Fórum Defesa Brasil

Novamente o jp fala tudo. Se todos pudessem saber como foram os bastidores "latu senso" da coisa... Pela primeira vez em décadas batemos o pau na mesa. Mas aí entra o povo cheio de ideologias e paixões... de forma que é melhor não gastar o latim.
Faz um tempo eu disse que aqueles que empunharam a espada iriam sentir o peso de tal atitude. A espera é cruel e debilitante, mas permite alcançar os objetivos definidos pelo mais resistente. Uns tinham certeza de que o tempo estava a favor deles, e agora descobrirão que não é assim. Sobrarão sorrisos amarelos e desculpas para mudar de assunto. As entrelinhas do jp são ricas, muito ricas...

[]'s

P.S.- Parabéns de novo jp.

Não intindi o que ele falou....Adriano, tá meovino?

Pois é nunca na história deste país se falou tanta coisa sobre aquilo que pouco se sabe, os R ussos são a salvação nacional, tá bom..
Ahhh perguntinha: Porque é emesmo que os "endeusados marinheiros" não compraram o Lada mesmo????

Deve ter sido pura implicância...

Jesus tá vendo..uma hora desta eu falo um pouco sobre a benovolência Russa no quesito Tot tão propagado por estes pagos debinianos...

Grande abraço

Pois é juarez, se a Rússia é essa merda toda com o Brasil, imagina o que os EUA nos fazem para termos de cair nas mãos do pérfidos franceses e seus péssimos serviços pós venda e blá, blá, blá.

Agora Juarez, você poderia me responder o que é que o Mangabeira Unger estava fazendo na Rússia enquanto a FAB antecipava a short-list em mais de três meses?
Porque anteciparam a short-list aliás?

E não diga que não anteciparam, teria eu que achar milhares de notinhas dizendo que sim, anteciparam em meses.

Outra coisa que me é incompreensível, é que a Índia e a China conseguem de tudo da Rússia, até fazer SU-27S pirata e Su-30MKI, todo, nos seus respectivos países, inclusive com versões customizadas com equipamentos de aviônica ocidentais.
A Malásia conseguiu, a Argélia idem... O Brasil, não...
Mais uma vez, será que tem a ver mais com os culhões nacionais ou com a má vontade russa?

Acabamos de ler que apenas por trocarmos para material francês já sofremos pressões absurdas dos nosso grandes amigos.
Agora imaginemos se o Brasil sinaliza que realmente vai adquirir caças SU-35BM + PAK-FA armados com tudo que há de melhor no arsenal russo, mais as nossas próprias armas.

Vamos lá:

Caça francês = Pressão abusurda.
Logo, caça russo = pressão ..........

E aí, amarela e vai dizer o quê?
Que amarelaram?
Que se cagaram na hora do vamos ver?
Não, melhor dizer que somos talvez o único país do mundo que a Rússia despreza na hora de fazer relações estratégicas, e mormente o único BRIC desprezado na rodinha dos emergentes potências militares.

Mas péra aí !!!!!!!!!

Nós não somos potências militares, talvez nem regionais; nós não temos armas nucleares e vetores, não não temos forças armadas condizentes com nossas responsabilidades.
Será que isso nos deixa passíveis às pressões externas do amigão mister logística perfeita?

Ganha uma bananada quem preencher o pontinho-pontinho!
Ou umas estrelinhas, para os que preferirem algo mais nacional, digamos assim. ***********

E falar nos FDP russos, eles ainda nos estão ajudando na área espacial? Esse setor talvez seja tão importante quanto caça, e daí podem sair coisas para colocar no SSN/SSGN/SSBN.

Hmmmmm... Sei, os caras não fazem ToT absolutamente nenhuma, né?
Quem nos ajudou no programa espacial antes deles então?
Certamente quem nos entregou inerciais fudidos, reteu tubos , freiou, babou, embargou, enfim, nossos grandes amigos, dos quais alguns ainda sonham ser cópias fajutas, usar os óculos Rayban cafona prá cacete e tocar a musiquinha do Top Gun.

É o mais puro momento "Quero ser JOHN MALKOVICVH, andando de velocípede, mas tá bom".

Enfim, esses russos malvados, são uns féla mesmo.
Falar nisso, acho que ainda tenho uma proposta russa para nosso programa espacial, secretamente entregue à mim na LAAD pelos malvadões, não sem antes injetarem vodka no meu cérebro e me obrigarem a tomar um polônio.

Não vi nenhum estande falando sobre isso dos nossos amigos... Quanto mais receber proposta secreta e tal!

Quer dizer, os caras abrem as propostas de cooperação espacial ( e estamos falando de foguetes do calibre do PROTON) em praça pública, mas secretamente não fazem ToTs para a imaculada?

Porra, eu sou phoda mesmo!
A FAB tem que me contratar.

Abraços à todos, mas sem ToTs.


Aaaaaaaah, já ia esquecendo de um detalhe importantíssimo.

Os marinheiros são "endeusados" porque mesmo com cortes no orçamento, o estaleiro tá saindo, o primeiro Escorpênis tá saindo, conseguiram TODAS as ToTs que queriam, o programa nuclear segue bem, enfim, alista é muito longa.

Eu detesto dizer isso, sinceramente, mas já que cutucastes, lá vai:

A MB venceu, prevaleceu, prosperou, conquistou, arrebentou onde a FAB(e agregados) fracassou por 15 anos.
Muito infelizmente, para todos nós.

Mas acho que esse mês vão tirar os travões da imaculada e a coisa vai finalmente andar, só que não vai ser na direção do Rayban, para choro desconsolado de muitos.

Conhecem a marca BOLLÉ?



Eles também fazem óculos estilo fuscão preto de Tom Cruizi.

Índia e China que são parte da sigla dos chamados Bric,optaram por comprar armamento com tecnologia russa para fortalecer sua defesa e iniciar seu desenvolvimento tecnológico na área militar,e é a tecnologia russa que está sendo a base para este desenvolvimento próprio.

Me parece cegueira imaginar estes países que não tem meias palavras para dizer não aos EUA,sendo totalmente dependentes das tecnologias dos próprios EUA.

O caminho lógico do Brasil seria também este,prevendo-se um futuro em que imaginamos também dizer não algum dia,portanto a opção pela França foi medrosa,complacente e acomodadora, ela é uma opção ruim? Não,ruim e péssimas são a opção sueca e americana,que seriam o entreguismo político/estratégico total,a opção pela França é simplesmente um engôdo de discurso no quesito independência.

E o fato dela ser a menos pior,não apaga a covardia do governo brasileiro em começar desde já a mostrar que desejava a alforria definitiva.

Mas,o que fica claro com esta opção francesa,é que não existe e nunca existiu unidade de pensamento político/estratégico entre GF e FAB,e que existe uma resistência doutrinária dentro da Força Aérea com relação a independência ou uma pseudo afronta aos EUA.

Esta questão nos leva a conclusão que o poder civil sequer chegou perto de se impor perante a Força Aérea,com relação a fazê-la se submeter a uma intenção política,que apesar de ensaiar seus primeiros passos através deste governo,deveria vir a se tornar uma política de Estado,em que ficasse irremediavelmente claro,que não dependeríamos mais dos EUA,daqui para o futuro para tomarmos qualquer decisão e posição a nível mundial,que achássemos a correta,mesmo ela sendo contrária a eles.

Os recentes acontecimentos internacionais demonstram o quanto é feito de barro os nossos pés como país,e como é feito de barro também os pés do poder civil deste país,quando a questão são as Forças Armadas.

É uma questão de fundo ideológico,em que as intenções políticas de estado,se submetem a um acordo de vontades da força militar,dada a resistência claramente e escrachadamente demonstrada pela Fab durante este processo as intenções políticas do governo.

O governo foi frouxo e não fez valer a quantidade de votos e respaldo popular que recebeu e que possui,ao não optar por uma solução de força e vontade tanto perante os EUA quanto perante a FAB,e ao contrário do que eu mesmo imaginava à tempos atrás,o derrotado na queda ideológica de braço nesta compra de caças,não foi a Fab nem de longe,foi sem dúvida o Governo,que não teve força para impor a Força Aérea a opção que deixasse claro qual seria nosso caminho e futuro,deixaram que a Força Aérea determinasse qual seria a política estratégica,diplomática e de alianças futuras do país,e ela como sempre optou em ficar o menos distante possível dos EUA,ou pelo menos não demonstrar afronta a seus padrinhos.

E o governo faz propaganda mentirosa de independência e autonomia com essa escolha,elas existem mas para mim são o símbolo da complacência.

Eu vou ficar triste com Rafale? Nunca jp,mas continuarei puto com a covardia,como diz um certo amigo:"quem nasceu para porteiro..."

A Fab vai ter seus caças franceses escolhidos pelo governo...é pode ser que venha a ter,e o governo vai engolir,pois pediu para engolir e colaborou covardemente,para isso,já a Fab, não vai ter que engolir nada do que nunca quis,vai ficar sorrindo satisfeita.

Sds.

Vós, homens bule (homens de "por café") não vêem a luz que lhes apresenta?
o fim está próximo! Já terminou a redução do IPI e a campanha da vacinação, vejam os presságios que efluem de Ynys Wydryn.

jp escreveu:Vós, homens bule (homens de "por café")

Puta merda, essa foi forte! Cai de rir com essa...

Skyway escreveu:

jp escreveu:Vós, homens bule (homens de "por café")

Puta merda, essa foi forte! Cai de rir com essa...

São anos de "mé" e esperança no FX, caro Sky.
Dá nisso!

O FX-2 só vai sair quando o tópico chegar aos 3000 posts!

Ministro afirma que não há requisitos para compra de caças

Miguel Jorge desmente necessidade da encomenda de cargueiros para escolha de empresa

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, desmentiu, nesta terça-feira (01/06), que a encomenda de 12 aviões cargueiros KC-390 da Embraer seja um dos requisitos para a definição da empresa que fornecerá 36 caças supersônicos para a renovação da frota da FAB (Força Aérea Brasileira). A afirmação havia sido feita pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, no final do mês passado.

De acordo com Jorge, não há requisitos nas negociações da licitação FX 2, que definirá qual empresa fornecerá as aeronaves para a FAB. “A compra dos caças não está veiculada a nenhum outro negócio”, afirmou Miguel Jorge durante a abertura do Encontro do Comitê Mundial de Trabalhadores da Volkswagen, em São Bernardo.

Dentre as aeronaves que concorrem na licitação, estão o Rafale, da empresa francesa Dassault, considerado por empresários um avião pronto, mas que ainda não foi vendido para nenhum país. O F-18 da Boeing também está na disputa. A terceira aeronave concorrente é o Gripen NG, da empresa sueca Saab, aeronave recomendada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que definirá a escolha, pela própria FAB.

O Ministério da Defesa também deverá entregar um parecer técnico ao presidente da República indicando a aeronave que melhor atende os interesses brasileiros. A transferência de tecnologia para a produção de partes dos caças no País é um dos aspectos mais valorizados na licitação.

Região - Caso o governo federal escolha o Gripen NG, São Bernardo deverá receber um polo aeronáutico. O terreno para o empreendimento já está definido e deverá ser às margens do Trecho Sul do Rodoanel. A produção do caça deverá gerar 1.200 novos empregos na Região. A expectativa é que seis mil postos de trabalho e 22 mil indiretos sejam criados no País.

FONTE: ABCD Maior

Investimento
No evento, que contou com as presenças do presidente da Volkswagem do Brasil, Thomas Schmall, do prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), e do senador petista Aloizio Mercadante (pré-candidato ao governo de São Paulo), foi apresentado o novo design do Gol. Além disso, foi sacramentado o investimento de mais de R$4 bilhões na fábrica do ABC até 2014.

Agora vem a copa, depois as eleições,depois o natal e o FX-2 parece rumar definitivamente para a BANHA.

Divino Alves escreveu:Ministro afirma que não há requisitos para compra de caças

Miguel Jorge desmente necessidade da encomenda de cargueiros para escolha de empresa

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, desmentiu, nesta terça-feira (01/06), que a encomenda de 12 aviões cargueiros KC-390 da Embraer seja um dos requisitos para a definição da empresa que fornecerá 36 caças supersônicos para a renovação da frota da FAB (Força Aérea Brasileira). A afirmação havia sido feita pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, no final do mês passado.

De acordo com Jorge, não há requisitos nas negociações da licitação FX 2, que definirá qual empresa fornecerá as aeronaves para a FAB. “A compra dos caças não está veiculada a nenhum outro negócio”, afirmou Miguel Jorge durante a abertura do Encontro do Comitê Mundial de Trabalhadores da Volkswagen, em São Bernardo.

Dentre as aeronaves que concorrem na licitação, estão o Rafale, da empresa francesa Dassault, considerado por empresários um avião pronto, mas que ainda não foi vendido para nenhum país. O F-18 da Boeing também está na disputa. A terceira aeronave concorrente é o Gripen NG, da empresa sueca Saab, aeronave recomendada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que definirá a escolha, pela própria FAB.

O Ministério da Defesa também deverá entregar um parecer técnico ao presidente da República indicando a aeronave que melhor atende os interesses brasileiros. A transferência de tecnologia para a produção de partes dos caças no País é um dos aspectos mais valorizados na licitação.

Região - Caso o governo federal escolha o Gripen NG, São Bernardo deverá receber um polo aeronáutico. O terreno para o empreendimento já está definido e deverá ser às margens do Trecho Sul do Rodoanel. A produção do caça deverá gerar 1.200 novos empregos na Região. A expectativa é que seis mil postos de trabalho e 22 mil indiretos sejam criados no País.

FONTE: ABCD Maior

Investimento
No evento, que contou com as presenças do presidente da Volkswagem do Brasil, Thomas Schmall, do prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), e do senador petista Aloizio Mercadante (pré-candidato ao governo de São Paulo), foi apresentado o novo design do Gol. Além disso, foi sacramentado o investimento de mais de R$4 bilhões na fábrica do ABC até 2014.

Mais um que desmente NJ...

F-X2: Jobim vincula compra de caças a venda simultânea de cargueiros
http://www.aereo.jor.br/2010/05/24/jobi ... argueiros/

01/06/2010 - 13h12
França defende sanções rápidas ao Irã
http://economia.uol.com.br/ultimas-noti ... o-ira.jhtm

SÃO PAULO - Após o vazamento de informações de um relatório da Agência Internacional de Energia Atômica, a agência nuclear da Organização das Nações Unidas (ONU), a França posicionou-se a favor de rápidas sanções contra o Irã.

Nesta terça-feira, o porta-voz do ministro de Relações Exteriores da França, Bernard Valero, afirmou que não resta aos cinco países membros do Conselho de Segurança da ONU, mais a Alemanha, outra saída que não seja a aplicação de sanções.
No relatório que foi divulgado ontem, a Agência Internacional de Energia Atômica afirma que o Irã produziu quase o dobro da quantidade de urânio enriquecido aceita pelos países ocidentais.

O relatório ainda destaca que o país estaria instalando mais equipamentos para o enriquecimento de urânio. O Ocidente teme que esse seja um passo para que o Irã purifique o urânio a 90%, o que lhe permitiria construir armas nucleares.
(Francine De Lorenzo | Valor, com agências internacionais)

27/04/2010 às 16:18
França pressiona China por apoio a sanções contra Irã
Agência Estado

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, viajará para Pequim amanhã com esperanças de obter o apoio da China a mais sanções contra o Irã. Os dois líderes, cujos países são membros permanentes do Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU), deverão discutir a questão iraniana, entre outros temas, na visita de três dias que Sarkozy fará à China.

Três membros permanentes do CS da ONU - Estados Unidos, França e Grã-Bretanha - estão pressionando por uma quarta rodada de sanções contra o Irã na ONU, por causa da recusa da república islâmica em suspender o seu programa nuclear. O Irã diz que quer apenas dominar a tecnologia para produzir energia nuclear.

A China e a Rússia - também membros permanentes do CS - têm laços comerciais importantes com o Irã e relutam em apoiar novas sanções. "As conversas continuam", disse o porta-voz da chancelaria francesa, Bernard Valero, em coletiva de imprensa. "A França espera chegar rapidamente a um resultado".

Analistas políticos, contudo, dizem que a França pode não estar sendo realista. "Eu não vejo nenhum ponto de convergência", disse Willem van Kemenade, um analista independente sobre assuntos chineses, que estuda a relação entre o país asiático e o Irã.

A China concordou em conversar sobre uma nova rodada de sanções. Mas Pequim depende do Irã para o fornecimento de 11% do seu suprimento de energia e, no ano passado, virou o maior parceiro comercial de Teerã. A França tem pedido "as mais fortes sanções possíveis" contra o Irã. Outro funcionário francês lembrou que a China também era contrária à terceira rodada de sanções contra o Irã, mas na última hora decidiu apoiá-las.

Enquanto a China se mantém publicamente à distância da quarta rodada de sanções, a França aposta que Pequim novamente apoiará as medidas na última hora. O funcionário falou sob anonimato.

A visita de Sarkozy à China não tem apenas como objetivo discutir o Irã. Em 2008, as relações entre a França e a China sofreram um abalo por causa do Tibete. Por isso, a viagem do presidente francês também é vista como uma volta das relações diplomáticas saudáveis entre os dois países.

O Celso Amorim declarou que o Brasil acompanhará o que a ONU decidir com relação as retaliações, portanto,não vejo como problema as posições tomadas pela frança.

Wellington escreveu:O Celso Amorim declarou que o Brasil acompanhará o que a ONU decidir com relação as retaliações, portanto,não vejo como problema as posições tomadas pela frança.

É claro. O Brasil faz parte da ONU. A Europa ocidental (inclusive França) e EUA tem posições semelhantes sobre o Irã. Na verdade estão do mesmo lado e defendem a mesma coisa.

Wellington escreveu:O Celso Amorim declarou que o Brasil acompanhará o que a ONU

São Paulo, quarta-feira, 02 de junho de 2010

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DIPLOMACIA

Potências nucleares são arrogantes, diz Amorim
O chanceler Celso Amorim disse ontem que as potências nucleares que "falam do alto de sua arrogância" contra o programa atômico do Irã diminuem a credibilidade do Conselho de Segurança da ONU.
EUA, França, Reino Unido, Rússia e China- "negociam entre si. Não sabemos o que se passa nessa negociação", disse ele em audiência pública no Senado. Mas agregou que o Brasil cumprirá eventuais sanções impostas pela ONU ao Irã.