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Fórum Defesa Brasil • Exército simula guerra contra os EUA - Página 3
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Enviado: Ter Out 24, 2006 3:03 pm
por cebola
Para mim as duas melhores são:

FinkenHeinle escreveu:

Hehehehe....

Quatro repetições da silaba "he". 4 deve ser algum numero mistico.

Hahahahaha...

Aqui são 5 repetições da silaba "ha". Interessante que os três pontinhos no final são constantes.
Diga para uma pessoa ignorante como eu caro colega. Das sua mais de 10.000 mensagens quantas são desses tipos????

Enviado: Ter Out 24, 2006 6:30 pm
por Defensor
Esta discução inócua está desviando nossa atenção e serve para alguma coisa que não queremos.

antunsouza escreveu
Sim, tudo isso é considerado. A doutrina de guerra na selva do CIGS põe esses fatores na conta. Recomendo que você leia o artigo CIGS: o lado oculto no endereço: http://www.segurancaedefesa.com/CIGS.html.
_________________

Agradeço as informações veiculadas neste sítio, que vou passar a utilizar doravante. Portanto a preparação de nossas tropas na Amazônia é um fato real. Quem será o inimigo, só o futuro saberá. As razões para invasão da Amazônia são de cunho geopolítico. Quero reiterar que os EEUU já invadiram vários países latinoamericanos por motivos bem menos importantes dos que a Amazônia lhes proporcionam hoje. Um abraço Defensor

Enviado: Ter Out 24, 2006 6:50 pm
por lelobh
Vejo com bons olhos a preparação para um ataque dos EUA. Não acredito que acontecerá, mas temos de estar preparados mesmo para as situações mais improváveis. Se for verdadeiro parabéns ao EB.
Pátria amada, Brasil!

Enviado: Ter Out 24, 2006 10:29 pm
por WalterGaudério
antunsousa escreveu:Uma coisa que eu não entendo na análise do pessoal sobre essa possibilidade de guerra na Amazônia é que eles esquecem de pôr na hipótese o restante do Brasil. Se, eventualmente, algum país resolvesse dar início a uma tal guerra, certamente, não poderia atacar apenas a região. No restante do país inteiro haveria muita mobilização. Haveria produção de armamento nos parques industriais do sul, sudeste e nordeste. Vocês acham que não? Acham que a guerra estouraria na Amazônia e que no restante do país a vida seguiria tranqüila, como se nada tivesse acontecendo? Pô, claro que não.


Questionamento perfeitamente plausível.

Na MB, trabalhávamos/trabalha-se com a idéia tida como certa e inevitável, de que o inimigo em potencial que o centro-sul do Brasil seria atacado sistematicamente para minar a capacidade de resist~encia da POPULAÇÂO. Com bombardeios sistemáticos de usinas de energia, linhas de transmissão ,rodovias, etc. ou seja, o básico para parar qualquer país.

No entanto, o Brasil através do comércio global já é tão significativo p/ todos os países -chave do conselho de segurança da ONU, que considero remota(mas não desprezível) no momento tal intervenção.

Walter

Enviado: Qua Out 25, 2006 12:16 am
por antunsousa
cicloneprojekt escreveu:
antunsousa escreveu:Uma coisa que eu não entendo na análise do pessoal sobre essa possibilidade de guerra na Amazônia é que eles esquecem de pôr na hipótese o restante do Brasil. Se, eventualmente, algum país resolvesse dar início a uma tal guerra, certamente, não poderia atacar apenas a região. No restante do país inteiro haveria muita mobilização. Haveria produção de armamento nos parques industriais do sul, sudeste e nordeste. Vocês acham que não? Acham que a guerra estouraria na Amazônia e que no restante do país a vida seguiria tranqüila, como se nada tivesse acontecendo? Pô, claro que não.


Questionamento perfeitamente plausível.

Na MB, trabalhávamos/trabalha-se com a idéia tida como certa e inevitável, de que o inimigo em potencial que o centro-sul do Brasil seria atacado sistematicamente para minar a capacidade de resist~encia da POPULAÇÂO. Com bombardeios sistemáticos de usinas de energia, linhas de transmissão ,rodovias, etc. ou seja, o básico para parar qualquer país.

No entanto, o Brasil através docomércio flobal já étão significativo p/ todos os países -chave do conselho de segurança da ONU, que considero remota(mas não desprezível) no momento tal intervenção.

Walter


É. O Brasil é um gigante na produção de alimentos. É o 2º maior produtor de grãos (soja + milho), o 1º de açucar, 1º de carne, 2º de mandioca, 1º de café, 1º de suco de laranja, 2º de frutas, etc. Portanto, se o Brasil for invadido, o mundo todo sentiria. O preço dos alimentos subiria no mundo todo. E, se a guerra fosse longa, chegaria um ponto em que o mundo inteiro faria pressão para que ela terminasse. Então, amigos, a coisa mais inteligente que o Brasil tem a fazer é continuar ampliando a sua inserção no mercado global. O mundo tem que cada vez mais ser dependente do Brasil. E será.

O etanol, mais cedo ou mais tarde, vai virar uma commodite. E, o Brasil que já não só produz como consome etanol, irá se firmar como o maior produtor de etanol do mundo e tornar-se-á o maior exportador também. Ou seja, mais dependência do mundo em relação ao Brasil. Mas, ainda não chegamos no ponto-chave da análise: o etanol para ser viável precisa de largas porções de terra, de modo que, a produção de alimentos, pelo menos um pouco, competirá com o etanol. Assim, os preços dos alimentos serão mais caros no futuro e a atividade agrícola, tanto para os produtores de alimento quanto de biocombustível, será mais estável e lucrativa.

O Brasil será um país pouco ameaçado no futuro. Pois, o mundo que já depende da produção brasileira, vai depender mais ainda no futuro. E quando esse futuro (não distante) chegar, invadir o Brasil não vai ser nem um pouco inteligente e será mesmo quase proibido. Uma invasão ao Brasil não passaria pelo CS da ONU de jeito nenhum.


OBS.: Isso tudo sem falar nos milhões de chineses e indianos que serão adicionados ao mercado consumidor (de alimentos e combustível).

Enviado: Qua Out 25, 2006 12:37 am
por antunsousa
A idéia é fazer que a econômia mundial sem o Brasil colapse. E, isso, por mais pretensioso que se pareça, vai acontecer. O Brasil vai atingir esse status.

Enviado: Qua Out 25, 2006 6:01 am
por Piffer
Uma coisa que eu não entendo na análise do pessoal sobre essa possibilidade de guerra na Amazônia é que eles esquecem de pôr na hipótese o restante do Brasil.


Não é assim que funciona.

A doutrina de combate na Amazônia (doutrina GAMA) é estudada para o combate na Amazônia. O CIGS ganhou notoriedade por esses estudos mas não quer dizer que o Exército só pensa nisso.

Enviado: Qua Out 25, 2006 6:45 am
por antunsousa
Piffer escreveu:
Uma coisa que eu não entendo na análise do pessoal sobre essa possibilidade de guerra na Amazônia é que eles esquecem de pôr na hipótese o restante do Brasil.


Não é assim que funciona.

A doutrina de combate na Amazônia (doutrina GAMA) é estudada para o combate na Amazônia. O CIGS ganhou notoriedade por esses estudos mas não quer dizer que o Exército só pensa nisso.


Ixe, cara, você não entendeu nada do que leu. Eu não disse que a doutrina do CIGS deve valer para o Brasil inteiro. É uma doutrina de selva e serve, então, apenas para a selva. Eu disse que a guerra não seria apenas na Amazônia. Se um país resolvesse invadir o Brasil, ele atacaria o país inteiro. Foi isso o que eu disse.

Enviado: Qua Out 25, 2006 10:09 am
por BrasileiroBR
é isso ai... primeiro inventaram a luta contra as drogas.. e se instalaram na Colombia....

agora inventaram a luta contra o terror... e se instalaram no Paraguay...

o Uruguay ja ta firmando um TLC com eles... ja ja vira um dependente total dos EUA.. e ai.. quero só ver oq eles vão inventar pra se instalarem la...

depois disso é cheque-mate :D

mas tem gente que prefere se preocupar com as bases da Venezuela na Bolivia... mas quando é os EUA.... colocam a fotinha do Darth Vader.. hahahahaha

Enviado: Qua Out 25, 2006 10:47 am
por Carlos Mathias
Mas será que vocês não imaginam que o EB e as outras forças não façam um planejamento para o país inteiro? Não existe esse planejamento só para a Amazônia, que esqueçe do resto do país. Isso é tão óbvio que qualquer militar medianamente preparado vai lembrar deste pequeno detalhe, e nossos generais, almirantes e brigadeiros são sim muito bem preparados. O X aí é que todos esses bens podem na verdade, num futuro de extrema escasses de materiais, tornarem-se na verdade alvo de cobiça desenfreada das economias do Norte. Historicamente, ninguém se preocupou com opiniões e importância de nações quando se invadiu estas para apoderar-se de recursos importantes para o invasor. Quem vai a guerra não tá preocupado com conselho de segurança, opinião e ética; quer é garantir prá si algo que é extremamente escasso. Não importa se podem comprar, pois o vendedor também pode, de uma hora para outra, resolver não vender mais por algum motivo, mesmo que isso redunde em sacrifício para o país. Assim, tomou-se o Iraque para garantir-se um regime pró EUA e suprimento estável de petróleo para essa economia(fora outros fatores), invadiu-se a Rússia para garantir o suprimento de alimentos, terra e mão de obra barata/escrava na IIG e etc. Enfim, exemplos não faltam na história da humanidade, e sabe-se que a história se repete quando não se aprende com os exemplos por ela mostrados. Ficar negando um fato não o exclui, dar as costas à ele e contar com a benevolência nunca foi bom proceder na defesa de nenhum país. Pensar que a importância econômica nos garantirá imunidade seria temerário, pois que após tomado, o terreno poderá voltar a produzir o que quer que seja. A não ser que nos preparemos devidamente e tornemos estas aventuras inviáveis economicamente, a chegada destas tropas em terras brasileiras será inevitável. Pode não ser agora ou daqui à 10/15 anos, mas eles virão se por acaso continuarmos a contar com a sorte e a nossa "importância" para o mundo.

Enviado: Qua Out 25, 2006 11:25 am
por 3rdMillhouse
BrasileiroBR escreveu:agora inventaram a luta contra o terror... e se instalaram no Paraguay...


Ah.... mas aí não vale, ele estão combatendo a dengue por lá. :twisted:

Enviado: Qua Out 25, 2006 2:28 pm
por antunsousa
Carlos Mathias escreveu:Mas será que vocês não imaginam que o EB e as outras forças não façam um planejamento para o país inteiro? Não existe esse planejamento só para a Amazônia, que esqueçe do resto do país. Isso é tão óbvio que qualquer militar medianamente preparado vai lembrar deste pequeno detalhe


É óbvio que os militares têm tudo isso na cabeça. Eu nunca disse que não tinham. Disse apenas que o pessoal aqui do DB esquece. E esquece mesmo. Basta olhar os comentários. São todos restritos a Amazônia, ao combate na selva.

Carlos Mathias escreveu:(...) e nossos generais, almirantes e brigadeiros são sim muito bem preparados.


Eu não só acredito nisso, como nunca disse que não eram. São mesmo altamente preparados. E os soldados muito bem treinados.

Carlos Mathias escreveu:O X aí é que todos esses bens podem na verdade, num futuro de extrema escasses de materiais, tornarem-se na verdade alvo de cobiça desenfreada das economias do Norte.


Bem, eu estava falando de alimentos, não de produtos de mineração (materiais), mas, já que adoram falar de cobiça por minérios, mais uma vez vou repetir: quando foi que o Brasil se recusou a vender minérios para esse ou aquele país? E, outra, se o Brasil têm e eles não têm, é uma pena para eles. Quem tem vende, quem não tem compra. Primeira lei do capitalismo.

Carlos Mathias escreveu:Historicamente, ninguém se preocupou com opiniões e importância de nações quando se invadiu estas para apoderar-se de recursos importantes para o invasor.


Eu nunca descartei a possibilidade de guerra. Eu disse apenas que quanto mais dependente do Brasil o mundo for, mais improvável será a guerra. Mas, saliento, improvável é diferente de impossível. O impossível não existe. Tudo é possível.

E, ainda vale deixar claro, muito claro o seguinte: esses fatores não podem ser relevados na formulação da Política Nacional de Defesa. Uma Política Nacional de Defesa deve jogar com o pior cenário possível: o de guerra sistemática. Deve ser feita para a guerra, não para paz. Isso é óbvio.

Um outro fator que não podemos esquecer é um dos aspectos positivos da globalização: o forte intrincamento das economias. Não se pode nem de longe comparar o mundo de hoje com aquele mundo da primeira metade do século passado. As econômias estão muito mais ligadas umas as outras. Antigamente não. Eram mais isoladas, mais domésticas. Hoje, por exemplo, se os EUA, a China, etc entram em crise, o Brasil e o resto do mundo sente. A globalização, nesse sentido, assume e fortalece o caráter de dependência entre as nações.


Carlos Mathias escreveu:Quem vai a guerra não tá preocupado com conselho de segurança, opinião e ética; quer é garantir prá si algo que é extremamente escasso.


Com o CS da ONU não, mas com retalhações sim. Nunca se esqueça de que os EUA têm a balança comercial menos favorável (mais negativa) do mundo. E, hoje, há muitos investimentos nacionais em outros países por meio das multinacionais - ou seja, mais alvos passíveis de sansões. Mas, afinal, você não quer comparar o Iraque com o Brasil, ou quer?
Amigo, o Iraque é um deserto. Não produz alimentos. Além disso, a produção de petróleo, ao contrário da produção de alimentos, é extremamente localizada nos poços. Já a produção de alimentos em escala requer largas porções, contínuas ou descontínuas, de terra.


Carlos Mathias escreveu:Não importa se podem comprar, pois o vendedor também pode, de uma hora para outra, resolver não vender mais por algum motivo, mesmo que isso redunde em sacrifício para o país.


É, mas quem faz isso quer guerra. Essa não seria uma atitude nada nada inteligente. E se o motivo para tanto fosse ideológico, menos ainda. É por isso que muitos põem a faca no próprio pescoço.

Carlos Mathias escreveu:Assim, tomou-se o Iraque para garantir-se um regime pró EUA e suprimento estável de petróleo para essa economia(fora outros fatores)


É, mas, obviamente o Iraque não é caso de sucesso algum. Acharam que seria uma guerra fácil e rápida, e, até hoje, estão lá, morrendo, matando, subsidiando o anti-americanismo e perdendo bilhões de dólares. Isso só para falar na parte menos ruim da guerra. A parte ruim ruim ruim mesmo o amigo sabe: o Irã (teocracia de lunáticos) buscando uma bomba atômica, a Coréia do Norte idem, o Japão admitindo debater o assunto, a Coréia do Sul também, etc

Carlos Mathias escreveu:(...) invadiu-se a Rússia para garantir o suprimento de alimentos, terra e mão de obra barata/escrava na IIG e etc.


É, mas mesmo assim, a Rússia hoje tem o mesmo tamanho que tinha naquele tempo. (Agora, convenhamos, a Russia não é lá um bom exemplo de coitadinha. Não aprendeu nada com a IIG. Se tivesse aprendido, não teria invadido e anexado tantos países. Todo mundo fala que os EUA são imperialistas e blablablá, mas, não existe país mais expansionista que a Rússia. Mas, por safadeza ideológica, disso ninguém fala.)

Carlos Mathias escreveu:(...) a história se repete quando não se aprende com os exemplos por ela mostrados.


Isso vale para todos os países. Ricos ou pobres.

Enviado: Qua Out 25, 2006 2:42 pm
por 3rdMillhouse
antunsousa escreveu:É, mas mesmo assim, a Rússia hoje tem o mesmo tamanho que tinha naquele tempo. (Agora, convenhamos, a Russia não é lá um bom exemplo de coitadinha. Não aprendeu nada com a IIG. Se tivesse aprendido, não teria invadido e anexado tantos países. Todo mundo fala que os EUA são imperialistas e blablablá, mas, não existe país mais expansionista que a Rússia. Mas, por safadeza ideológica, disso ninguém fala.)


Matou a pau agora.

Enviado: Qua Out 25, 2006 3:15 pm
por Piffer
Ixe, cara, você não entendeu nada do que leu. Eu não disse que a doutrina do CIGS deve valer para o Brasil inteiro. É uma doutrina de selva e serve, então, apenas para a selva. Eu disse que a guerra não seria apenas na Amazônia. Se um país resolvesse invadir o Brasil, ele atacaria o país inteiro. Foi isso o que eu disse.


Entendi sim. O que eu quis dizer é que o resto do país não está esquecido.

Enviado: Qua Out 25, 2006 3:47 pm
por antunsousa
Piffer escreveu:
Ixe, cara, você não entendeu nada do que leu. Eu não disse que a doutrina do CIGS deve valer para o Brasil inteiro. É uma doutrina de selva e serve, então, apenas para a selva. Eu disse que a guerra não seria apenas na Amazônia. Se um país resolvesse invadir o Brasil, ele atacaria o país inteiro. Foi isso o que eu disse.


Entendi sim. O que eu quis dizer é que o resto do país não está esquecido.


Então, quando forem falar de invasão, falem do país inteiro. Não adianta ficar apenas falando do cenário amazônico. Temos de falar de todos os cenários.