Re: Su-35 News
Enviado: Qua Set 07, 2011 1:05 am
Para mim pega outro TAMPAX FIGHTER e fica esperando para ver no que dá o PAK-FA, vai que... ![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
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knigh7 escreveu:Mas a minha intencão não é estender o assunto. Mas uns toques é bom dar...Túlio escreveu:Não é tua função, amigo...![]()
Embasado no que voçê afirma isso?knigh7 escreveu:
...Aliás a versão tranche 3 do Typhoon custa 90 milhões de euros (USD 135 milhas). Isso é preco de caca Stealth!!! Tendo um caca de geracão anterior.
Não é a toa que o Rafale ficou em ultimo na FAB na parte técnica, pois ele é o menos vantajoso em custo-benefício...
A parte que importa é essa:knigh7 escreveu:Aposto que o autor da matéria é o Daniel Ritter. Eu procurei essa matéria para me certificar se era mesmo ele, mas não a encontrei. Mas aposto que é ele. E vc sabe o porquê...
Observe o Memorando (que aliás, peguei no seu post no BM):
E veja a diferenca com a sua matéria.MEMORANDO
de entendimento entre o Ministro de Estado Extraordinário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Federativa do Brasil e o Aparelho do Conselho da Segurança da Federação da Rússia sobre a criação do Grupo de Trabalho Conjunto Brasileiro-Russo para consultas em áreas de interesse mútuo
O Ministro de Estado Extraordinário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Federativa do Brasil e o Aparelho do Conselho da Segurança da Federação da Rússia, doravante denominados “as Partes”,
dirigidos pelos interesses superiores da segurança e do desenvolvimento nacionais da República Federativa do Brasil e da Federação da Rússia,
convencidos da importância do fortalecimento da parceria e do diálogo entre a República Federativa do Brasil e a Federação da Rússia sobre as questões de segurança que servirá para os interesses de longo prazo de ambos os países bem como para a causa de manutenção da paz, segurança e estabilidade,
determinados a fortalecer o pluralismo de poder e a multipolaridade no mundo,
aspirando contribuir para o aprofundamento da cooperação nas áreas política, econômica, técnico-militar e humanitária e promover os interesses mútuos,
chegaram aos seguintes entendimentos:
1. As Partes criarão o Grupo de Trabalho Conjunto Brasileiro-Russo para consultas em áreas de interesse mútuo.
2. As tarefas do Grupo incluirão a colaboração por meio de:
troca mútua de informações sobre as questões que se referem às atividades do Ministro de Estado Extraordinário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Federativa do Brasil e do Aparelho do Conselho da Segurança da Federação da Rússia;
consultas sobre amplo espectro de questões de segurança;
organização das visitas de trabalho, encontros e outros eventos que venham a ser considerados úteis e dizem respeito ao resguardo da segurança internacional, regional e nacional.
3. No âmbito do Grupo, as Partes realizarão as consultas sobre os seguintes temas:
prioridades estratégicas da República Federativa do Brasil e da Federação da Rússia;
estratégias de desenvolvimento da República Federativa do Brasil e da Federação da Rússia, sobretudo as que tiverem por objetivo o crescimento econômico com inclusão social;
trabalho conjunto nos assuntos da segurança internacional;
colaboração em promoção do desenvolvimento e da produção de tecnologias de defesa;
cooperação em combate contra desafios à segurança;
outras questões que as Partes considerarem importantes a discutir.
4. O Grupo será composto por altos funcionários e peritos responsáveis pelas áreas acima mencionadas de cooperação.
5. As reuniões do Grupo serão realizadas alternadamente na República Federativa do Brasil e na Federação da Rússia nos prazos mutuamente aceitáveis. Pela concordância mútua das Partes, poderão ser convocados encontros entre reuniões. Se for necessário, serão organizados os contatos de trabalho entre o Ministro de Estado Extraordinário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Federativa do Brasil e os representantes do Aparelho do Conselho da Segurança da Federação da Rússia em outros níveis.
6. A agenda e os temas para discussão serão concordados antecipadamente antes das reuniões do Grupo.
7. Os co-presidentes do Grupo informarão sobre os resultados da sua atividade ao Presidente da República Federativa do Brasil e ao Presidente da Federação da Rússia.
O presente Memorando é feito em Brasília, em 15 de abril de 2008, em dois exemplares cada um nos idiomas português, russo e inglês.
ROBERTO MANGABEIRA UNGER
Ministro de Estado Extraordinário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Federativa do Brasil
VALENTIN A. SOBOLEV
Secretário Interino do Conselho da Segurança da Federação da Rússia
Brasil - Rússia
Sócios no céu e em órbita
Ministro Mangabeira Unger firma acordo para participação no desenvolvimento de avião militar de última geração. Parceria estratégica envolve também programa espacial
Pedro Paulo Rezende
Da equipe do Correio
O Brasil vai participar do programa de desenvolvimento de um avançado avião de combate, o PAK-FA T-50, que será fabricado pela empresa russa Sukhoi. O aparelho, invisível ao radar, promete desempenho igual ou superior ao caça F-22 Raptor, fabricado pelos Estados Unidos (o mais caro do mundo, ao custo unitário de US$ 225 milhões), e deve fazer seu primeiro vôo em, no máximo, dois anos.
A construção da nova aeronave é apenas parte de um amplo memorando de entendimento, negociado em Moscou em fevereiro e assinado ontem pelo ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, e pelo secretário do Conselho de Segurança da Federação Russa, Valentin Alekseevitch. O acordo-quadro lança uma ampla cooperação entre os dois países, inclusive de tecnologias consideradas sensíveis. Na área espacial, estão previstas a construção de um novo veículo lançador e de satélites de comunicação e sensoriamento remoto. O uso da Base Aeroespacial de Alcântara por uma nova empresa binacional também será contemplado pelo tratado.
Ao falar do PAK-FA, Mangabeira destacou que "será um caça de quinta geração". O custo total previsto é de cerca de US$ 20 bilhões, a ser dividido em cotas entre Rússia, Brasil e Índia, que também participa do programa. O preço unitário, mais baixo que o dos caças europeus de quarta geração, ficará emUS$ 80 milhões, aproximadamente.
Os aviões de combate de quinta geração, além de invisíveis ao radar, também são capazes de atingir velocidade supersônica usando meia potência do motor, o que reduz o gasto de combustível, amplia o raio de ação e diminui o tempo de engajamento do inimigo. Atualmente, apenas os norte-americanos possuem aparelhos com essas características em operação, os F-22 Raptor. Um modelo mais barato, o F-35 Lightning, que custa US$ 135 milhões, está em fase de certificação. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, chegou a ver uma demonstração do caça em sua visita aos EUA, mas o aparelho foi descartado por não oferecer transferência de tecnologia.
"Não estamos interessados em comprar bens acabados, mas em parcerias que possam fortalecer a capacidade tecnológica de ambos", destacou o ministro. Além da Rússia, China e Japão também trabalham em aviões de quinta geração, mas o projeto PAK-FA, que começou há 10 anos, é o que se encontra em estágio mais avançado.
VLS
A Rússia já colabora com o Brasil na área espacial. Um grupo de especialistas encontra-se em São José dos Campos, onde assessora o programa do Veículo Lançador de Satélites (VLS). Os russos participam do projeto de um novo primeiro estágio, a combustível líquido em lugar de sólido, para o foguete, que coleciona uma série de fracassos desde a primeira tentativa de disparo, em 1997. O país mantém ainda programas de transferência tecnológica com a Ucrânia, para a produção de foguetes, e com a França, que pretende fabricar helicópteros médios em Minas Gerais e submarinos no Rio de Janeiro
Defender sua própria integridade não é crime. Ou podemos PRESSUPOR que não? Vou deixar bem claro alguns pontos:Paisano escreveu:O Conselho da Moderação decide SUSPENDER o usuário knigh7 por 7 (sete) dias.
O Conselho da Moderação também decide chamar a ATENÇÃO dos usuários Carlos Mathias e Pepê Rezende.
Tópico desbloqueado pela Moderação!!!
Pessoal, muito cuidado, há uma meia dúzia de formas de calcular o custo de aquisição um caça. Esses US$350 mi do F-22 são simplesmente o gasto de todo o programa (com pesquisa&desenvolvimento, projeto, linha de produção, produção do caça fly-away, produção de sobressalentes, simuladores, etc) dividido pelo número de caças produzidos. O custo de produção em si de cada F-22 foi bem menor, dependendo do lote, entre US$131-172 milhões, vide :Bravo escreveu:Embasado no que voçê afirma isso?knigh7 escreveu:
...Aliás a versão tranche 3 do Typhoon custa 90 milhões de euros (USD 135 milhas). Isso é preco de caca Stealth!!! Tendo um caca de geracão anterior.
Não é a toa que o Rafale ficou em ultimo na FAB na parte técnica, pois ele é o menos vantajoso em custo-benefício...
Que eu saiba o F-22 é o único caça stealth em operação (e groundeado ultimamente), e ele custa nada menos 350 milhões de dólares.
Nem fale de F-35, porque ele está em desenvolvimeno e os custos não param de subir.
Conclusão: os preços do Rafale e do Typhoon não chegam nem perto dos preços de um caça stealth, pelo menos não de um que esteja em operação.
160 milhões de USD é o custo de produção da um raptor, o preço de VENDA, onde estão incluidos os custos de desenvolvimento, é 350 milhões de USD.rcolistete escreveu:Pessoal, muito cuidado, há uma meia dúzia de formas de calcular o custo de aquisição um caça. Esses US$350 mi do F-22 são simplesmente o gasto de todo o programa (com pesquisa&desenvolvimento, projeto, linha de produção, produção do caça fly-away, produção de sobressalentes, simuladores, etc) dividido pelo número de caças produzidos. O custo de produção em si de cada F-22 foi bem menor, dependendo do lote, entre US$131-172 milhões, vide :Bravo escreveu: Embasado no que voçê afirma isso?
Que eu saiba o F-22 é o único caça stealth em operação (e groundeado ultimamente), e ele custa nada menos 350 milhões de dólares.
Nem fale de F-35, porque ele está em desenvolvimeno e os custos não param de subir.
Conclusão: os preços do Rafale e do Typhoon não chegam nem perto dos preços de um caça stealth, pelo menos não de um que esteja em operação.
http://www.globalsecurity.org/military/ ... 2-cost.htm
Abraços, Roberto
Não necessariamente os custos de desenvolvimento são amortecidos em vendas. A maior parte ou totalidade dos custos de desenvolvimento são bancados pelos EUA, se eles quiserem exportam um F-22 a US$160, 200, 300, 400, 500 mi, ou mesmo dão para alguém. Obviamente não é o caso, vide Japão que deseja F-22 há muito tempo e não consegue.Bravo escreveu:160 milhões de USD é o custo de produção da um raptor, o preço de VENDA, onde estão incluidos os custos de desenvolvimento, é 350 milhões de USD.rcolistete escreveu:
Pessoal, muito cuidado, há uma meia dúzia de formas de calcular o custo de aquisição um caça. Esses US$350 mi do F-22 são simplesmente o gasto de todo o programa (com pesquisa&desenvolvimento, projeto, linha de produção, produção do caça fly-away, produção de sobressalentes, simuladores, etc) dividido pelo número de caças produzidos. O custo de produção em si de cada F-22 foi bem menor, dependendo do lote, entre US$131-172 milhões, vide :
http://www.globalsecurity.org/military/ ... 2-cost.htm
Abraços, Roberto