

Moderador: Conselho de Moderação
isso, muito bem, sauditas com Nukes; e também nigerianos, brasileiros, argentinos e também iranianos com nukes; Maravilha! então mais dia menos dia, um general que não recebeu no dia certo provoca um golpe de estado, senta sobre os controles das nukes e bem vindo inverno nuclear.Junker escreveu:![]()
Príncipe saudita sugere opção de Riad desenvolver armas nucleares
05 de dezembro de 2011 - 18h58
O príncipe Turki al-Faisal, antigo chefe dos Serviços de Inteligência da Arábia Saudita, afirmou nesta segunda-feira que seu país deve considerar a possibilidade de desenvolver armas nucleares diante da ameaça de potências vizinhas, como Israel e Irã.
"Nós e todo o mundo fracassamos em convencer Israel de que não possuísse armas de destruição em massa e o mesmo no caso do Irã", lamentou Faisal.
Devido a este fracasso, o príncipe argumentou que é dever da Arábia Saudita com seu povo "considerar todas as opções, entre elas possuir estas armas".
Durante sua participação num congresso de segurança, Faisal afirmou ainda que "a segurança de qualquer país do Golfo Pérsico é de todos" e pediu o fomento da união dos países da Península Arábica.
Ele propôs a formação de um Conselho Consultivo regional composto por forças militares, econômicas, educacionais e industriais. Além disso, destacou que nem as riquezas nem a importância estratégica da região evitam o impacto "da instabilidade das políticas internacionais e das negociações diplomáticas".
"Temos de ser ativos e poderosos nos assuntos próprios de nossa região e não permitir que os demais nos imponham suas eleições", ressaltou o príncipe.
Neste mesmo fórum, o subsecretário de Relações Exteriores da Arábia Saudita, Turky bin Saud, lamentou que o Irã continue a se intrometer nos assuntos internos dos países do Golfo e mantenha o desenvolvimento de seu programa nuclear.
Bin Saud acusou o Irã de buscar armas atômicas que ameaçam a estabilidade regional e internacional. Ele também criticou Israel por não ter assinado o Tratado de Não-Proliferação Nuclear e possuir programas nucleares fora do controle internacional.
EFE - Agência EFE
rodrigo escreveu:A corrida pelo armamento nuclear seria muito benéfica no OM, se não fossem os estados que patrocinam o terrorismo. Se todos tivessem a arma, e responsabilidade para usá-la, haveria a possibilidade de cortes significantes no armamento convencional, que poderiam ser convertidos em melhorias à população.
Eu acho que vocês embarcaram numa viagem surreal. A realidade é que um mundo nuclear seria um verdadeiro inferno.Penguin escreveu:rodrigo escreveu:A corrida pelo armamento nuclear seria muito benéfica no OM, se não fossem os estados que patrocinam o terrorismo. Se todos tivessem a arma, e responsabilidade para usá-la, haveria a possibilidade de cortes significantes no armamento convencional, que poderiam ser convertidos em melhorias à população.
Desenvolvendo um pouco a sua ideia...todos os países teriam muito a ganhar, principalmente aqueles nas regiões mais pobres. Imagine por exemplo uma America Latina 100% nuclear...Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Chile, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Suriname, Guiana e Brasil...todos com armamentos nucleares. E uma Africa ou Asia? Ninguém precisaria mais temer os vizinhos ou país algum. Ou temer tanto que hipóteses bélicas virassem uma impossibilidade. Essa é a beleza do MAD - Destruição mútua assegurada ou mutual assured destruction.
As forças convencionais poderia ser desmanteladas. Bastariam forças policiais. Os investimentos em defesa seriam reduzidos a uma fração dos níveis atuais. Abriria-se uma grande oportunidade para que os países investissem mais nos seus desenvolvimentos social e econômico.
Poderia ser criada uma agencia internacional (da ONU) para repassar o know how nuclear e o adequado financiamento a todos os países do mundo, de forma que todos tivessem a capacidade de destruir o mundo pelo menos uma vez.
Creio que finalmente a paz no Mundo imperaria, desde que algum mandatário-maluco-suicida não resolvesse fazer alguma bobagem...
Se alguns podem ter, por que todos não poderiam ter também?suntsé escreveu:Eu acho que vocês embarcaram numa viagem surreal. A realidade é que um mundo nuclear seria um verdadeiro inferno.Penguin escreveu:
Desenvolvendo um pouco a sua ideia...todos os países teriam muito a ganhar, principalmente aqueles nas regiões mais pobres. Imagine por exemplo uma America Latina 100% nuclear...Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Chile, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Suriname, Guiana e Brasil...todos com armamentos nucleares. E uma Africa ou Asia? Ninguém precisaria mais temer os vizinhos ou país algum. Ou temer tanto que hipóteses bélicas virassem uma impossibilidade. Essa é a beleza do MAD - Destruição mútua assegurada ou mutual assured destruction.
As forças convencionais poderia ser desmanteladas. Bastariam forças policiais. Os investimentos em defesa seriam reduzidos a uma fração dos níveis atuais. Abriria-se uma grande oportunidade para que os países investissem mais nos seus desenvolvimentos social e econômico.
Poderia ser criada uma agencia internacional (da ONU) para repassar o know how nuclear e o adequado financiamento a todos os países do mundo, de forma que todos tivessem a capacidade de destruir o mundo pelo menos uma vez.
Creio que finalmente a paz no Mundo imperaria, desde que algum mandatário-maluco-suicida não resolvesse fazer alguma bobagem...
Penguin escreveu: Se alguns podem ter, por que todos não poderiam ter também?
Entendi...suntsé escreveu:Penguin escreveu: Se alguns podem ter, por que todos não poderiam ter também?
Esta questão é motivo do maior recentimento da minha parte para com a ditadura militar. A guerra fria era a época ideal para o Brasil desenvolver misseis balisticos e armas nucleares. Mais deixaram o bonde passar.
Eu gostaria que o Brasil tivesse armamento nuclear, e usase sua força militar para proibir os outros de ter![]()
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A corrida por armamento nuclear só entrará em desaceleração quando os paises que possuem tais armas cumprirem seus compromissos no TNP.rodrigo escreveu:A corrida pelo armamento nuclear seria muito benéfica no OM, se não fossem os estados que patrocinam o terrorismo. Se todos tivessem a arma, e responsabilidade para usá-la, haveria a possibilidade de cortes significantes no armamento convencional, que poderiam ser convertidos em melhorias à população.
Bom lembrar, teoricamente fariam cortes, e teoricamente investiriam em "melhorias à população". Então a corrida nuclear no OM já não é tão benéfica, não? Mesmo assim, ainda no campo das hipóteses, será que todos os países (os "bons", no conceito sugerido) pensariam do mesmo jeito? Sem nenhuma interferência externa, sem jogo político, interesse econômico, a questão do petróleo, paixões religiosas... sem nenhuma dessas variáveis? Como se vê, dizer que uma corrida nuclear no Oriente Médio seria uma coisa boa é mais do que uma ideia relativa, é estapafúrdia.rodrigo escreveu:A corrida pelo armamento nuclear seria muito benéfica no OM, se não fossem os estados que patrocinam o terrorismo. Se todos tivessem a arma, e responsabilidade para usá-la, haveria a possibilidade de cortes significantes no armamento convencional, que poderiam ser convertidos em melhorias à população.