Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
artenobre escreveu:vejham que matéria interessante EM: http://www.defesa.ufjf.br/arq/Art459.htm
Adriano escreveu:Interessante!
Talvez esse seja o "plano B" da FAB caso o executivo continue a vetar o FX... Tem lá a sua lógica.... mas só não concordo com os 80 F-5M´s...
Não é muito F-5???
Abraços!
ou pior, 3 
.
Luís Henrique escreveu:Até aceito essa opção de M2000M + F-5M + A-1M. Até sugeri isso a algum tempo, mas contei U$ 15 mi cada modernização pois falava da -5Mk2. Mas uma modernização a la BR seria até mais interessante, pelo custo e pela padronização.
A minha única ressalva é a seguinte:
Se um M2000-M custar cerca de U$ 15,4 mi a unidade e sabendo que o F-5M custa cerca de U$ 8,8 mi a unidade; eu acho que vale mais a pena gastar um pouquinho mais e ficarmos com uma quantidade maior de M2000M.
Pra que ter duas aeronaves...
Creio que achariamos muitos países dispostos a pagar U$ 9 ou U$ 10 mi em cada F-5BR, principalmente depois da última Cruzex. A Argentina seria um exemplo.
Precisamos de 5 bases (2 no norte + 1 no centro-oeste + 1 no sul + 1 no sudeste) além da base no nordeste para treinamento.
O A-1M seria uma boa aeronave, mas apenas para ataque. Um M2000M seria com certeza melhor. Além de polivalente a aeronave tem velocidade muito superior, maior alcance, é mais manobrável, leva mais armamentos, etc.
Também analiso que um A-1M custaria cerca de U$ 10 mi no mercado internacional e muitos países gostariam de ter uma aeronave moderna, capaz e barata.
Então na minha opinião, operar apenas 24 M2000M não seria o ideal. Como tampão, tudo bem, mas por 20 - 25 anos, ai fica difícil.
Eu sugiro a aquisição de uma quantidade maior de M2000 e a venda de todas as outras aeronaves ditas de primeira linha
Se a coisa partir para o FX B, no lugar de 157 aeronaves, sendo 102 de caça porém a maioria cAÇA com c minúsculo colocaria 100 M2000M. Isso nos daria uma ótima capacidade de defesa aérea e ataque.
Com relação a custos da para fazer uma aproximação:
100 x 15,4 = U$ 1,54 bi
+ amamentos para 100 aeronaves.
No outro caso:
24 x 15,4 = 369,6
+ 80 x 8,8 = 704 mi
+ 53 x 10 = 530 mi
TOTAL = 1,603 bi
+ armamentos para 157 aeronaves.
Ou seja, praticamente o mesmo custo. Mas teriamos caças com C maiúsculo e apenas uma aeronave na linha logística. Além disso, seria mais fácil negociar a modernização e repasses para uma quantidade dessas (100).
Também poderiamos padronizar com o Meteor em vez do Derby.
O Exocet BIII deve chegar em breve e por ai vai.
juarez castro escreveu:Luís Henrique escreveu:Até aceito essa opção de M2000M + F-5M + A-1M. Até sugeri isso a algum tempo, mas contei U$ 15 mi cada modernização pois falava da -5Mk2. Mas uma modernização a la BR seria até mais interessante, pelo custo e pela padronização.
A minha única ressalva é a seguinte:
Se um M2000-M custar cerca de U$ 15,4 mi a unidade e sabendo que o F-5M custa cerca de U$ 8,8 mi a unidade; eu acho que vale mais a pena gastar um pouquinho mais e ficarmos com uma quantidade maior de M2000M.
Pra que ter duas aeronaves...
Creio que achariamos muitos países dispostos a pagar U$ 9 ou U$ 10 mi em cada F-5BR, principalmente depois da última Cruzex. A Argentina seria um exemplo.
Precisamos de 5 bases (2 no norte + 1 no centro-oeste + 1 no sul + 1 no sudeste) além da base no nordeste para treinamento.
O A-1M seria uma boa aeronave, mas apenas para ataque. Um M2000M seria com certeza melhor. Além de polivalente a aeronave tem velocidade muito superior, maior alcance, é mais manobrável, leva mais armamentos, etc.
Também analiso que um A-1M custaria cerca de U$ 10 mi no mercado internacional e muitos países gostariam de ter uma aeronave moderna, capaz e barata.
Então na minha opinião, operar apenas 24 M2000M não seria o ideal. Como tampão, tudo bem, mas por 20 - 25 anos, ai fica difícil.
Eu sugiro a aquisição de uma quantidade maior de M2000 e a venda de todas as outras aeronaves ditas de primeira linha
Se a coisa partir para o FX B, no lugar de 157 aeronaves, sendo 102 de caça porém a maioria cAÇA com c minúsculo colocaria 100 M2000M. Isso nos daria uma ótima capacidade de defesa aérea e ataque.
Com relação a custos da para fazer uma aproximação:
100 x 15,4 = U$ 1,54 bi
+ amamentos para 100 aeronaves.
No outro caso:
24 x 15,4 = 369,6
+ 80 x 8,8 = 704 mi
+ 53 x 10 = 530 mi
TOTAL = 1,603 bi
+ armamentos para 157 aeronaves.
Ou seja, praticamente o mesmo custo. Mas teriamos caças com C maiúsculo e apenas uma aeronave na linha logística. Além disso, seria mais fácil negociar a modernização e repasses para uma quantidade dessas (100).
Também poderiamos padronizar com o Meteor em vez do Derby.
O Exocet BIII deve chegar em breve e por ai vai.
A imaginação e o teclado permitem coisas assim.......
Grande abraço
![[018]](./images/smilies/018.gif)
Luís Henrique escreveu:A imaginação e o teclado permitem coisas assim.......
Grande abraço
E a falta de educação e de respeito permite coisas assim.
Pequeno abraço.
Oh rapaz, não leve o comentário tão a sério.
Acredito que o Juarez estava só brincando.
Cifras espantosas para um governo (o antecessor também) que deixou as FFAA à míngua. Sem dizer que teríamos de montar uma fábrica de "caçadores", do tipo "linha de produção". (mais din-din, mais din-din, rss). A AFA iria à bancarrota.
Mas que ficou bonito... ah! Ficou!
Basta vontade. Nada impossível. A França tende a substituir cerca de 20 M2000 por ano.
A possibilidade de 32 unidades esta muito próxima ou que seja 24. As outras 68 ou 76 aeronaves poderiam surgir em 5 anos mais.
Ou seja, até no máximo 2015 poderiamos ter as 100 aeronaves M2000M ou 80 aeronaves modernizadas e prontas para o combate.
