Fórum Defesa Brasil

cabeça de martelo escreveu: Qua Fev 26, 2025 4:08 pm

Engraçado, ultras, radicais, mas quem realmente sofreu ataque a tiro foram o Fico e o Trump...

Estás a dizer que não houve ataques terroristas pelas extremas na Europa?!

Se eu colocar 1/3 dos ataques de grupos anti-europa, pro-russia, extrema-direita/esquerda, não saimos daqui.

cabeça de martelo escreveu: Qua Fev 26, 2025 1:40 pm A mensagem passou ou preferem que eu explique?

Os europeus são muitos bons no discurso, mas na ação é uma coisa bem diferente:

https://www.spiegel.de/politik/deutschl ... 086503d118

Uma disputa entre Macron e Meloni está bloqueando o próximo grande pacote de ajuda?

De acordo com informações da SPIEGEL, além dos dois habituais outsiders da UE, dois atores importantes expressaram ceticismo nas discussões internas: França e Itália . Ambos os países estão altamente endividados e praticamente não têm margem de manobra em seus orçamentos nacionais. Da mesma forma, tanto Macron quanto a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni estão pressionando por um papel de liderança nas negociações dos europeus com Washington . Uma ação de Kallas e da UE enfraquece essa afirmação.

Meloni já havia criticado o encontro em Paris convocado por Macron; os dois são claramente rivais. Como relata o Financial Times, Meloni também se opõe à realização de uma teleconferência do G7 na segunda-feira. Aparentemente ela não quer chatear Trump. Macron, por sua vez, acalmou os estados menores alienados em uma conferência especial e agora quer viajar para Washington para conversar com Trump.

O problema fundamental é o limite de deficit orçamental (obrigatoriamente abaixo de 3% do Produto Interno Bruto). Já se está a preparar toda uma série de soluções alternativas para que os deficit sejam cumpridos e os programas de apoio à Ucrânia/programas de reequipamento sejam cumpridas.

sds

cabeça de martelo escreveu: Qui Fev 27, 2025 9:23 am O problema fundamental é o limite de deficit orçamental (obrigatoriamente abaixo de 3% do Produto Interno Bruto). Já se está a preparar toda uma série de soluções alternativas para que os deficit sejam cumpridos e os programas de apoio à Ucrânia/programas de reequipamento sejam cumpridas.

Ah sim... a guerra entrou em seu quarto ano e o básico sequer foi aprovado. Diz muito sobre os líderes europeus.

Suetham escreveu: Sex Fev 28, 2025 5:10 pm

cabeça de martelo escreveu: Qui Fev 27, 2025 9:23 am O problema fundamental é o limite de deficit orçamental (obrigatoriamente abaixo de 3% do Produto Interno Bruto). Já se está a preparar toda uma série de soluções alternativas para que os deficit sejam cumpridos e os programas de apoio à Ucrânia/programas de reequipamento sejam cumpridas.

Ah sim... a guerra entrou em seu quarto ano e o básico sequer foi aprovado. Diz muito sobre os líderes europeus.

A mim diz mais sobre o estado em que se encontra a Economia e a capacidade produtiva.

Túlio escreveu: Sex Fev 28, 2025 7:24 pm

Suetham escreveu: Sex Fev 28, 2025 5:10 pm

Ah sim... a guerra entrou em seu quarto ano e o básico sequer foi aprovado. Diz muito sobre os líderes europeus.

A mim diz mais sobre o estado em que se encontra a Economia e a capacidade produtiva.

Capacidade produtiva? Quantas e quantas vezes eu coloquei novos recordes de produção de armamento ou uma nova fábrica na Europa.

A questão não é a economia oy a capacidade produtiva, mas sim com o deficit que a Alemanha queria sobre controlo. Com tudo o que tem acontecido, são agora os próprios alemães a achar que nos casos de programas militares, os mesmos não devem contar para a divida.

cabeça de martelo escreveu: Sex Fev 28, 2025 8:01 pm

Túlio escreveu: Sex Fev 28, 2025 7:24 pm


A mim diz mais sobre o estado em que se encontra a Economia e a capacidade produtiva.

Capacidade produtiva? Quantas e quantas vezes eu coloquei novos recordes de produção de armamento ou uma nova fábrica na Europa.

cabeça de martelo escreveu: Sex Fev 28, 2025 8:01 pm A questão não é a economia oy a capacidade produtiva, mas sim com o deficit que a Alemanha queria sobre controlo. Com tudo o que tem acontecido, são agora os próprios alemães a achar que nos casos de programas militares, os mesmos não devem contar para a divida.

Ou seja, NÃO É sobre Economia mas é sim.

Túlio se queres desmentir os links, noticias ou artigos que coloco no forum tudo bem, mas desmente com informação factual e não apenas com um "é propaganda".

É porque isso não é debate, é um monólogo.

Já que é tudo propaganda, deixo aqui algo que para mim diz tudo o que há para saber do novo paradigma na Europa.

Como não sou muito inteligente, perguntei à IA doElon Musk.

A questão sobre quais medidas a União Europeia (UE) deveria tomar para que a Ucrânia venha a ganhar a guerra contra a Rússia é complexa e envolve considerações políticas, militares, econômicas e humanitárias. Com base no contexto atual e nas ações já implementadas pela UE, bem como em debates públicos e informações disponíveis até março de 2025, aqui estão algumas medidas que poderiam ser consideradas para fortalecer a posição da Ucrânia no conflito. Ressalto que "ganhar a guerra" pode ser interpretado de diferentes formas (recuperação total de territórios, defesa bem-sucedida ou negociação favorável), e essas sugestões refletem uma análise crítica e realista:
Aumento do Apoio Militar Direto e Sustentado
A UE poderia ampliar e acelerar o fornecimento de armamento avançado, como sistemas de defesa antiaérea (ex.: Patriot, IRIS-T), tanques modernos, mísseis de longo alcance e drones. Até agora, o Mecanismo Europeu de Apoio à Paz já destinou bilhões de euros para equipamentos letais e não letais, mas a capacidade ucraniana depende de entregas constantes e em maior escala.
Reforçar a Missão de Assistência Militar da UE, que já treinou dezenas de milhares de soldados ucranianos, expandindo-a para incluir treinamento em larga escala dentro da Ucrânia ou em países vizinhos, como Polônia e Romênia.
Utilização dos Ativos Russos Congelados
A UE congelou cerca de 200 bilhões de euros em ativos do Banco Central da Rússia. Esses recursos poderiam ser redirecionados diretamente para a Ucrânia, seja para financiar o esforço de guerra, seja para a reconstrução, aliviando a pressão econômica sobre Kiev e permitindo maior foco militar.
Sanções Econômicas Mais Rigorosas contra a Rússia
Apesar de já terem sido aplicados múltiplos pacotes de sanções, a UE poderia intensificar medidas para fechar brechas, como o comércio indireto via países terceiros (ex.: Turquia, Índia) que ainda compram petróleo russo. Proibir completamente as importações de gás russo remanescente e sancionar setores como o nuclear (Rosatom) poderia enfraquecer ainda mais a economia russa, limitando sua capacidade de sustentar o conflito.
Reforço da Defesa da Ucrânia no Terreno
A UE poderia assumir papéis indiretos, mas estratégicos, como a proteção da fronteira ucraniana com Belarus, permitindo que as forças ucranianas se concentrem nas frentes de combate contra a Rússia. Isso exigiria coordenação com a OTAN e uma postura mais assertiva dos Estados-membros.
Outra possibilidade seria o envio de sistemas de defesa antiaérea operados por pessoal europeu em solo ucraniano, sem envolvimento direto em combates ofensivos, fortalecendo a proteção contra ataques russos.
Apoio à Infraestrutura Energética e Logística
A Rússia tem mirado a infraestrutura energética ucraniana para desestabilizar o país. A UE poderia fornecer geradores, transformadores e assistência técnica em larga escala para manter o sistema funcionando, além de financiar corredores logísticos seguros para a entrega de suprimentos militares e humanitários.
Pressão Diplomática e Envolvimento de Parceiros Globais
A UE poderia liderar negociações multilaterais, envolvendo países como China, Turquia e Índia, para isolar diplomaticamente a Rússia e garantir que o apoio à Ucrânia seja global. Isso incluiria incentivar esses países a reduzirem laços econômicos com Moscou.
Aceleramento da Integração da Ucrânia à UE
Avançar rapidamente nas negociações de adesão, iniciadas em 2023, enviaria um sinal político forte de que a Ucrânia tem um futuro garantido no Ocidente, aumentando o moral interno e a resiliência da população.
Considerações Críticas
Risco de Escalada: Medidas como o envio de tropas europeias, mesmo em papéis defensivos, poderiam ser interpretadas pela Rússia como uma escalada, aumentando o risco de confronto direto com a OTAN. A UE teria que calibrar suas ações para evitar isso.
Unidade Interna: A eficácia dessas medidas depende da coesão entre os 27 Estados-membros, algo que nem sempre é garantido, como visto em debates sobre sanções à borracha sintética ou apoio militar.
Capacidade Industrial: A produção de armas na UE precisa ser ampliada urgentemente, pois os estoques atuais estão esgotados em muitos países, limitando o apoio contínuo.
Em resumo, para que a Ucrânia "ganhe" a guerra — seja militarmente ou em uma posição de força para negociações —, a UE precisaria combinar um suporte militar robusto, pressão econômica implacável sobre a Rússia e apoio logístico-humanitário massivo, mantendo a unidade interna e a coordenação com aliados como os EUA. No entanto, o sucesso dependeria também de fatores externos, como a resistência ucraniana e a evolução da postura russa.