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Re: NOTÍCIAS
Uma base militar estadunidense no Paraguai só de justifica na medida em que o atual governo deles queira cometer suicídio político, diplomático e econômico. Ou simplesmente não queiram ganhar as eleições vindouras. Não creio que seja o caso.
A presidência atual pode até ser passional em relação ao atendimento dos interesses dos USA no país, mas a população paraguaia não o é ou seria de todo, principalmente depois destas anos do governo Lugo. Haveria muitas e sérias implicações.
E mesmo porque, que operacionalidade teria uma base americana bem no meio da AS quando todos os países ao redor do Paraguai são, ou seriam, na prática, opositores ferrenhos ao estabelecimento da mesma? Já foi aventada esta hipótese mais de uma vez no passado, e por força das pressões diplomáticas diretas e indiretas e da obviedade da dependência econômica deles em relação a nós, é improvável, para não dizer impossível, a implementação da mesma.
Sigamos observando o que a impáfia da direita paraguaia consegue.
abs.
A presidência atual pode até ser passional em relação ao atendimento dos interesses dos USA no país, mas a população paraguaia não o é ou seria de todo, principalmente depois destas anos do governo Lugo. Haveria muitas e sérias implicações.
E mesmo porque, que operacionalidade teria uma base americana bem no meio da AS quando todos os países ao redor do Paraguai são, ou seriam, na prática, opositores ferrenhos ao estabelecimento da mesma? Já foi aventada esta hipótese mais de uma vez no passado, e por força das pressões diplomáticas diretas e indiretas e da obviedade da dependência econômica deles em relação a nós, é improvável, para não dizer impossível, a implementação da mesma.
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abs.
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Re: NOTÍCIAS
O governo brasileiro, segundo reconheceu ontem o ministro de Relações Exteriores, Antônio Patriota, ainda não sabe como resolver um problema jurídico criado em junho com a suspensão do Paraguai no Mercosul e a incorporação da Venezuela - país cujo ingresso foi rejeitado em agosto pelo Senado paraguaio. Embora a decisão do Senado no Paraguai tenha efeito simbólico, porque o país está suspenso das atividades políticas do bloco, o veto à Venezuela criará um dilema, quando, como se espera, os paraguaios forem readmitidos no Mercosul, após realizarem suas eleições presidenciais, em abril de 2013.
"O assunto está sendo examinado em conjunto pelos membros do Mercosul e da Unasul (União das Nações da América do Sul)", disse Patriota, à saída da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, onde ouviu críticas de deputados da oposição às mudanças no bloco econômico. O ministro explicou que, com a decisão inédita da suspensão do Paraguai, foi criado um grupo de alto nível com representantes dos três governos restantes para avaliar e monitorar a situação interna do país.
O grupo espera encontrar meios para a "normalização no mais breve prazo" da situação paraguaia, comentou Patriota, que admitiu não ter, ainda, como dizer como absorver a recusa do Senado paraguaio à entrada da Venezuela.
Patriota disse que o Paraguai é um vizinho de "primeira importância" para o Brasil e que está no centro da política externa brasileira restabelecer as relações políticas com o país. O governo brasileiro teve o cuidado de evitar danos à população paraguaia, mantendo os laços econômicos e de financiamento com o vizinho, comentou.
O ministro ouviu críticas duras ao governo por não se manifestar contra as violações de direitos humanos na Venezuela, como fez em relação à ruptura da ordem democrática no Paraguai. Patriota rejeitou a comparação dos dois casos, lembrando que o Brasil buscou adotar uma saída multilateral no caso paraguaio.
No Paraguai houve manifestação unânime de todos os governos da América do Sul, "inclusive de países com acordo de livre comércio com os Estados Unidos" contra o processo de impeachment do presidente Fernando Lugo em "rito sumaríssimo". Na Venezuela não houve manifestação semelhante de nenhum país vizinho, e os venezuelanos têm participado ativamente dos esforços de negociação para desmobilizar a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), lembrou.
"Não existe mais tolerância ou aceitação de aventuras antidemocráticas na região, a democracia é o pressuposto do aprofundamento da integração", disse o ministro, para quem a imprensa venezuelana, com forte presença da oposição, tem "plena liberdade". "Todos os países (da América do Sul) tiraram seus embaixadores de Assunção, um gesto muito importante, de rechaço, repúdio", comentou. "Isso aí não ocorre em relação a outros países da região, temos de ter a medida da importância da unanimidade."
Patriota defendeu a entrada da Venezuela no Mercosul por trazer uma grande potência energética ao bloco, além de outras consequências econômicas e comerciais e argumentou que a inclusão do país caribenho serve, ainda, para mostrar que o bloco não beneficia apenas os Estados brasileiros da região sul. Durante a audiência na comissão, o ministro foi elogiado até por deputados da oposição que criticaram duramente a política externa pela reação ao golpe paraguaio e pelo relacionamento cordial com países como Venezuela e Equador. Ele anunciou que o Brasil, na presidência temporária do Mercosul, neste semestre, pretende fazer uma reunião com empresários dos países do Mercosul, para colher propostas capazes de facilitar a integração e o aumento do comércio no bloco.
http://www.defesanet.com.br/al/noticia/ ... z-Patriota
Acho que o patriota percebeu a cagada que fizeram, e agora quer voltar atrás, o motivo pode ser a tão falada BASE dos EUA.
"O assunto está sendo examinado em conjunto pelos membros do Mercosul e da Unasul (União das Nações da América do Sul)", disse Patriota, à saída da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, onde ouviu críticas de deputados da oposição às mudanças no bloco econômico. O ministro explicou que, com a decisão inédita da suspensão do Paraguai, foi criado um grupo de alto nível com representantes dos três governos restantes para avaliar e monitorar a situação interna do país.
O grupo espera encontrar meios para a "normalização no mais breve prazo" da situação paraguaia, comentou Patriota, que admitiu não ter, ainda, como dizer como absorver a recusa do Senado paraguaio à entrada da Venezuela.
Patriota disse que o Paraguai é um vizinho de "primeira importância" para o Brasil e que está no centro da política externa brasileira restabelecer as relações políticas com o país. O governo brasileiro teve o cuidado de evitar danos à população paraguaia, mantendo os laços econômicos e de financiamento com o vizinho, comentou.
O ministro ouviu críticas duras ao governo por não se manifestar contra as violações de direitos humanos na Venezuela, como fez em relação à ruptura da ordem democrática no Paraguai. Patriota rejeitou a comparação dos dois casos, lembrando que o Brasil buscou adotar uma saída multilateral no caso paraguaio.
No Paraguai houve manifestação unânime de todos os governos da América do Sul, "inclusive de países com acordo de livre comércio com os Estados Unidos" contra o processo de impeachment do presidente Fernando Lugo em "rito sumaríssimo". Na Venezuela não houve manifestação semelhante de nenhum país vizinho, e os venezuelanos têm participado ativamente dos esforços de negociação para desmobilizar a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), lembrou.
"Não existe mais tolerância ou aceitação de aventuras antidemocráticas na região, a democracia é o pressuposto do aprofundamento da integração", disse o ministro, para quem a imprensa venezuelana, com forte presença da oposição, tem "plena liberdade". "Todos os países (da América do Sul) tiraram seus embaixadores de Assunção, um gesto muito importante, de rechaço, repúdio", comentou. "Isso aí não ocorre em relação a outros países da região, temos de ter a medida da importância da unanimidade."
Patriota defendeu a entrada da Venezuela no Mercosul por trazer uma grande potência energética ao bloco, além de outras consequências econômicas e comerciais e argumentou que a inclusão do país caribenho serve, ainda, para mostrar que o bloco não beneficia apenas os Estados brasileiros da região sul. Durante a audiência na comissão, o ministro foi elogiado até por deputados da oposição que criticaram duramente a política externa pela reação ao golpe paraguaio e pelo relacionamento cordial com países como Venezuela e Equador. Ele anunciou que o Brasil, na presidência temporária do Mercosul, neste semestre, pretende fazer uma reunião com empresários dos países do Mercosul, para colher propostas capazes de facilitar a integração e o aumento do comércio no bloco.
http://www.defesanet.com.br/al/noticia/ ... z-Patriota
Acho que o patriota percebeu a cagada que fizeram, e agora quer voltar atrás, o motivo pode ser a tão falada BASE dos EUA.
Brava Gente, Brasileira!!!
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Re: NOTÍCIAS
Mais 300 F-16 por mais 15 anos.
Caça da Lockeed continua a ser solução para atrasos
05.09.2012
A Força Aérea dos Estados Unidos, tem planos para iniciar um plano de modernização de pelo menos 300 caças F-16, para garantir que a força continua a dispor de um número adequado de aeronaves, enquanto o caça Stealth F-35 não está disponível em quantidade e até que todos os «problemas de dentição» não estejam resolvidos.
A Força Aérea pretende utilizar como base para a modernização, caças F16 block 40/42 e block 50/52, que serão trazidos para um padrão muito aceitável, ficando entre os caças mais sofisticados e modernos do mundo, praticamente ao nível dos F-16 novos. Entre as alterações previstas, está um programa de revisão estrutural das aeronaves, que vai aumentar o número de horas previsto para cada uma das células para 10,000 a 12,000, juntamente com uma revisão total da electrónica e sistemas de combate. Um radar AESA, cujo fabricante ainda não está decidido e um sistema ALQ-213 de gestão da electrónica embarcada, o qual está disponível nos F-16 mais modernos e nos F-16 modernizados, dos países europeus também será incluido.
Concebido no final da década de 1960, o F-16 voou pela primeira vez em Fevereiro de 1974 e entrou ao serviço da força aérea norte-americana em 6 de Janeiro de 1979. Várias centenas de aeronaves foram também adquiridas pelos países europeus da NATO.
Desenvolvido como caça ligeiro, o projeto base do F-16 tem vindo a sofrer modificações de tal forma que as aeronaves que são produzidas hoje, têm características que colocam o F-16 entre os mais poderosos caças do mundo. A autonomia foi aumentada, o peso aumentou, a potência dos motores é maior e o armamento incorporado, muito mais sofisticado.
O F-16 não é no entanto uma aeronave «Stealth» não tem capacidade para «supercruise», ou seja ultrapassar a velocidade do som, sem recorrer ao custoso (em termos de combustível) sistema de pós-combustão.
O sucessor natural é o caça F-35, mas o aumento estratosferico dos custos da aeronave e a redução do número previsto de caças a adquirir (reduzido depois do fim da guerra fria) tem levado a atrasos na entrada ao serviço.
http://www.areamilitar.net/noticias/not ... NrNot=1238
Caça da Lockeed continua a ser solução para atrasos
05.09.2012
A Força Aérea dos Estados Unidos, tem planos para iniciar um plano de modernização de pelo menos 300 caças F-16, para garantir que a força continua a dispor de um número adequado de aeronaves, enquanto o caça Stealth F-35 não está disponível em quantidade e até que todos os «problemas de dentição» não estejam resolvidos.
A Força Aérea pretende utilizar como base para a modernização, caças F16 block 40/42 e block 50/52, que serão trazidos para um padrão muito aceitável, ficando entre os caças mais sofisticados e modernos do mundo, praticamente ao nível dos F-16 novos. Entre as alterações previstas, está um programa de revisão estrutural das aeronaves, que vai aumentar o número de horas previsto para cada uma das células para 10,000 a 12,000, juntamente com uma revisão total da electrónica e sistemas de combate. Um radar AESA, cujo fabricante ainda não está decidido e um sistema ALQ-213 de gestão da electrónica embarcada, o qual está disponível nos F-16 mais modernos e nos F-16 modernizados, dos países europeus também será incluido.
Concebido no final da década de 1960, o F-16 voou pela primeira vez em Fevereiro de 1974 e entrou ao serviço da força aérea norte-americana em 6 de Janeiro de 1979. Várias centenas de aeronaves foram também adquiridas pelos países europeus da NATO.
Desenvolvido como caça ligeiro, o projeto base do F-16 tem vindo a sofrer modificações de tal forma que as aeronaves que são produzidas hoje, têm características que colocam o F-16 entre os mais poderosos caças do mundo. A autonomia foi aumentada, o peso aumentou, a potência dos motores é maior e o armamento incorporado, muito mais sofisticado.
O F-16 não é no entanto uma aeronave «Stealth» não tem capacidade para «supercruise», ou seja ultrapassar a velocidade do som, sem recorrer ao custoso (em termos de combustível) sistema de pós-combustão.
O sucessor natural é o caça F-35, mas o aumento estratosferico dos custos da aeronave e a redução do número previsto de caças a adquirir (reduzido depois do fim da guerra fria) tem levado a atrasos na entrada ao serviço.
http://www.areamilitar.net/noticias/not ... NrNot=1238
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Re: NOTÍCIAS
FC, se o Paraguai quiser ceder espaço para uma base americana, o maximo que os outros podem fazer é esbravejar, soprar e ficar put*!FCarvalho escreveu:Uma base militar estadunidense no Paraguai só de justifica na medida em que o atual governo deles queira cometer suicídio político, diplomático e econômico. Ou simplesmente não queiram ganhar as eleições vindouras. Não creio que seja o caso.
A presidência atual pode até ser passional em relação ao atendimento dos interesses dos USA no país, mas a população paraguaia não o é ou seria de todo, principalmente depois destas anos do governo Lugo. Haveria muitas e sérias implicações.
E mesmo porque, que operacionalidade teria uma base americana bem no meio da AS quando todos os países ao redor do Paraguai são, ou seriam, na prática, opositores ferrenhos ao estabelecimento da mesma? Já foi aventada esta hipótese mais de uma vez no passado, e por força das pressões diplomáticas diretas e indiretas e da obviedade da dependência econômica deles em relação a nós, é improvável, para não dizer impossível, a implementação da mesma.
Sigamos observando o que a impáfia da direita paraguaia consegue.
abs.
Eles são soberanos e não a nada que se possa fazer no campo diplomatico alem de reclamar.
No campo politico interno e dificil saber, porque a situação atual não é a mesma da epoca da eleição do presidente Lugo, então fica dificil prever um resultado. No campo da politica externa, mais pressionados que eles ja estao sendo acho dificil, alias ganhariam um aliado de peso nas negociações.
Economico, não vejo suicidio nenhum, muito pelo contrario. Com a entrada de mais produtos americanos ainda mais baratos, vejo sim um aumento na venda deles para os paises vizinhos. De restante o Paraguai praticamente não tem nada a oferecer que possa ser negado pelos vizinhos, muito pelo contrario, com os USA por tras ai eu quero ver a reação do Brasil e principalmente da Argentina quando eles jogarem o preço da eletricidade (que e deles) la nas alturas...
E não tem para onde fugir, ou compra deles ou compra deles!
Dos paises vizinhos o Brasil pode ate pedir informações mas não vai fazer nada tambem (assim como não fez com a Colombia), e Argentina e Bolivia podem fazer o que quiser que não vai fazer diferença mesmo.
A ideia nunca foi para frente, na minha opinião, porque fazia mais sentido o Paraguai estar junto dos vizinhos frente aos interesses americanos partindo do principio que esses interesses eram parecidos.Agora, a partir do momento que TODOS os seus vizinhos começam a pressiona-lo para que ele mude de comportamento, talvez um apoio seja tudo o que ele queira para poder exercer sua autonomia.
Sobre o interesse americano, se dependesse deles eles teriam bases em todos os paises do mundo. Faz parte da estrategia deles, que pensam em um ambiente global de operações e sabem que qualquer ponto de apoio em qualquer canto do mundo é valioso.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- Gerson Victorio
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Re: NOTÍCIAS
sapao escreveu:FC, se o Paraguai quiser ceder espaço para uma base americana, o maximo que os outros podem fazer é esbravejar, soprar e ficar put*!FCarvalho escreveu:Uma base militar estadunidense no Paraguai só de justifica na medida em que o atual governo deles queira cometer suicídio político, diplomático e econômico. Ou simplesmente não queiram ganhar as eleições vindouras. Não creio que seja o caso.
A presidência atual pode até ser passional em relação ao atendimento dos interesses dos USA no país, mas a população paraguaia não o é ou seria de todo, principalmente depois destas anos do governo Lugo. Haveria muitas e sérias implicações.
E mesmo porque, que operacionalidade teria uma base americana bem no meio da AS quando todos os países ao redor do Paraguai são, ou seriam, na prática, opositores ferrenhos ao estabelecimento da mesma? Já foi aventada esta hipótese mais de uma vez no passado, e por força das pressões diplomáticas diretas e indiretas e da obviedade da dependência econômica deles em relação a nós, é improvável, para não dizer impossível, a implementação da mesma.
Sigamos observando o que a impáfia da direita paraguaia consegue.
abs.
Eles são soberanos e não a nada que se possa fazer no campo diplomatico alem de reclamar.
No campo politico interno e dificil saber, porque a situação atual não é a mesma da epoca da eleição do presidente Lugo, então fica dificil prever um resultado. No campo da politica externa, mais pressionados que eles ja estao sendo acho dificil, alias ganhariam um aliado de peso nas negociações.
Economico, não vejo suicidio nenhum, muito pelo contrario. Com a entrada de mais produtos americanos ainda mais baratos, vejo sim um aumento na venda deles para os paises vizinhos.
Gerson escreveu:Só se for via contrabrando...pelo mercosul, o Paraguai só pode vender produtos com taxa diferenciada aqueles produzidos localmente.
De restante o Paraguai praticamente não tem nada a oferecer que possa ser negado pelos vizinhos, muito pelo contrario, com os USA por tras ai eu quero ver a reação do Brasil e principalmente da Argentina quando eles jogarem o preço da eletricidade (que e deles) la nas alturas...E não tem para onde fugir, ou compra deles ou compra deles!
Gerson escreveu:...se eles fizerem isso...romperiam o contrato...e assim poderiamos cobrar a divida da binacional do Paraguai de uma so vez...eles não tem pra onde correr.......ainda que insistissem e fossem a corte internacional e "cortassem" nosso fornecimento, oque iriam fazer com o excesso de energia que uma vez produzida não tem como armazenar....parar Itaipú?..seria um tiro no pé....![]()
Dos paises vizinhos o Brasil pode ate pedir informações mas não vai fazer nada tambem (assim como não fez com a Colombia), e Argentina e Bolivia podem fazer o que quiser que não vai fazer diferença mesmo.
A ideia nunca foi para frente, na minha opinião, porque fazia mais sentido o Paraguai estar junto dos vizinhos frente aos interesses americanos partindo do principio que esses interesses eram parecidos.Agora, a partir do momento que TODOS os seus vizinhos começam a pressiona-lo para que ele mude de comportamento, talvez um apoio seja tudo o que ele queira para poder exercer sua autonomia.
Gerson escreveu: Então eles teriam que ser abastecidos pelos EUA por um bom tempo, e tudo pelo ar, suspenderiamos todos os acordos de livre circulação de seus produtos por nosso território e portos...lembrando que o Paraguai não tem mar...é só o Brasil não agir como nanico.
Sobre o interesse americano, se dependesse deles eles teriam bases em todos os paises do mundo. Faz parte da estrategia deles, que pensam em um ambiente global de operações e sabem que qualquer ponto de apoio em qualquer canto do mundo é valioso.
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Re: NOTÍCIAS
Gerson Victorio escreveu:
Gerson escreveu:Só se for via contrabrando...pelo mercosul, o Paraguai só pode vender produtos com taxa diferenciada aqueles produzidos localmente.
Como se por contrabando a economia deles não funcionasse faz tanto tempo. É por contrabando mesmo, e daria muito certo. Já provamos a nossa incompetência em diversas áreas da atuação do estado, a questão do contrabando é só uma delas, o Brasil é uma peneira. Se existisse comércio de órgãos humanos a céu aberto no Paraguai, existiria uma forte demanda nacional e conseguiríamos abastecer tal atividade com o dinheiro nacional, mesmo que os órgãos fossem retirados de Brasileiros seqüestrados. NÃO SOMOS COMPETENTES E TODOS SABEM DISSO.
Concordo em partes, mas e depois de 2023?Gerson escreveu:...se eles fizerem isso...romperiam o contrato...e assim poderiamos cobrar a divida da binacional do Paraguai de uma so vez...eles não tem pra onde correr.......ainda que insistissem e fossem a corte internacional e "cortassem" nosso fornecimento, oque iriam fazer com o excesso de energia que uma vez produzida não tem como armazenar....parar Itaipú?..seria um tiro no pé....![]()
Agir como nanico é exatamente o que de melhor fazemos. Quanto ao abastecimento. Não entendi, como assim: "suspenderiamos todos os acordos de livre circulação de seus produtos por nosso território e portos", isso não é feito nem entre os piores inimigos. Que argumento seria dado, "Isolamos eles, pois eles têm uma base americana?". E como é que combinaríamos isso com a Argentina e com a Bolívia, não as de hoje, mas esses dois países no futuro? E a polarização direta com os americanos - coisa que nunca aceitamos fazer, até hoje -, como ficaria?Gerson escreveu: Então eles teriam que ser abastecidos pelos EUA por um bom tempo, e tudo pelo ar, suspenderiamos todos os acordos de livre circulação de seus produtos por nosso território e portos...lembrando que o Paraguai não tem mar...é só o Brasil não agir como nanico.
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Re: NOTÍCIAS
jumentodonordeste escreveu:Gerson Victorio escreveu:
Gerson escreveu:Só se for via contrabrando...pelo mercosul, o Paraguai só pode vender produtos com taxa diferenciada aqueles produzidos localmente.
Como se por contrabando a economia deles não funcionasse faz tanto tempo. É por contrabando mesmo, e daria muito certo.
Gerson escreveu:Isso é uma inferência sua ou você tem dados que confirmem sua afirmação?
Já provamos a nossa incompetência em diversas áreas da atuação do estado, a questão do contrabando é só uma delas, o Brasil é uma peneira. Se existisse comércio de órgãos humanos a céu aberto no Paraguai, existiria uma forte demanda nacional e conseguiríamos abastecer tal atividade com o dinheiro nacional, mesmo que os órgãos fossem retirados de Brasileiros seqüestrados. NÃO SOMOS COMPETENTES E TODOS SABEM DISSO.
Gerson escreveu:Sobre tráfico de orgão, o criminoso não se preocupa com ética, moral ou humanismo, tal realidade já estaria ocorrendo se oque você menciona fosse assim tão fácil, é evidente que temos problemas nas fronteiras, mas ainda não chegamos ao ponto de tal barbarismo, nossa sociedade não toleraria esse tipo de coisa.
Concordo em partes, mas e depois de 2023?Gerson escreveu:...se eles fizerem isso...romperiam o contrato...e assim poderiamos cobrar a divida da binacional do Paraguai de uma so vez...eles não tem pra onde correr.......ainda que insistissem e fossem a corte internacional e "cortassem" nosso fornecimento, oque iriam fazer com o excesso de energia que uma vez produzida não tem como armazenar....parar Itaipú?..seria um tiro no pé....![]()
Gerson escreveu:Temos em construção algumas Hidrelétricas, outras em inicialização e outras em licitações, alem das termoelétricas e um programa de usina nucleares de pequena potência em projeto....se o preço a ser cobrado pelos paraguaios ficar muito inviável, teremos condições as duras penas de suprir esse escárneo, alem do mais....eles iriam vender pra quem mais? Argentina? Uruguai? pelo mesmo preço abusivo? e as linhas de transmissão? iriam desligar as turbinas ociosas? iam perder uma receita garantida?
Agir como nanico é exatamente o que de melhor fazemos.Gerson escreveu: Então eles teriam que ser abastecidos pelos EUA por um bom tempo, e tudo pelo ar, suspenderiamos todos os acordos de livre circulação de seus produtos por nosso território e portos...lembrando que o Paraguai não tem mar...é só o Brasil não agir como nanico.
Gerson escreveu:Poderia discorrer mais sobre o assunto?
Quanto ao abastecimento. Não entendi, como assim: "suspenderiamos todos os acordos de livre circulação de seus produtos por nosso território e portos", isso não é feito nem entre os piores inimigos.
Gerson escreveu: Por onde você acha que os produtos importados passam para chegarem ao Paraguai?
Que argumento seria dado, "Isolamos eles, pois eles têm uma base americana?". E como é que combinaríamos isso com a Argentina e com a Bolívia, não as de hoje, mas esses dois países no futuro? E a polarização direta com os americanos - coisa que nunca aceitamos fazer, até hoje -, como ficaria?
É obvio que o que escrevi seria uma medida extrema de uma retaliação política, com vistas a rebater uma chantagem politica disfarçada de econômica do Paraguai, um aumento da energia abusivo por parte deste último poderia ser compensado também com uma sobretaxação abusiva de circulação dos produtos importados pelo paraguai que transitam por nosso territorio até a seu destino final....sobre Argentina e Bolívia, tem que ver de que lado eles estariam dispostos a ficar..o nosso ou do Paraguai? qual dois dois eles perderiam mais? sobre os EUA, será que eles arriscariam toda uma convivência Política-Economica-Financeira de um país que lhe da um bom retorno econômico por um que não teria quase nada a oferecer?
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Re: NOTÍCIAS
Gerson, se os 4 mil e poucos MW médios que a parte paraguaia de Itaipu fornece diariamente saírem do sistema de repente, vai faltar energia. Se os reservatórios estivessem cheios, não seria tanto problema, conseguiríamos cobrir com algum sacrifício. Mas isso não é o caso, principalmente na Região Sul.
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Re: NOTÍCIAS
Seria a desculpa perfeita para usinas nuclearesgral escreveu:Gerson, se os 4 mil e poucos MW médios que a parte paraguaia de Itaipu fornece diariamente saírem do sistema de repente, vai faltar energia. Se os reservatórios estivessem cheios, não seria tanto problema, conseguiríamos cobrir com algum sacrifício. Mas isso não é o caso, principalmente na Região Sul.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Diplomático efetivamente não. Mas nos campos comercial e econômico, já não teria tanta certeza.sapao escreveu:FC, se o Paraguai quiser ceder espaço para uma base americana, o maximo que os outros podem fazer é esbravejar, soprar e ficar put*!
Eles são soberanos e não a nada que se possa fazer no campo diplomatico alem de reclamar.
No campo politico interno e dificil saber, porque a situação atual não é a mesma da epoca da eleição do presidente Lugo, então fica dificil prever um resultado. No campo da politica externa, mais pressionados que eles ja estao sendo acho dificil, alias ganhariam um aliado de peso nas negociações.
Economico, não vejo suicidio nenhum, muito pelo contrario. Com a entrada de mais produtos americanos ainda mais baratos, vejo sim um aumento na venda deles para os paises vizinhos. De restante o Paraguai praticamente não tem nada a oferecer que possa ser negado pelos vizinhos, muito pelo contrario, com os USA por tras ai eu quero ver a reação do Brasil e principalmente da Argentina quando eles jogarem o preço da eletricidade (que e deles) la nas alturas...
E não tem para onde fugir, ou compra deles ou compra deles!
Dos paises vizinhos o Brasil pode ate pedir informações mas não vai fazer nada tambem (assim como não fez com a Colombia), e Argentina e Bolivia podem fazer o que quiser que não vai fazer diferença mesmo.
A ideia nunca foi para frente, na minha opinião, porque fazia mais sentido o Paraguai estar junto dos vizinhos frente aos interesses americanos partindo do principio que esses interesses eram parecidos.Agora, a partir do momento que TODOS os seus vizinhos começam a pressiona-lo para que ele mude de comportamento, talvez um apoio seja tudo o que ele queira para poder exercer sua autonomia.
Sobre o interesse americano, se dependesse deles eles teriam bases em todos os paises do mundo. Faz parte da estrategia deles, que pensam em um ambiente global de operações e sabem que qualquer ponto de apoio em qualquer canto do mundo é valioso.
Os americanos teriam que pensar muito bem seu próximo passo com relação a tal tipo de apoio, sabendo das distensões possíveis a ter de lidar, com os vizinhos dos paraguaios. Neste sentido, há se de avaliar até onde interessaria ou seria conveniente uma base no Paraguai mesmo sabendo que isto poderá implicar em danos colaterais, digamos, pouco ou nada aceitáveis.
A questão energética me parece ser bem mais complicada do que possamos verificar. E sabendo disto, da delicadeza da questão para o Brasil, principalmente, não creio que os americanos se arriscariam a criar, mais um, imbróglio com o governo brasileiro, e demais vizinhos, a pena de um ganho econômico em relação ao Paraguai que na verdade, seria menos que marginal.
Num caso hipotético de arrefecimento das relações, e de um governo de direita pós-eleições no Paraguai - o que seria um verdadeiro golpe no ego e nas pretensões de hegemonia política da esquerda latino-americana atual, Brasil incluso - me permito antever que tal apoio, no caso mesmo da instalação de uma base, poderia ser oposta, em ato extremo, pelo "simples" bloqueio - com apoio dos vizinhos - de quaisquer tipo/meio de transporte que se faça chegar ao Paraguai que tenha como objetivo último suportar a presença militar, política e econômica americana no Paraguai. Ainda há quem, infelizmente, no nosso tradicional meio politico de esquerda, com não pouca influência sobre as decisões do governo, que não pensariam duas vezes antes de pressionar e, mesmo "forçar" o governo a adotar tal medida diante daquela possibilidade. E creio, contando com apoio do congresso e quiçá do alvoroço do populacho nacional frente a tal "ameaça" da presença americana bem nas nossa cara. Talvez até os militares concordassem com tal premissa. Mas isso seria uma ação tão extremista e inédita na história diplomática do Brasil, e sem quaisquer precedentes, que não consigo conceber tamanho disparate de nossa parte. Mas nesse nosso país de hoje, em dias tão esquerdisticamente corretos, acho que podemos esperar qualquer coisa...
Aliás, isto me faz pensar, na efetividade de tantos e quantos planos de contingência ou HE's nossos milicos já não antepuseram ao longo de décadas, frente às bases americanas instaladas ao longo de nossas fronteiras, para não falar das ilhas britânicas ao longo da nossa costa. O quanto estamos cercados e, mesmo assim, continuamos acreditando que estamos deitados eternamente em berço esplêndido, e não dormindo com o inimigo...
abs.
Carpe Diem
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Re: NOTÍCIAS

Inside the Prince's killing machine: Prince Harry returns to Afghanistan to fly Apache helicopters in fight against Taliban
Harry will be on Apache duty for four months working as a co-pilot gunner
He arrived early this morning and was given tour by his commanding officer
Prince will celebrate his 28th birthday there next Saturday
Posting puts his Vegas blowout with friends last month into context
Prince Harry has returned to Afghanistan to fly Army attack helicopters in the battle against the Taliban.
The 27-year-old arrived on the front line under cover of darkness yesterday to join the Apache unit which has the highest ‘kill rate’ in the war.
Captain Harry Wales – as he is known in the Army – will be a co-pilot gunner during his four-month deployment, meaning he will fire the aircraft’s weapons.
http://www.dailymail.co.uk/news/article ... liban.html
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: NOTÍCIAS
gral escreveu:Gerson, se os 4 mil e poucos MW médios que a parte paraguaia de Itaipu fornece diariamente saírem do sistema de repente, vai faltar energia. Se os reservatórios estivessem cheios, não seria tanto problema, conseguiríamos cobrir com algum sacrifício. Mas isso não é o caso, principalmente na Região Sul.
Mas sinceramente eu acho que o Brasil não poderia deixar isso acontecer de forma abrupta. Deveria-se pedir ao menos alguns meses para uma redistribuição da energia pelos linhas de distribuição, combinado com o uso das usinas termo-elétricas.
Deveria ser forçado pelo campo diplomático. Caso não desse certo, um exercício militar na fronteira não seria nada mal. rs.
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Re: NOTÍCIAS
Infelizmente, acredito que nem alguns meses seria suficiente para cobrir esse buraco - "de repente" pode ter sido a expressão errada a colocar na frase. A retirada súbita causaria caos no sistema, mas uma retirada prevista para alguns meses no futuro seria também bastante danoso; em 5/9/12, a parte paraguaia de Itaipu gerou 4.045 MW médios, para uma demanda no mesmo dia de 60.227 MW médios, 69.999 MW no pico de demanda, às 18h59min(para efeitos de comparação, a demanda máxima histórica foi atingida em 8/2/12: 76.733 MW no pico de demanda). Isso é um buraco bem grande pra cobrir com as termelétricas, muitas das quais já estão sendo despachadas.augustoviana75 escreveu:Mas sinceramente eu acho que o Brasil não poderia deixar isso acontecer de forma abrupta. Deveria-se pedir ao menos alguns meses para uma redistribuição da energia pelos linhas de distribuição, combinado com o uso das usinas termo-elétricas.
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Re: NOTÍCIAS
É a justificativa pra Belo Monte também, que tem a produção máxima num período do ano diferente das usinas hidrelétricas do Sul, Sudeste e Centro-Oeste.joao fernando escreveu:Seria a desculpa perfeita para usinas nuclearesgral escreveu:Gerson, se os 4 mil e poucos MW médios que a parte paraguaia de Itaipu fornece diariamente saírem do sistema de repente, vai faltar energia. Se os reservatórios estivessem cheios, não seria tanto problema, conseguiríamos cobrir com algum sacrifício. Mas isso não é o caso, principalmente na Região Sul.
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Re: NOTÍCIAS
Gral,
entendo suas colocações...a ideia seria termos contigências para não ocorrer lá por 2023 o mesmo que se deu no episódio do gas boliviano...não existe solução fácil...poderiamos até aceitar pagar primeiramente por uma energia absurda enquanto providenciaríamos nossa reserva...enfim...invandir o Paraguai poderia também ser uma possibilidade...
entendo suas colocações...a ideia seria termos contigências para não ocorrer lá por 2023 o mesmo que se deu no episódio do gas boliviano...não existe solução fácil...poderiamos até aceitar pagar primeiramente por uma energia absurda enquanto providenciaríamos nossa reserva...enfim...invandir o Paraguai poderia também ser uma possibilidade...

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