Governo adia divulgação de Plano de Defesa...VERDADE?

[alcmartin]

Também acho que é por aí, mestre... vai gostar de presepada assim lá no inferno...

abração!

[Tigershark]

Segundo nota do jornal O Estado de São Paulo, presidente pediu retirada do item que estabelecia limite mínimo de 2,5% do PIB para investimentos:

Direto da Fonte - Sonia Racy

Lula pediu, por prudência, a retirada de dois itens contidos no Plano de Estratégia Nacional de Defesa durante reunião, terça-feira, no Planalto. Nelson Jobim fez a apresentação do projeto para José Alencar e os ministros Dilma Roussef e Mangabeira Unger. Lula já conhecia o texto.
O primeiro: limite mínimo de 2,5% do PIB para investimentos na Defesa. O segundo: a tabela remuneratória. Somados, os dois itens chegariam a gastos de R$ 30 bilhões já de cara. Lula pediu que ambos os itens fossem refeitos e então reapresentados para discussão em reunião do Conselho de Defesa Nacional.
O presidente deixou claro que não se trata de cortar investimentos do ministério, só não quer o engessamento de mais essa fatia do Orçamento.

Fonte;Blog Naval

[bsl]

E lá vai o Lula...

[Glauber Prestes]

Já mandei um e-mail pro governo xingando (eufemisticamente) até a mãe deles...Ninguém vai ler, mas eu relaxei!

[Cunha]

Encontrei esta nota no http://www.naval.com.br/blog/

Limite mínimo de investimentos poderá ser modificado no Plano Estratégico Nacional de Defesa.
Segundo nota do jornal O Estado de São Paulo, presidente pediu retirada do item que estabelecia limite mínimo de 2,5% do PIB para investimentos:

Direto da Fonte - Sonia Racy
http://www.naval.com.br/blog/?p=1096

Não sei se já postaram algo sobre isto... Mas, o que vocês acham?

[Bourne]

É compreensível.

O aumento estimado seria uma pancada no orçamento. Além do mais deixaria parte do orçamento imobilizado, tal como uma boa parte já tem destinação obrigatória.

[Cunha]

Só agora vi que o Tigershark postou a nota no Blog Poder Naval, desculpem-me!

Concordo contigo, Bourne. Mas, creio que o 'engessamento' do orçamento é o grande problema aí, não o valor em si.

[Pablo Maica]

Também com essa se vai todo o apoio dos militares a candidatura do pupilo petista nas próximas eleições...

Piso na bola molusco!


Um abraço e t+

[deschamps]

ao contrário do NJ,Mangabeira Unger não sai falando em Rafale.
se depender dele vem SU.
pelo menos é o que sinto.

VIXI! Esse pessoal anda sentindo o MU intimamente, até mesmo as forças ocultas, SARAVÁ!!!! Aqui a Perrier continua rolando solta, quer um golinho?

[ ]´s

hahahaha...
muita água PRick...quer um pouco de vodka?

[orestespf]

Encontrei esta nota no http://www.naval.com.br/blog/

Limite mínimo de investimentos poderá ser modificado no Plano Estratégico Nacional de Defesa.
Segundo nota do jornal O Estado de São Paulo, presidente pediu retirada do item que estabelecia limite mínimo de 2,5% do PIB para investimentos:

Direto da Fonte - Sonia Racy
http://www.naval.com.br/blog/?p=1096

Não sei se já postaram algo sobre isto... Mas, o que vocês acham?

Olá Cunha,

não acredito nesta hipótese, não mesmo. Explico, foi o próprio Presidente Lula que afirmou várias vezes que o orçamento das FFAA é muito pequeno, quando se compara percentagem do PIB destinado às FFAA com outros países. Ele sabia muito bem que a coisa não seria barata e que não tem como investir nas FFAA sem aumentar a "fatia no PIB".

Além do mais, passar de 1,5% para 2,5% dá um aumento de 66,7%, o que é pouco se levarmos em consideração o quanto será necessário apenas para atualizar as FFAA, sem "expandir", digamos assim. Acredito muito mais em especulação dos jornais do que fato em si. Outra coisa, a expressão usada pelo jornal "no mínimo 2,5%" é delicada, não se escreve isto em projetos, não "o mínimo", porque isto é muito vago. Se apareceu na END, aí sim, é motivo de reclamação, mas não para adiar, pois bastava alterar o texto.

Em suma, os motivos do adiamento são outros e afirmo (sem medo de errar), não tem ligação com o orçamento necessário e o impacto na percentagem do PIB (algo muito vago, pois o PIB é flutuante). Veja bem, o Chile resolveu (tempos atrás) destinar uma "percentagem" da arrecadação com o cobre para suas FFAA, agora estão revendo isso, pois isto engessa o Estado, pois o valor destinado as FFAA flutua de acordo com o preço do cobre. Pergunto: por que cometeríamos este mesmo erros?

O importante é saber o que comprar, de quem, por quanto, e em qual prazo (cronograma), e o mais importante de tudo é dizer de onde sairá a grana em si. Sem isto não tem END na prática. Seria uma estupidez dizer algo do tipo "basta aumentar o orçamento de 1,5% para 2,5% do PIB, aí teremos os recursos necessários". Isto é ridículo, pois não demoraria surgir alguém perguntando "de onde?".

O máximo aceitável é supor que a END possa dizer que a atual margem é muito baixa se comparada com outros países e que estes destinam x% de seus PIB´s. Mesmo assim isto não faz sentido pra mim, pois a END não seria o lugar adequado pra isso, no máximo um relatório paralelo para justificar os fatos e as necessidades de investimentos em nossas FFAA.


Abração,

Orestes

[AlbertoRJ]

Exato, eu acho que o objetivo é evitar é que um determinado percentual seja fixado, que não seria bom para o país, porque isso depende da conjuntura. A intenção de aumentar o orçamendo de defesa parece que já está definida pelo Governo.

Abraços

[ciclope]

Concordo em genero número e gráu com orestes.
Essa e talvez a última tentativa de se reverter a politica revanchista é ipôcrita de todos os governos desde 88. Sim senhores, revanchista sim.
Esplica outro motivo para não liberarem 4 bilhões que a marinha tinha a receber só
da parte que le cabe da receita conseguida com petróleo e gáz.
Esse montante seria mais que o suficiente para manter a marinha funcionando e se equipando. Más quem iria querer uma marinha que mendinga verbas?

[adriano de paulo geraldo]

10 Setembro 2008
Lula aprova novo plano para as Forças Armadas



BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu convocar o Conselho de Defesa Nacional para apresentar o Plano Estratégico Nacional de Defesa, elaborado no último ano, sob a responsabilidade dos ministros da Defesa, Nelson Jobim, e da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, que prevê aumentos no orçamento das três Forças de 1,5% para 2,5% do PIB. O plano foi aprovado ontem por Lula. Como o conselho é integrado também pelos presidentes da Câmara e do Senado, com a reunião, o presidente brasileiro pretende abrir a discussão pública sobre a necessidade de fazer uma mudança radical da política de defesa, com reequipamento das Forças Armadas e fortalecimento da indústria bélica.

Na reunião, que poderá ser convocada até o final deste mês, será apresentado todo o teor do projeto, que tem mais de cem páginas e está distribuído em três principais vertentes: reconfiguração, reorientação e reposicionamento da Forças Armadas, reconstrução nacional da indústria de defesa, tanto em seu componente privado, quanto no estatal, e recomposição das Forças Armadas, passando pela idéia de tornar o serviço militar realmente obrigatório e criando o serviço social obrigatório, que poderia passar a ser exigido não só de homens, como de mulheres.

O Plano Estratégico de Defesa estava previsto para ser anunciado no dia 7 de setembro, mas foi adiado para que não coincidisse com a visita da presidente da Argentina, Cristina Kirchner. Mangabeira Unger disse que a reforma nas Forças Armadas dentro do Plano Estratégico está sendo proposta a partir do trinômio monitoramento, mobilidade e presença, começando sempre não por armamento e reequipamento, mas por questões estratégicas.

Segundo ele, o plano conterá uma parte ostensiva, que é mais genérica, com grandes diretrizes estratégicas e propostas voltadas para cada uma das três Forças. Terá, também, anexos sigilosos onde estarão explicitadas hipóteses de emprego do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, inclusive, com hipóteses de guerra.
Postado por Luiz Maia às 9:30 PM
Marcadores: Conselho de Defesa Nacional, Forças Armadas, Lula, Mangabeira Unger, Nelson Jobim, PIB, Plano Estratégico da Defesa

http://noticiasmilitares.blogspot.com/2 ... foras.html

[Ricardo Rosa]

Bom dia a todos,

Pessoal a questão é mais séria. Enquanto o senhor Guido Mantega, anti-belicista declarado, estiver à frente do Ministério do Planejamento, as forças armadas continuarão neste lastimável estado de penúria, exemplo: o confisco dos royalites do petróleo que deveriam ser destinados para Marinha, foi idéia dele. Na opinião dele: gastar dinheiro com as FA's é um grande desperdício, bastando apenas o essêncial, pois o Brasil é um país pacífico (depoimento colhido durante uma conversa com um amigo do BNDES, que fazia parte da sua equipe na época em que ele era presidente do banco). Acho muita falta de visão para um integrante do 1° escalão do governo.

Abraços.

[Duka]

Bom dia a todos,

Pessoal a questão é mais séria. Enquanto o senhor Guido Mantega, anti-belicista declarado, estiver à frente do Ministério do Planejamento, as forças armadas continuarão neste lastimável estado de penúria, exemplo: o confisco dos royalites do petróleo que deveriam ser destinados para Marinha, foi idéia dele. Na opinião dele: gastar dinheiro com as FA's é um grande desperdício, bastando apenas o essêncial, pois o Brasil é um país pacífico (depoimento colhido durante uma conversa com um amigo do BNDES, que fazia parte da sua equipe na época em que ele era presidente do banco). Acho muita falta de visão para um integrante do 1° escalão do governo.

Abraços.

Mas se o chefe mandar fazer o contrario, ele faz