, cupincha!!!

Gostaria de acrescentar que nem todo mundo aqui é CRIANÇA para ter que perguntar a certos 'mestres do bom gosto' o que pode ler e em que acreditar, sim? Talvez haja mais alguém capaz de julgar por si mesmo a partir das múltiplas fuentes postadas pelos colegas sem precisar ser 'direcionado', ok?

[]'s

Leias umas páginas para trás e talvez entendas...

Oh coitadinha da TAB voa pouco.......tem verba cortada........chora criança mimada e incompetente................

Ea acho que a TAB é a grande quinta coluna do Brasil se acha incapaz de tudo vive reclamando de tudo e de todos.

Quale o grande problema da TAB ? Essa criança mimada e rebelde ?

sapao escreveu:

soultrain escreveu:
Sapao,
Visto de fora (eu posso dizer tudo como os malucos sem peso na consciência, pois nada tenho a ver com o assunto), há diversas "TAB's" e uma parte quer fazer isso que você diz se não ganhar x. Essa parte faz isso porque tem interesse directo na disputa, vamos ser claros $$$$. É claro que no meio, pessoas inocentes foram trazidas para o rolo e foram convencidas disso mesmo.
Há outra parte que até fica ultrajada se a FAB não escolher directamente, que é isso civis meterem o dedo numa escolha militar, e perpétua o primeiro grupo. Mas como já vimos, em todo o mundo é assim, não sei onde esses cabeças duras foram tirar essa ideia pioneira e única.
Depois há a atitude de só ter dinheiro para operar teco-teco. Deixem vir aeronaves modernas, tudo à volta vai mudar, vai ser um choque de gestão.
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Soultrain,
mas qual seria essa parte em comparação ao todo? Ja disse mas de uma vez que não tem so santo na FAB, mas tambem não tem so bandido; isso que me chateia, tratar a instituição pela ação de poucos.

Sobre a parte de dinheiro, isso é obvio, ate ai em Portugal da problema, não e mesmo?
E não acho que essa decisão tenha que ser so da FAB, afinal ela tem condições de emitir opinião mas quem toma decisão tem que levar outros fatores em conta; agora fico chateado porque querem colocar a responsabilidade TODA da decisão na FAB, isso e um pouco injusto, não concorda?

Sobre a atitude de so operar teco-teco, com o que temos HOJE na FAB sofremos um corte de 40% nas horas de vôo no incio do ano; sem contar as diarias e as horas gastas com a ajuda as enchentes no nordeste que tiveram que sair do planejamento da força para outras manobras, apesar da promessa de repasse de recursos.
Você ja viu isso na imprensa?
Logico que não, porque afinal estavamos cumprindo nossa missão, correto?

Agora, cada 2 horas de H-60 voada lá vai ser uma hora de A-1 a menos voada, ou de F-5; porque a força que se vire com o que tem, normalmente ela so e lembrada em calamidades e no GTE. Essa é a prioridade que a força e tratada, ai voce me diz que basta chegarem 120 RAFALES que vai surgir dinheiro para cada piloto voar 130 horas?
Sinto muito, mas não tenho mais essa inocencia, so acredito vendo.

Concordo e percebo muito bem, mas (tem sempre um mas) é o papel politico ( e este sim correcto) do comando lutar pelas verbas de operação, mais importante até que as verbas de aquisição de novos meios. Pragmaticamente, ao não conseguir isso e não havendo justificativa forte, estão a fazer mal o seu trabalho e não tem nada mais a fazer que por o cargo à disposição. Se foi por incúria do Governo, isso doí no meio civil, especialmente se vier acompanhado por uma exposição publica de motivos, esta é a politica militar.

Eu já presenciei duas revoluções provocadas por meios novos, os F-16 e as fragatas Vasco da Gama (as Meko). Não foi só a simples introdução dos meios que revolucionou, mas tudo o que é necessário para manter meios, formação de recursos humanos, vivência operacional com outras forças mais avançadas, introdução de novos e melhoramentos de métodos de gestão. Isto vai empurrar os mais modernos numa carreira ascendente e de substituição de alguns oficiais mais acomodados que não tem pernas para acompanhar a evolução. Há por assim dizer uma renovação espontânea dos quadros da força, técnicos e de comando em poucos anos.

As Forças Armadas dificilmente se revolucionam, a não ser que assim sejam obrigadas, por diversas razões são as "unidades produtivas" com mais inercia para fazer alterações profundas na sua estrutura e é isso que o vosso poder politico está a pedir com este contigenciamento de verbas. É assim que eu entendo o que está a acontecer, há duas hipóteses, à força (que é traumático para todos os envolvidos) ou retirar verba, para que quem gere seja forçado a cortar as gorduras.

Na minha opinião, se tiverem um ministro forte como o NJ, estas coisas vão acontecer naturalmente.

Sinceramente, não sei se esta minha visão tem espelho na realidade, pois eu vejo as coisa muito por cima, mas vim formando esta opinião ao longo destes últimos dois anos.

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Quanto à parte do $$$ é igual em todo o lado do mundo. Há maças podres em todo o lado, vocês é que têm a mania de achar que só acontece "em países de terceiro mundo", não sei porquê mas gostam sempre de se "auto mutilar" e do discurso da desgraça.

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soultrain escreveu: vocês é que têm a mania de achar que só acontece "em países de terceiro mundo", não sei porquê mas gostam sempre de se "auto mutilar" e do discurso da desgraça.

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A política aqui é pendular, muita gente quando se encontra no marasmo ideológico costuma dramatizar as coisas.

Infelizmente, há um certo ostracismo ideológico/gastronômico para os americanófilos (ei, eu gosto dos tintos californianos), talvez mude com o Hipocondríaco chegando à Presidência ...

À espera do 4 de outubro

Se a eleição for decidida no primeiro turno, projetos bilionários sairão da gaveta. A começar pela compra dos caças

Denize Bacoccina e Guilherme Queiroz

Uma data vem sendo aguardada com grande expectativa na Esplanada dos Ministérios. É 4 de outubro de 2010, dia seguinte ao primeiro turno das eleições presidenciais. Se a tendência de vitória de Dilma Rousseff no primeiro turno se confirmar, projetos bilionários serão desengavetados.

Quem deu a senha foi o ministro da Defesa, Nelson Jobim, no desfile de 7 de Setembro. Depois das eleições, o presidente vai decidir o assunto dos caças, disse ele. É uma encomenda de R$ 7 bilhões, que tem como favorita a francesa Dassault, que produz os aviões Rafale contra ela concorrem os suecos da Saab e os americanos da Boeing.

O Ministério da Defesa pretende encaminhar outro assunto polêmico: a concessão dos aeroportos à iniciativa privada. Na Fazenda, os técnicos também trabalham em medidas que serão anunciadas a partir de outubro.

O ministro Guido Mantega quer apresentar um plano para estimular os bancos privados a oferecer empréstimos de longo prazo, hoje a cargo principalmente do BNDES.

O governo quer ainda estimular o mercado de capitais, com o fortalecimento de um mercado secundário de debêntures. O ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, por sua vez, pretende tirar do papel as medidas de estímulo às exportações, anunciadas no começo do ano.


No Congresso, as prioridades são as novas leis das agências reguladoras e do petróleo, nas quais ainda falta aprovar a mudança para o sistema de concessão para partilha, nas reservas do pré-sal.

O líder do governo, Cândido Vacarezza, prevê um fim de ano com decisões relevantes. O governo não acabou e vamos tentar garantir as votações, disse à DINHEIRO.

Espero que consigam. Maioria dos projetos acima são importantes.

ELSONDUARTE escreveu:RAFALE

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/tag/rafale/

Essa matéria é de fevereiro... Ainda sob o impacto da matéria da Eliane Cantanhede que usou o relatório preliminar da COPAC, recusado pelo Alto Comando da Aeronáutica. Já há informação mais nova.

Vcs precisam prestar atenção quando postam.

Abraços

Pepê

Pepê Rezende escreveu:

ELSONDUARTE escreveu:RAFALE

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/tag/rafale/

Essa matéria é de fevereiro... Ainda sob o impacto da matéria da Eliane Cantanhede que usou o relatório preliminar da COPAC, recusado pelo Alto Comando da Aeronáutica. Já há informação mais nova.

Vcs precisam prestar atenção quando postam.

Abraços

Pepê

Pepê,

Teremos alguma visita em outubro?