Re: :: Nova aeronave presidencial: Boeing 747?
Enviado: Dom Mai 12, 2013 9:16 am
Bom FC, o que se fala e que quem decide a compra tem intenção de comprar uma aeronave maior para o GTE...
Voce quer dizer o 1º/2º?FCarvalho escreveu:Então que venha. E se for do mesmo modelo, melhor ainda. Podemos arrumar mais umas 'desculpas' para ampliar a frota do 2o/2o GT para além das míseras 4 unidades que estão planejadas; algo como dizer da necessidade, em função da segurança dos vôos presidenciais, de comprar-se ao invés de uma, mas duas novas aeronaves para a função VVIP do GTE, e que para garantir 100% de disponibilidade destes - duvido que algum politico aceite menso do que isso, quando eles querem andar de graça nos aviões da FAB - serão necessárias ao menos duas aeronaves do 2o/2o GT para cada uma das VVIP do GTE, e assim por diante; dois 767 para o GTE, mais quatro 767 para o 2o GT, além dos já encomendados, até chegamos às 10/12 necessárias, entendo, àquela unidade.
Afinal, e além do que, tem muitos usados bacanas dando sopa por aí.![]()
E pensando bem, por mim, mandava todos os E-145 do 1o esquadrão de uma vez para o GTE e comprava uns 18 Xian Y-20 customizados na Embraer para complementar os KC-390 para a FAB. Assim teríamos enfim o 2o GT como nosso grupo de transporte, verdadeiramente, estratégico. Em se tratando de um grande "transportador público", esses aviões, duvido que qualquer um em Brasília iria querer dizer alguma coisa em contrário. Bom, nacionalizado e barato, bem ao nosso estilo ching ling.
Aliás, tenho tido nestes últimos dias uma curiosidade imensa de saber, se estes 767 poderiam, ou não, receber o Pro Line Fusion do KC-390, e qual a pertinência disso, já que a aviônica destes está mais para os Flinstones do que para os Jskcsons.
Ademais de outras combinações possíveis, frente a montagem de um leque plausível de logística que visasse diminuir custos e manter a máxima comunalidade entre ambas as aeronaves. Até mesmo a mudança da atual turbina para as Genx que equipam os 747-8I e 787 para os 767 que fariam o FAB01 do GTE.
Em tempo, na ultima T&D, há a menção de que foi estudada a possibilidade de se inserir no KC-390 um sistema de reabastecimento frontal por receptáculo, e não por lança, como é hoje, o que penso seria bem interessante, para as exportações, e mesmo para a FAB. Neste sentido, a adição de um probe via lança à ré destes B767MMTT não seria de todo má idéia, inclusive pela sua futura e inequívoca participação em ações multinacionais, inclusive naquelas que demandem, com certeza, a participação de caças com este tipo de Revo.
A ver o que o futuro nos reserva.
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abs.
Acredite, o que não falta no GTE é aeronave... Piloto pode até ser!FCarvalho escreveu:Sim. Esses mesmos. Fazem mais falta no GTE, do que no 1o/2o GT. Mas é apenas uma reles e desimportante opinião minha.
abs.
Acredito sim, para mim talvez até demais, mas tem quem não ache assim.sapao escreveu:Acredite, o que não falta no GTE é aeronave... Piloto pode até ser!FCarvalho escreveu:Sim. Esses mesmos. Fazem mais falta no GTE, do que no 1o/2o GT. Mas é apenas uma reles e desimportante opinião minha.
abs.
Mas não acho que seja viável pois o Condor também tem a agenda cheia com apoio aos "mortais" das FFAA.
Aqui meu amigo, eu já tenho certeza comigo, que além dos Phenom, virão também, ao seu tempo, os Legacy 450/500. Isso eu seu que é tão certo quanto um dia depois do outro. No caso dos Phenom, o 300 deve ser o escolhido, e quem sabe, até deixem a FAB adotar o 100, como um mimo para as missões de ligação.osolamaalua escreveu:Existe o pedido para aquisição dos Phenom para o GTE, qualquer hora sai. Além disso o GTE recebe apoio do ETA6. Como disse o Sapao deixa o o 2º quieto lá no Rio pois ele tem um papel importante.
Nem eu que sou bobo reclamaria...knigh7 escreveu:Pelo fato das eleições Presidenciais estarem vindo, acho que fica para 2015.
(Mas se a Tia Dilma decidir o FX2 nesse ano, ela pode comprar até 2 B747 que eu não reclamo....)
Dilma 'invade' cabine do piloto e vira 'corneteira' dos voos oficiais
DE BRASÍLIA
A presidente Dilma Rousseff não tolera turbulências --nem as corriqueiras agitações da política nacional nem as literais: ela detesta quando o avião presidencial sacode em pleno ar.
Foi pelo medo do balanço que se habituou a verificar, pessoalmente, o plano de voo antes de decolar, tal qual um controlador de tráfego aéreo.
Ela estuda com diligência cartas meteorológicas e fez questão de aprender a ler os enigmáticos dados do painel da cabine do piloto, recinto em que, aliás, já é habitué.
Não raro, Dilma exibe, a 39 mil pés, seu estilo de chefia tão conhecido em terra.
"Joseli, por que o avião está sacudindo?"; "Joseli, que curva é essa?"; "Joseli, eu não quero ir mais rápido se for para passar por turbulência".
O requisitado é Joseli Parente Camelo --tenente-brigadeiro do Ar e autoridade máxima nas rotas oficiais desde os tempos em que a Presidência era ocupada por Luiz Inácio Lula da Silva.
Dilma costuma acionar o militar de quatro estrelas por um botão ao lado de sua poltrona. Quando o Airbus sacode, é fatal: a campainha toca. E, dependendo da trepidação, toca com muito vigor.
Certo dia, ela viajava de Brasília a Porto Alegre quando um detalhe curioso chamou a atenção de uma assessora. No lugar de uma linha reta, o gráfico que descrevia a trajetória da aeronave mostrava um zigue-zague. Motivo: a presidente insistiu para que Joseli fugisse do agito.
Os deslocamentos aéreos da presidente Dilma costumam demorar mais do que os voos comerciais.
Nas companhias privadas, as nuvens densas não são uma barreira. Afinal, sacudir em grandes altitudes é ruim porque incomoda, mas não por ser inseguro. Além disso, seguir em linha reta é mais rápido e mais barato.
Certa vez, o desvio foi tão grande que a aeronave fez a "curva" em Mato Grosso antes de aterrissar em Brasília.
Acostumado com as exigências da passageira, até o brigadeiro Joseli, como é conhecido, chegou a brincar: "Veja aqui, presidente, por onde a senhora quer ir".