João, este Patrulha só para o ano será entregue à Marinha, primeiro vai ser totalmente equipado, armado e finalmente pintado com o verde vómito.
BARCO À VISTA escreveu:Estimados,
Todos os Navios-Patrulha da classe "Tejo", no que concerne ao que por aqui está em questão, vão receber o seguinte:
- 01 Radar de navegação - KELVIN HUGHES 1007, banda I e/ou manter radar de navegação Furuno (por ser noutra banda);
- 01 Peça OTO MELARA MARLIN WS 30mm;
- 02 metralhadoras-ligeiras MG-3 de 7,62mm ou pesadas Browning M2HB 12,7mm nas asas da ponte.
Por último, foi adquirido pelo menos 01 módulo de combate à poluição.
Esses navios foram comprados usados da Dinamarca, certo? São patrulhas costeiros, ou oceânicos? Eles estão para a armada portuguesa como a classe Amazonas está para a MB, ou são pouco menos que isso?
Estes serão oficialmente simples Patrulhas Costeiros e têm apenas 320 toneladas. Na prática eles eram navios combatentes fortemente armados, mas em Portugal serão para missões SAR e pouco mais. Os mesmos vão substituir estes:
obrigado cabeça pelos esclarecimentos. Um adendo. Quando da disponibilização dos patrulha classe Amazonas da MB pelos britanicos, houve interesse da marinha de Portugal em adquiri-los?
Qual a necessidade de NaPaOc hoje em vossa marinha? Haveria oportunidade para cooperação em projetos deste tipo ente MB e MP?
A classe de NaPaOc BR seria interessante para vocês?
Os NPO foram feitos para substituir as Corvetas que vêm da Guerra do Ultramar, mais pensadas para canhoneiras do que para navios de patrulhamento.
Os NPO foram um projecto pensado desde o inicio para ser feito aqui (desenhado e construído cá). Dos 10 originais, só foram entregues 2 e em principio serão feitos mais 2 (na verdade o contracto já devia ter sido assinado em Março). Não estou a ver qualquer possibilidade de isso acontecer até porque se o vosso NPO é superior na questão de ter um helicóptero como parte integrante do sistema de armas, noutros aspectos parece-me que o nosso é superior ou pelo menos foi desenhado de acordo com as nossas necessidades.
O NRP Figueira da Foz passou, pela primeira vez, para o hemisfério sul cruzando o paralelo do Equador e o meridiano de Greenwich em simultâneo."
Durante a estadia do NRP Figueira da Foz em S. Tomé tem sido prestada assistência médica e distribuição de terapêutica aos elementos da Guarda Costeira de S. Tomé e Príncipe, tendo a equipa médica do navio recebido a bordo vários militares masculinos e femininos.
Durante a estadia do NRP Figueira da Foz em S. Tomé tem sido prestada assistência médica e distribuição de terapêutica aos elementos da Guarda Costeira de S. Tomé e Príncipe, tendo a equipa médica do navio recebido a bordo vários militares masculinos e femininos.