Tem! Mas ficam igual ao comedor de gravata...FoxTroop escreveu:Quem é que no seu perfeito juízo iria atacar um navio russo?!!!! Ou americano?!!!![]()






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Tem! Mas ficam igual ao comedor de gravata...FoxTroop escreveu:Quem é que no seu perfeito juízo iria atacar um navio russo?!!!! Ou americano?!!!![]()
Bem, considerar que o come-gravatas estava no seu perfeito juízo quando mandou bombardear capacetes-azuis russos, parece forçado, mas não duvido nem por um bocado que recuperou muito rapidamente a razão quando viu os blindados russos em Gori e com estrada aberta até Tblissi e os "companheiros" americanos a assobiar para o ladoSd Young Guns 2 escreveu:Tem! Mas ficam igual ao comedor de gravata...FoxTroop escreveu:Quem é que no seu perfeito juízo iria atacar um navio russo?!!!! Ou americano?!!!![]()
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Assim como no caso de uma ofensa da NATO eles não serão loucos de atacar...FoxHound escreveu:Ninguem vai ser louco de atacar um navio russo e iniciar a terceira guerra mundial.Acho que o "Almirante Kuznetsov" não passa de um grande alvo numa luta contra um NAe americano.
diga isso para aqueles que atacaram a fragata americana USS Cole no OMFoxTroop escreveu:Quem é que no seu perfeito juízo iria atacar um navio russo?!!!! Ou americano?!!!![]()
Andre Correa escreveu:Pois, mas seria interessante ver ambos perto um do outro... coisa que duvido que um dia acontecerá...
Eles nunca fariam isso, é um tiro no pé. Ela tanto depende da Europa para compra de seu gás, que é uma grande fonte de divisas para a Rússia (lembrando que as duas maiores fontes de divisas da Russia são petróleo e gás), como a Europa depende da Rússia para o seu suprimento energético de gás. Então em meses ambos estariam falidos.hades767676 escreveu:Basta os russos cortarem o fornecimento de gás da europa e em meses estarão falidos. Mas como disseram, nunca se atacariam a menos que não houvesse outra saida!
crubens escreveu:Eles nunca fariam isso, é um tiro no pé. Ela tanto depende da Europa para compra de seu gás, que é uma grande fonte de divisas para a Rússia (lembrando que as duas maiores fontes de divisas da Russia são petróleo e gás), como a Europa depende da Rússia para o seu suprimento energético de gás. Então em meses ambos estariam falidos.hades767676 escreveu:Basta os russos cortarem o fornecimento de gás da europa e em meses estarão falidos. Mas como disseram, nunca se atacariam a menos que não houvesse outra saida!
Acho muito bem que os Russos se oponham, mas quase de certeza que ninguem estará disposto a enfrentá-los pelas mais óbvias razões.hades767676 escreveu:Rússia envia navios de guerra para base na Síria, diz jornal
REUTERS
A Rússia está enviando uma frota de navios de guerra para sua base naval na Síria, em uma demonstração de força que sugere que o governo russo está disposto a defender seus interesses no país, à medida que cresce a pressão internacional sobre o presidente Bashar al -Assad.
O jornal Izvestia divulgou nesta segunda-feira, citando o almirante russo aposentado Viktor Kravchenko, que a Rússia planeja enviar seu porta-aviões "Almirante Kuznetsov" e um navio patrulha, uma embarcação antisubmarino e outros navios.
"Ter qualquer força militar além da Otan é muito benéfico para a região, uma vez que impede a eclosão de conflitos armados", disse Kravchenko, que foi chefe da equipe da Marinha de 1998-2005, segundo o Izvestia.
Um porta-voz da Marinha, citado pelo jornal, confirmou que os navios de guerra russos seriam deslocados para a base de manutenção que a Rússia mantém na costa síria perto de Tartus, mas disse que a viagem não tem nada a ver com a revolta contra Assad.
O jornal disse que o porta-aviões Almirante Kuznetsov seria armado com pelo menos oito caças Sukhoi-33, vários caças MiG-29K e dois helicópteros.
Sanções da Liga Árabe e pedidos da França para a criação de zonas humanitárias na Síria aumentaram a pressão internacional sobre Assad para acabar com a repressão, que segundo as Nações Unidas já causou a morte de 3.500 pessoas durante nove meses de protestos contra seu governo.
A Rússia, que tem uma base de manutenção naval na Síria e cujo comércio de armas com o país rende milhões de dólares por ano, juntou-se à China no mês passado para vetar uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, apoiada pelo Ocidente, condenando o governo de Assad.
(Reportagem de Thomas Grove)
Estadão