TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[orestespf]

NÃO PRECISAMOS DE UMA NOVA AERONAVE PARA SUBSTITUIR NOSSOS VELHOS CAÇAS
(Prêmio Pacau Magalhães-Motta, ano de 2009 no1)
Tenente Coronel Aviador Ênio Beal Júnior

http://www.abra-pc.com.br/ppacau09-1.html

Comentários interessantes, mas achei difuso o objetivo.
O cel. acaba por não apontar o dedo diretamente na ferida, deixa o leitor à sua própria "interpretação". Creio que ele fez um preâmbulo sobre todas as necessidades estruturais da força, estratégicas, planejamento e logística, mas isto não deflete a necessidade de compra de novos vetores (ele mesmo reconhece isto). Portanto, seria mais fácil ele abordar diretamente as carências de sempre, inclusive aquelas essencialmente orgânicas e de estipulação de estratégias (essas internas e sob responsabilidade dos comandos). A isto, creio que o comando geral unificado, ou algo assim, irá avançar em melhorias.
É só uma opinião minha claro.

Parcialidade do tio citado????


@ 51.

[Túlio]

NÃO PRECISAMOS DE UMA NOVA AERONAVE PARA SUBSTITUIR NOSSOS VELHOS CAÇAS
(Prêmio Pacau Magalhães-Motta, ano de 2009 no1)
Tenente Coronel Aviador Ênio Beal Júnior

http://www.abra-pc.com.br/ppacau09-1.html

Li faz algum tempo este ótimo texto, não sei porque não postei. A Parte final explica bem a questão e concordo inteiramente, até porque desmente o tom humorístico do título:

No entanto, não precisamos desses novos caças porque aqueles que possuímos ficaram antigos. Se persistirmos nessa linha de raciocínio, vamos adquirir um novo caça porque os F-5 não servem mais, da mesma forma que vamos continuar comprando aeronaves novas porque o Avro, o Bandeirante ou o H-1H ficaram obsoletos, sem analisar por que e para que precisamos substituí-los.

Fundamental mesmo é estabelecer uma estratégia que se proponha a determinar que capacidades (e não que equipamentos) necessitamos ter, pois definir capacidades é muito mais importante do que definir equipamentos.

Por esse motivo é que sustento que não precisamos de uma nova aeronave para substituir nossos velhos caças. Essa assertiva é, no mínimo, um paralogismo. Podemos até chegar à conclusão de que o substituto do F-2000 e do F-5M será um novo caça, mas não se pode justificar que isso ocorrerá porque nossos vetores ficaram ultrapassados.

Novas máquinas devem servir para atender às capacidades que se deseja construir, e não apenas para substituir equipamentos obsoletos.

Baita coice nas bolas da tchurma do Super Trunfo...

[PRick]

NÃO PRECISAMOS DE UMA NOVA AERONAVE PARA SUBSTITUIR NOSSOS VELHOS CAÇAS
(Prêmio Pacau Magalhães-Motta, ano de 2009 no1)
Tenente Coronel Aviador Ênio Beal Júnior

http://www.abra-pc.com.br/ppacau09-1.html

Li faz algum tempo este ótimo texto, não sei porque não postei. A Parte final explica bem a questão e concordo inteiramente, até porque desmente o tom humorístico do título:

Novas máquinas devem servir para atender às capacidades que se deseja construir, e não apenas para substituir equipamentos obsoletos.

Baita coice nas bolas da tchurma do Super Trunfo...

Quer dizer elas servem para substituir as máquina obsoletas, também. Na verdade, não existe oposição na frase, mas complementariedade.

[]´s

[orestespf]

NÃO PRECISAMOS DE UMA NOVA AERONAVE PARA SUBSTITUIR NOSSOS VELHOS CAÇAS
(Prêmio Pacau Magalhães-Motta, ano de 2009 no1)
Tenente Coronel Aviador Ênio Beal Júnior

http://www.abra-pc.com.br/ppacau09-1.html

Li faz algum tempo este ótimo texto, não sei porque não postei. A Parte final explica bem a questão e concordo inteiramente, até porque desmente o tom humorístico do título:

No entanto, não precisamos desses novos caças porque aqueles que possuímos ficaram antigos. Se persistirmos nessa linha de raciocínio, vamos adquirir um novo caça porque os F-5 não servem mais, da mesma forma que vamos continuar comprando aeronaves novas porque o Avro, o Bandeirante ou o H-1H ficaram obsoletos, sem analisar por que e para que precisamos substituí-los.

Fundamental mesmo é estabelecer uma estratégia que se proponha a determinar que capacidades (e não que equipamentos) necessitamos ter, pois definir capacidades é muito mais importante do que definir equipamentos.

Por esse motivo é que sustento que não precisamos de uma nova aeronave para substituir nossos velhos caças. Essa assertiva é, no mínimo, um paralogismo. Podemos até chegar à conclusão de que o substituto do F-2000 e do F-5M será um novo caça, mas não se pode justificar que isso ocorrerá porque nossos vetores ficaram ultrapassados.

Novas máquinas devem servir para atender às capacidades que se deseja construir, e não apenas para substituir equipamentos obsoletos.

Baita coice nas bolas da tchurma do Super Trunfo...

Dúvidas...

Sarcasmo ou maturidade?

Qualquer caça novo (ao menos aqueles da short list) permite maior (muito mais) capacidade do que temos atualmente. Isto não é generalizar por baixo?

Em caso de guerra, as novas máquinas não deveriam servir para "desconstruir", atendendo ou não as capacidades? Aliás, o que é o "novo"?

Túlio, intelectualmente este texto não me diz nada, é mais vazio do que meus posts, pows!!!

[Justin Case]

Amigos,

Qualquer aquisição de equipamento visa um objetivo maior, que é o atendimento de uma necessidade operacional, às vezes presente; mais comumente, uma necessidade futura.
Se esses novos meios virão em substituição ou em adição aos meios existentes é apenas um dos aspectos envolvidos no problema.
Abraços,

Justin

[orestespf]

Amigos,

Qualquer aquisição de equipamento visa um objetivo maior, que é o atendimento de uma necessidade operacional, às vezes presente; mais comumente, uma necessidade futura.
Se esses novos meios virão em substituição ou em adição aos meios existentes é apenas um dos aspectos envolvidos no problema.
Abraços,

Justin

Sobre isto, gostei muito!!! Esclarecedor...

[Carlos Lima]

Amigos,

Qualquer aquisição de equipamento visa um objetivo maior, que é o atendimento de uma necessidade operacional, às vezes presente; mais comumente, uma necessidade futura.
Se esses novos meios virão em substituição ou em adição aos meios existentes é apenas um dos aspectos envolvidos no problema.
Abraços,

Justin

Sobre isto, gostei muito!!! Esclarecedor...

Arrebentou! !!!!

Exatamente isso... porque se formos seguir a filosofia do citado texto, voltamos aos tempos dos TF-33 e F-80 aonde recebíamos aquela "assistência" e olhe lá...

... depois reclamam...

[]s
CB_Lima

[Carlos Mathias]

Passo o domingo na casa da sogra de castigo, e quando volto me arrumaram casamento e tudo!

Túlio, meu post foi 100% zoação , fora a parte de que escolhi o menos pior/ruim/pereba/perna de pau/carregador-de-camburão-de-QAV da short list, é o que sobrou, fazer o quê, né?

Quanto ao USAntiago...

Meu caro, inocente e agelical USAntiago, o perseguido pela patrulha vermelha.
Não precisava repetir o que o MinJobim disse, eu me referia ao que escreveu o nosso grande e valoroso amigo Pedro Paulo Resende.
Você leu o texto dele que eu postei como objeto de análise?
Viu alguma vinculação?

Leu o que nossos amigos gripeiros azuis falavam, de que alguém que disse que "leu a papelada" teria que ler outra vez, ou algo assim, você entendeu essa parte?

E Orestes, como bem disse o amigo, escreva em preto e branco, sem tons de cinza.

------------X---------------

E casamento é o car%$#$%#@&*¨%%

[Booz]

Puxa o Mathiavosky véio vai casar?
Nem me convidaram... (sniff!)
Quem será a madrinha, "Isabelita dos patins"?

[Booz]

Céus! Já estou "globalizado"!!
Importaram (ou exportaram) um post meu aqui no DB para o Base Militar.
Nada demais, senti-me elogiado.

[Wingate]

Publicado no DEFESANET - 26/07/2010.

Decepção de Lula com Sarkozy atrasa compra de caças da FAB

Angela Pimenta

Segundo interlocutores próximos do presidente Lula, ele anda desapontado com o governo do presidente francês Nicolas Sarkozy. E tal decepção pode vir a atrasar ainda mais o anúncio oficial, antes dado como certo, da compra dos caças franceses Rafale para a Aeronáutica.

Seriam três as razões para a decepção de Lula — duas de ordem diplomática e a terceira de ordem técnica.

A primeira seria a “traição” da França à política externa brasileira na votação a favor de sanções diplomáticas ao Irã no âmbito do Conselho de Segurança da ONU. Apenas o próprio Brasil e a Turquia votaram contra as sanções, no último mês de junho. Lula e o chanceler Celso Amorim esperavam que se não votasse contra as sanções, ao menos que a França se abstivesse e não votasse contra. Mas isso não ocorreu.

Já a segunda razão tem a ver com a falta de ajuda francesa para que o Brasil e o Mercosul consigam fechar um acordo de livre comércio com a União Europeia. O maior obstáculo para o acordo tem sido a manutenção dos subsídios agrícolas europeus. E mais uma vez nesse quesito, a última rodada de negociação entre os dois blocos, feita em junho na Argentina, não resultou em avanço.

Note-se que durante os quase oito anos do governo Lula, o Brasil só fechou um acordo de livre comércio, com Israel, e ainda sim também no âmbito do Mercosul.

Finalmente, o terceiro motivo tem a ver com o alto índice de componentes americanos no caça francês, além do sistema americano de navegação GPS.

Como se sabe, na briga pela venda de caças ao Brasil, além do Rafale, fabricado pela Dassault, estão também o sueco Gripen NG, da Saab, e o americano F/A-18 Hornet, da Boeing. Trata-se de uma compra estimada em 5 bilhões de dólares.

De acordo com o Ministério da Defesa, depois de um relatório com mais de 30 000 páginas confeccionado no início do ano sobre os três aviões, o ministério ainda deverá entregar um parecer final ao presidente Lula.

O próximo passo seria Lula convocar o Conselho de Defesa Nacional para apreciar e opinar sobre o parecer da Defesa. Só então o presidente tomaria a decisão final. Trocando em miúdos, existe a chance que o anúncio seja feito apenas pelo sucessor (a) de Lula no Planalto.

E mesmo depois de tomada a decisão, começaria então uma nova fase de negociação com o vencedor da disputa, envolvendo a Força Aérea Brasileira e o Tesouro Nacional.
-----------------


Roberto

[Carlos Mathias]

Deus há de ouvir minhas preces, e se o FX atrasar ou melar, como parece querer um certo pessoal, que se inclua novamente a Rússia no processo.

Aí eles vão ver o que é preço de pechincha com um caça pesado pelo preço de um desenho, entregue operacional ainda este ano de 2011, vão ver o que é off set, vão ver o que é ToT real de tecnologia sensível.

E ainda mais!
Rezo para que isso ocorra durante o governo da Dilma, pois vai ter gente procurando a bunda do outro lado do Atlântico.

E quanto ao "lê kú docê" dos franceses, dizem que ela não pode com açúcar.

Acho que deveriam consultar Buana sobre a real conveniência de se babar o FX, a consequência pode ser desastrosa prá quem lhes dita as ordens... Cóf! Cóf! Cóf! Quem lhes aconselha.

Ou deveriam investir o preço de dois projetos Gripen- NNGBRi na campanha do Serra, antes que a diferença de 10% aumente a níveis inalcançáveis.

Não é só o GF que anda meio sem margem de manobra, se formos olhar as possibilidades advindas de um mela-mela.

Minha opinião, e só.

[vplemes]

Olhem que lindas imagens do radar RAVEN do Gripen, no modo SAR. E isto porque dizem que ele não existe, imaginem se ele existisse então?

http://www.aereo.jor.br/2010/07/26/test ... gripen-ng/

[Carlos Mathias]

Até que enfim começaram a testar, agora só falta acabar , homologar, operacionalizar e depois começar a vender como pronto.
Maravilha, só faltam uns dez anos.

[vplemes]

O engraçado, é que até hoje nunca vi uma unica imagem sequer parecida da gambiarra da Assault.