Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
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- Marino
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Isto É:
Adeus, Bolívia
O presidente Evo Morales deu um ultimato aos brasileiros que vivem na faixa de 50 km da fronteira. Eles têm até o fim do ano para deixar a Bolívia. Para auxiliá-los, o Itamaraty vai abrir consulado em Puerto Evo Morales, vizinho ao município acreano Plácido de Castro.
Adeus, Bolívia
O presidente Evo Morales deu um ultimato aos brasileiros que vivem na faixa de 50 km da fronteira. Eles têm até o fim do ano para deixar a Bolívia. Para auxiliá-los, o Itamaraty vai abrir consulado em Puerto Evo Morales, vizinho ao município acreano Plácido de Castro.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Que cara chato. E nós dando anistia para os bolivianos que entraram ilegalmente aqui.
Os hispânicos tem uma auto-estima bem melhor que a nossa.
Defendem seu pedacinho por mais merreca e xexelento que seja.
Abraços
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Abraços
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Puerto EVIL MORALES???
O personalismo já está pegando???

O personalismo já está pegando???




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Morpheus
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
E o itamaraty em vez de dizer que vai rever a situação dosbolivianos no Brasil, abre um consulado novo.
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
COMISSÕES - CRE
Ameaça de expulsão de brasileiros na Bolívia
A situação de 20 famílias brasileiras ameaçadas de expulsão da cidade de San Ignácio de Velasco, na fronteira da Bolívia com o Brasil, será debatida em audiência amanhã, pela Comissão de Relações Exteriores (CRE).
Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, a expulsão foi anunciada pelo Ministério de Terras da Bolívia no dia 13 de agosto. O requerimento da audiência é de Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) e Eduardo Suplicy (PT-SP). Para o debate, foi convidado o diretor do Departamento das Comunidades de Brasileiros no Exterior, do Ministério das Relações Exteriores (MRE), Eduardo Gradilone Neto.
De acordo com a reportagem, os dois governos estão providenciando, por meio da Organização Internacional de Migrações (OIM), a transferência de outras 1.500 famílias da região fronteiriça de Pando, na Amazônia Boliviana, para terras no interior daquele país ou do Brasil.
O jornal diz ainda que o governo boliviano considera a retirada dos brasileiros em conformidade com a nova Constituição daquele país, segundo a qual "nenhum estrangeiro pode adquirir ou ter propriedades em território nacional sob usufruto em uma faixa de 50km a partir da fronteira".
Ameaça de expulsão de brasileiros na Bolívia
A situação de 20 famílias brasileiras ameaçadas de expulsão da cidade de San Ignácio de Velasco, na fronteira da Bolívia com o Brasil, será debatida em audiência amanhã, pela Comissão de Relações Exteriores (CRE).
Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, a expulsão foi anunciada pelo Ministério de Terras da Bolívia no dia 13 de agosto. O requerimento da audiência é de Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) e Eduardo Suplicy (PT-SP). Para o debate, foi convidado o diretor do Departamento das Comunidades de Brasileiros no Exterior, do Ministério das Relações Exteriores (MRE), Eduardo Gradilone Neto.
De acordo com a reportagem, os dois governos estão providenciando, por meio da Organização Internacional de Migrações (OIM), a transferência de outras 1.500 famílias da região fronteiriça de Pando, na Amazônia Boliviana, para terras no interior daquele país ou do Brasil.
O jornal diz ainda que o governo boliviano considera a retirada dos brasileiros em conformidade com a nova Constituição daquele país, segundo a qual "nenhum estrangeiro pode adquirir ou ter propriedades em território nacional sob usufruto em uma faixa de 50km a partir da fronteira".
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Jornal do Senado:
RELAÇÕES EXTERIORES
Itamaraty acompanha reassentamento de brasileiros que vivem na
Bolívia
A questão dos brasileiros que terão de deixar as terras da faixa de fronteira do Departamento de
Pando, na Bolívia, está na pauta do Itamaraty como prioritária, garantiu o diretor do Departamento das
Comunidades de Brasileiros no Exterior do Ministério das Relações Exteriores, Eduardo Gradilone Neto,
aos senadores da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE).
Gradilone informou que no próximo dia 28 a Organização Internacional para as Migrações (OIM),
que presta cooperação técnica aos dois países para o reassentamento de famílias brasileiras,
apresentará resultado do levantamento sobre o número de famílias – que deve ser em torno de 500 – a
serem beneficiadas pelo projeto e sobre quem tem a intenção de continuar na Bolívia (em outra região)
ou voltar ao Brasil.
Com base nesses dados, a OIM deverá propor uma alteração no cronograma, que previa para
novembro próximo a apresentação dos projetos que serão oferecidos aos brasileiros. A proposta de
transformação da expulsão dos brasileiros da fronteira em reassentamento decorreu de orientação do
chanceler Celso Amorim. Gradilone registrou que recursos da ordem de R$ 20 milhões foram aprovados
pelo Congresso para esse reassentamento, que será feito pela OIM, que conta com mais de uma
centena de Estados-membros.
Como lembrou Eduardo Gradilone, a situação dos brasileiros complicou-se em 2006, quando o
presidente da Bolívia, Evo Morales, decidiu implementar norma constitucional pela qual estrangeiros não
podem ocupar terras na faixa de 50 quilômetros da fronteira.
RELAÇÕES EXTERIORES
Itamaraty acompanha reassentamento de brasileiros que vivem na
Bolívia
A questão dos brasileiros que terão de deixar as terras da faixa de fronteira do Departamento de
Pando, na Bolívia, está na pauta do Itamaraty como prioritária, garantiu o diretor do Departamento das
Comunidades de Brasileiros no Exterior do Ministério das Relações Exteriores, Eduardo Gradilone Neto,
aos senadores da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE).
Gradilone informou que no próximo dia 28 a Organização Internacional para as Migrações (OIM),
que presta cooperação técnica aos dois países para o reassentamento de famílias brasileiras,
apresentará resultado do levantamento sobre o número de famílias – que deve ser em torno de 500 – a
serem beneficiadas pelo projeto e sobre quem tem a intenção de continuar na Bolívia (em outra região)
ou voltar ao Brasil.
Com base nesses dados, a OIM deverá propor uma alteração no cronograma, que previa para
novembro próximo a apresentação dos projetos que serão oferecidos aos brasileiros. A proposta de
transformação da expulsão dos brasileiros da fronteira em reassentamento decorreu de orientação do
chanceler Celso Amorim. Gradilone registrou que recursos da ordem de R$ 20 milhões foram aprovados
pelo Congresso para esse reassentamento, que será feito pela OIM, que conta com mais de uma
centena de Estados-membros.
Como lembrou Eduardo Gradilone, a situação dos brasileiros complicou-se em 2006, quando o
presidente da Bolívia, Evo Morales, decidiu implementar norma constitucional pela qual estrangeiros não
podem ocupar terras na faixa de 50 quilômetros da fronteira.
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
É mais uma dos amigos do LULA, ainda bem que nosso presidente não tem inimigos. O que o Itamaraty tem que EXIGIR sem vírgula nenhuma, é um tratamento civilizado por parte das autoridades bolivianas para com as familias brasileiras.
Tá na constituição dos caras.
O que não pode é o Itamaraty ser omisso, ou deixar para a última hora.
Tá na constituição dos caras.
O que não pode é o Itamaraty ser omisso, ou deixar para a última hora.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Beronha
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Vamos dar hospedagem ao evo também...
aff, fico pensando o quanto $$$$ pode estar sendo destinado as eleiçoes para presidente! VSF pows
aff, fico pensando o quanto $$$$ pode estar sendo destinado as eleiçoes para presidente! VSF pows
- Marino
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
O ESTADO DE SÃO PAULO –07/10/09
Acaba impasse com brasileiros na Bolívia
Das cerca de 500 famílias de brasileiros que moram e trabalham ilegalmente na faixa fronteiriça de 50 quilômetros da Bolívia com o Acre, 300 concordaram em ser reassentadas em terras bolivianas. Outras 200 preferem voltar ao Brasil, onde se inscreverão em programas do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Por meio da Organização Internacional para as Migrações (OIM), o Brasil vai comprar terras da Bolívia para onde as famílias serão levadas a partir de dezembro. O País tem US$ 10 milhões para o reassentamento.
O artigo 25 da Constituição boliviana impede que estrangeiros vivam na área de fronteira. As posses dos brasileiros serão entregues a correligionários do presidente Evo Morales, que adotou política de assentamentos de seus partidários nas províncias onde sofre forte oposição dos governos locais.
A situação foi debatida pelo governo boliviano com a delegação formada por Itamaraty, Incra e Polícia Federal. O embaixador Eduardo Gradilone, que comandou a comitiva, disse que o problema está resolvido . "Antes, não tínhamos opção, apenas a certeza de que tinham de sair de suas posses em 15 dias. Agora, podem optar por ficar na Bolívia ou voltar ao Brasil."
Acaba impasse com brasileiros na Bolívia
Das cerca de 500 famílias de brasileiros que moram e trabalham ilegalmente na faixa fronteiriça de 50 quilômetros da Bolívia com o Acre, 300 concordaram em ser reassentadas em terras bolivianas. Outras 200 preferem voltar ao Brasil, onde se inscreverão em programas do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Por meio da Organização Internacional para as Migrações (OIM), o Brasil vai comprar terras da Bolívia para onde as famílias serão levadas a partir de dezembro. O País tem US$ 10 milhões para o reassentamento.
O artigo 25 da Constituição boliviana impede que estrangeiros vivam na área de fronteira. As posses dos brasileiros serão entregues a correligionários do presidente Evo Morales, que adotou política de assentamentos de seus partidários nas províncias onde sofre forte oposição dos governos locais.
A situação foi debatida pelo governo boliviano com a delegação formada por Itamaraty, Incra e Polícia Federal. O embaixador Eduardo Gradilone, que comandou a comitiva, disse que o problema está resolvido . "Antes, não tínhamos opção, apenas a certeza de que tinham de sair de suas posses em 15 dias. Agora, podem optar por ficar na Bolívia ou voltar ao Brasil."
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- Dieneces
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Estamos assentando colonos na Bolívia . Essa idéia o Incra poderia abraçar . Ao invés de favelizar o campo brasileiro com as malocas sanguessugas do MST , nós poderíamos assentá-los nas férteis terras bolivianas. Sairia mais barato que os quase 300 mil reais que custarão cada uma das 600 "famílias" (de gente que nunca viu uma enxada na vida) que estão a ser instaladas aqui no meu município .E que sabidamente não vão dar nenhum retorno econômico a esse investimento...aliás se eu contasse o que os dirigentes do Incra (da alta direção) me confidenciaram semana retrasada vocês iriam cair duros...
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Não seja por isso, leio de cima da cama. Conte-nos.Dieneces escreveu:aliás se eu contasse o que os dirigentes do Incra (da alta direção) me confidenciaram semana retrasada vocês iriam cair duros...
- Marino
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Situação de brasileiros que vivem na fronteira com a Bolívia preocupa
governo
Renata Giraldi Repórter da Agência Brasil
Brasília – A história das cerca de 550 famílias que moram na fronteira entre o Acre (Brasil) e
Pando (Bolívia) reúne uma série de aspectos singulares. A maioria dos brasileiros que vive na região
fronteiriça tem vínculos afetivos com a Bolívia, como mulheres e filhos bolivianos. Por essa razão, o
governo do Brasil trata o assentamento dessas pessoas com atenção redobrada.
De acordo com o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Rolf
Hachbart, é necessário tratar o apoio aos brasileiros que vivem do lado boliviano com o máximo de
cuidado. “É uma situação muito própria e o vínculo afetivo faz com que tudo seja delicado.”.
De um modo geral, os brasileiros agricultores trabalham na produção de castanhas e mandioca,
além do extrativismo de borracha e da fabricação de farinha. Em setembro de 2009, um grupo de
parlamentares brasileiros foi à região para buscar um acordo com o governo boliviano para garantir que
os agricultores não sofreriam ameaças nem prejuízos.
No ano passado, o governo brasileiro anistiou cerca de 43 mil estrangeiros ilegais que viviam no
Brasil. Os bolivianos foram os que mais aderiram ao programa de legalização: cerca de 17 mil. O balanço
foi divulgado em janeiro pelo Ministério da Justiça. Foi a terceira anistia concedida pelo governo brasileiro
- a primeira ocorreu em 1968 e a segunda, em 1988 – e a que registrou maior número de adesões.
Os bolivianos fazem parte de um grupo de aproximadamente 1 milhão de estrangeiros de várias
nacionalidades que vivem regularmente no Brasil. Na sua maioria são portugueses, japoneses, italianos,
espanhóis, argentinos, alemães, uruguaios, americanos, chineses, coreanos, franceses, libaneses e
peruanos. No exterior, há cerca de 4 milhões de brasileiros.
governo
Renata Giraldi Repórter da Agência Brasil
Brasília – A história das cerca de 550 famílias que moram na fronteira entre o Acre (Brasil) e
Pando (Bolívia) reúne uma série de aspectos singulares. A maioria dos brasileiros que vive na região
fronteiriça tem vínculos afetivos com a Bolívia, como mulheres e filhos bolivianos. Por essa razão, o
governo do Brasil trata o assentamento dessas pessoas com atenção redobrada.
De acordo com o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Rolf
Hachbart, é necessário tratar o apoio aos brasileiros que vivem do lado boliviano com o máximo de
cuidado. “É uma situação muito própria e o vínculo afetivo faz com que tudo seja delicado.”.
De um modo geral, os brasileiros agricultores trabalham na produção de castanhas e mandioca,
além do extrativismo de borracha e da fabricação de farinha. Em setembro de 2009, um grupo de
parlamentares brasileiros foi à região para buscar um acordo com o governo boliviano para garantir que
os agricultores não sofreriam ameaças nem prejuízos.
No ano passado, o governo brasileiro anistiou cerca de 43 mil estrangeiros ilegais que viviam no
Brasil. Os bolivianos foram os que mais aderiram ao programa de legalização: cerca de 17 mil. O balanço
foi divulgado em janeiro pelo Ministério da Justiça. Foi a terceira anistia concedida pelo governo brasileiro
- a primeira ocorreu em 1968 e a segunda, em 1988 – e a que registrou maior número de adesões.
Os bolivianos fazem parte de um grupo de aproximadamente 1 milhão de estrangeiros de várias
nacionalidades que vivem regularmente no Brasil. Na sua maioria são portugueses, japoneses, italianos,
espanhóis, argentinos, alemães, uruguaios, americanos, chineses, coreanos, franceses, libaneses e
peruanos. No exterior, há cerca de 4 milhões de brasileiros.
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- Marino
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Aqui está a consequência da assinatura da anistia para estrangeiros no Brasil, sem esperar reciprocidade de nossos vizinhos.
Vergonha.
Tudo com auxílio do governo brasileiro.
========================================
ILEGAIS NA BOLÍVIA
Brasil repatriará 400 famílias
O governo brasileiro repatriará nas próximas semanas cerca de 400 famílias que vivem
ilegalmente no norte e no nordeste da Bolívia, informou ontem o vice-ministro de Terras boliviano, Víctor
Camacho. Os brasileiros moram principalmente no departamento de Pando, cuja capital, Cobija, faz
fronteira com o Brasil, mas também estão alojados em assentamentos na região vizinha de Beni. As
famílias devem ganhar terras em território brasileiro.
– A ação precisa ser feita com o maior respeito – disse Camacho.
As conversas entre representantes dos dois países para que ocorresse a mudança começaram
em 2007.
A legislação boliviana estabelece que nenhum estrangeiro pode viver ou adquirir terras a 50
quilômetros da fronteira. Por isso, os assentamentos brasileiros são considerados ilegais.
Vergonha.
Tudo com auxílio do governo brasileiro.
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ILEGAIS NA BOLÍVIA
Brasil repatriará 400 famílias
O governo brasileiro repatriará nas próximas semanas cerca de 400 famílias que vivem
ilegalmente no norte e no nordeste da Bolívia, informou ontem o vice-ministro de Terras boliviano, Víctor
Camacho. Os brasileiros moram principalmente no departamento de Pando, cuja capital, Cobija, faz
fronteira com o Brasil, mas também estão alojados em assentamentos na região vizinha de Beni. As
famílias devem ganhar terras em território brasileiro.
– A ação precisa ser feita com o maior respeito – disse Camacho.
As conversas entre representantes dos dois países para que ocorresse a mudança começaram
em 2007.
A legislação boliviana estabelece que nenhum estrangeiro pode viver ou adquirir terras a 50
quilômetros da fronteira. Por isso, os assentamentos brasileiros são considerados ilegais.
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
SOBRE NEGOCIOS, IDEOLOGÍAS Y SOLIDARIDAD BOLIVIARIANA
WWW.HIDROCARBUROSBOLIVIA.COM HIDROCARBUROSBOLIVIA.COM - NOTICIAS
2010-04-13 18:42:42
Bernardo Prado Liévana* - A los populares dichos ¨Billetera mata carita¨ o ¨Ley mata Decreto¨ podríamos sumar, sin temor a equivocarnos ¨Negocio mata ideología¨. Esto porque que pese a las duras críticas que el Gobierno venezolano lanza constantemente contra la ¨oligarquía¨ y el ¨imperialismo¨ estadounidense, cuando se trata de negocios, se entierran las hachas y se arrancan las flores. Ahora es el gas natural el encargado de reforzar el negocio energético que vincula a estos ¨antagónicos¨ países.
Hace pocos días la estadounidense CHEVRON (ex Texaco) obtuvo el visto bueno del Palacio de Miraflores en Caracas para producir gas natural en el Bloque 2 de la Plataforma Deltana (VER DOCUMENTO EN FORMATO PDF), que con reservas certificadas de 7 TCF (trillones de piés cúbicos por sus siglas en inglés) es sin duda uno de los mayores proyectos gasíferos OFFSHORE que ese país tiene.
Eso dejó en claro que cuando se trata de negocios la ¨solidaridad bolivariana¨ parece no ser tan ¨solidaria¨ y la ¨ideología¨ deja de ser tan ¨ideológica¨. En este caso específico al Gobierno venezolano no parece importarle mucho el hecho de que la estadonunidense CHEVRON haya puesto como trapecista sin red al Gobierno de Ecuador ante la Corte Permanente de Arbitraje de La Haya (por una demanda de pobladores de la Amazonia ecuatoriana pidiendo una indemnización de 27 mil millones de dólares por daños ambientales el 2003), con el trágico resultado de un trapecista muerto y en cuyos actos funebres Ecuador gastará 700 millones de dólares.
Cuando se trata de negocios el Gobierno venezolano parece hacer oídos sordos a la reflexión del presidente (pro-témpore) de la UNASUR y primer mandatario ecuatoriano, Rafael Correa, cuando en busca de apoyo de los ¨hermanos países¨ que componen ese bloque ante el falló de La Haya dijo "unidos somos más, pero tenemos que unirnos para poder enfrentar a estos monstruos que nos creen todavía su patio trasero, colonia, que creen que pueden pisotear nuestra dignidad y soberanía".
Ante los hechos sucitados entre CHEVRON y Ecuador, el Gobierno venezolano no asumió la actitud proteccionista y contestataria a la que nos tiene acostubrados cuando (a su parecer) algún interés foráneo con jaspes de imperialismo amenaza a algún país afín al ¨eje bolivariano¨. Seguramente Ecuador se quedó esperando (sentado) alguna declaración que por lo menos se pueda comparar con aquella realizada por el primer mandatario venezolano apoyando a Argentina ante la reciente incursión del Reino Unido en aguas próximas a Las Islas Malvinas para buscar petróleo. "¿No se da cuenta el Reino Unido que está violando el derecho internacional? Están violando los principios básicos de la geografía y la historia. Váyanse de allí, devuélvanle las Malvinas al pueblo argentino. Ya basta de imperio" sentenció el mandatario. Que oportuno que no fué CHEVRON la que buscaba petróleo por esos rumbos
Pero ni monstruos, ni pisoteadores, ni patio trasero, ni digninidad, ni soberanía. Para el Gobierno Venezolano en CHEVRON sólo existen "amigos, socios, y aliados". Al menos eso fué lo que afirmo textualmente el primer mandatario venezolano se dirigió hace poco a altos funcionarios de Chevron y otras transnacionales cuando se consolidó la sociedad entre PDVSA y CHEVRON para explotar el Bloque Carabobo 3 de la Faja del Orinoco:¨Queridos amigos, socios, aliados, ustedes saben que tienen todas las garantías en esta Constitución y en nuestras leyes para las inversiones que ya comenzaron a traer desde hace años. Cuenten siempre con nuestra mejor y más buena voluntad para discutir y ponernos de acuerdo en los distintos temas que van surgiendo a lo largo de proyectos de tanta envergadura y de largo plazo como éstos¨.
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2010-04-13 18:42:42
Bernardo Prado Liévana* - A los populares dichos ¨Billetera mata carita¨ o ¨Ley mata Decreto¨ podríamos sumar, sin temor a equivocarnos ¨Negocio mata ideología¨. Esto porque que pese a las duras críticas que el Gobierno venezolano lanza constantemente contra la ¨oligarquía¨ y el ¨imperialismo¨ estadounidense, cuando se trata de negocios, se entierran las hachas y se arrancan las flores. Ahora es el gas natural el encargado de reforzar el negocio energético que vincula a estos ¨antagónicos¨ países.
Hace pocos días la estadounidense CHEVRON (ex Texaco) obtuvo el visto bueno del Palacio de Miraflores en Caracas para producir gas natural en el Bloque 2 de la Plataforma Deltana (VER DOCUMENTO EN FORMATO PDF), que con reservas certificadas de 7 TCF (trillones de piés cúbicos por sus siglas en inglés) es sin duda uno de los mayores proyectos gasíferos OFFSHORE que ese país tiene.
Eso dejó en claro que cuando se trata de negocios la ¨solidaridad bolivariana¨ parece no ser tan ¨solidaria¨ y la ¨ideología¨ deja de ser tan ¨ideológica¨. En este caso específico al Gobierno venezolano no parece importarle mucho el hecho de que la estadonunidense CHEVRON haya puesto como trapecista sin red al Gobierno de Ecuador ante la Corte Permanente de Arbitraje de La Haya (por una demanda de pobladores de la Amazonia ecuatoriana pidiendo una indemnización de 27 mil millones de dólares por daños ambientales el 2003), con el trágico resultado de un trapecista muerto y en cuyos actos funebres Ecuador gastará 700 millones de dólares.
Cuando se trata de negocios el Gobierno venezolano parece hacer oídos sordos a la reflexión del presidente (pro-témpore) de la UNASUR y primer mandatario ecuatoriano, Rafael Correa, cuando en busca de apoyo de los ¨hermanos países¨ que componen ese bloque ante el falló de La Haya dijo "unidos somos más, pero tenemos que unirnos para poder enfrentar a estos monstruos que nos creen todavía su patio trasero, colonia, que creen que pueden pisotear nuestra dignidad y soberanía".
Ante los hechos sucitados entre CHEVRON y Ecuador, el Gobierno venezolano no asumió la actitud proteccionista y contestataria a la que nos tiene acostubrados cuando (a su parecer) algún interés foráneo con jaspes de imperialismo amenaza a algún país afín al ¨eje bolivariano¨. Seguramente Ecuador se quedó esperando (sentado) alguna declaración que por lo menos se pueda comparar con aquella realizada por el primer mandatario venezolano apoyando a Argentina ante la reciente incursión del Reino Unido en aguas próximas a Las Islas Malvinas para buscar petróleo. "¿No se da cuenta el Reino Unido que está violando el derecho internacional? Están violando los principios básicos de la geografía y la historia. Váyanse de allí, devuélvanle las Malvinas al pueblo argentino. Ya basta de imperio" sentenció el mandatario. Que oportuno que no fué CHEVRON la que buscaba petróleo por esos rumbos
Pero ni monstruos, ni pisoteadores, ni patio trasero, ni digninidad, ni soberanía. Para el Gobierno Venezolano en CHEVRON sólo existen "amigos, socios, y aliados". Al menos eso fué lo que afirmo textualmente el primer mandatario venezolano se dirigió hace poco a altos funcionarios de Chevron y otras transnacionales cuando se consolidó la sociedad entre PDVSA y CHEVRON para explotar el Bloque Carabobo 3 de la Faja del Orinoco:¨Queridos amigos, socios, aliados, ustedes saben que tienen todas las garantías en esta Constitución y en nuestras leyes para las inversiones que ya comenzaron a traer desde hace años. Cuenten siempre con nuestra mejor y más buena voluntad para discutir y ponernos de acuerdo en los distintos temas que van surgiendo a lo largo de proyectos de tanta envergadura y de largo plazo como éstos¨.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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- wagnerm25
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Nada mais me impressiona com relação a essa gente. Se tu me disser que eles são sócios do Bin Laden eu acredito.Dieneces escreveu:Estamos assentando colonos na Bolívia . Essa idéia o Incra poderia abraçar . Ao invés de favelizar o campo brasileiro com as malocas sanguessugas do MST , nós poderíamos assentá-los nas férteis terras bolivianas. Sairia mais barato que os quase 300 mil reais que custarão cada uma das 600 "famílias" (de gente que nunca viu uma enxada na vida) que estão a ser instaladas aqui no meu município .E que sabidamente não vão dar nenhum retorno econômico a esse investimento...aliás se eu contasse o que os dirigentes do Incra (da alta direção) me confidenciaram semana retrasada vocês iriam cair duros...