Fórum Defesa Brasil

Acho que só falta testar essa parafernalha toda em uma missão real a serviço da ONU em algum lugar por aí. Seria o tipo de avaliação ideal para se provar a que veio este novo fardamento e demais insumos adotados neste projeto. Mas isso talvez ainda demore muito tempo para acontecer. Não tem nada a vista por enquanto. A não ser talvez observadores militares, dos quais temos muitos na África e oriente médio hoje.

Eles inverteram o lado dos bolsos laterais no ombro, o que achei estranho. Será que a abertura dos bolsos fica na lateral e não em cima, como o padrão ACU?

gabriel219 escreveu: Ter Nov 16, 2021 6:34 pm Infante de Montanha com boot coyote. Espero que isso seja um sinal e que o EB adote esse padrão.

Só notei o colete no mesmo camuflado, será que o EB abandonará o VO dos atuais M7 e passará a utilizar o M7, mas camuflado?

Engraçado é que joelheiras embutidas já não são novidade nenhuma na nossa indústria têxtil.

Eu costumo ver PM/BM comumente utilizando esse tipo de proteção, tanto para os joelhos como cotovelos. E também já vi gente do próprio EB com essa proteção embutida. Não sei qual o problema de deixar tudo padronizado. Acho bem melhor e mais flexível do que essas joelheiras/cotoveleiras.

Túlio escreveu: Qua Nov 17, 2021 12:08 pm

gabriel219 escreveu: Ter Nov 16, 2021 6:34 pm Infante de Montanha com boot coyote. Espero que isso seja um sinal e que o EB adote esse padrão.

Só notei o colete no mesmo camuflado, será que o EB abandonará o VO dos atuais M7 e passará a utilizar o M7, mas camuflado?

Não tinha visto esse post: só eu notei que levaram esse tempo todo pra desenvolver uma joelheira que os ianques já usavam nos anos 80?

Acho que pegaram de alguém e colocaram, pois a previsão é que as joelheiras sejam imbutidas no Uniforme.

Quanto o EB lançou o edital e requisitos, estava ali. Devem ter colocado pra ficar mais "embusteiro".

Estava vendo os coletes flutuadores do EB e o EB poderia pensar em adotar uma solução e substituir estes. Existem soluções para tornar um Plate Carrier, tipo o M7, flutuáveis, como uma camada flutuadora entre os coletes, como este:





É uma forma de deixar as tropas equipadas.

Além disso, seria interessante um projeto para substituir essas voadeiras. Elas são extremamente úteis ainda, mesmo com lanchas maiores, como a Guardian, LP40 e entre outros. Essas maiores possuem dificuldades em rios pequenos, praticamente vicinais e pequenos côrregos, além de serem mais furtivas em alguns cenários.

Lança-granadas em uso pelo pessoal da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) envolvido no exercício CORE 21 realizado em conjunto com a 101st Airborne Division.







Alguém sabe que lança-granadas é esse?

Eu procurei em tudo quanto é lugar e não achei. Minha aposta: Lç da Imbel.

A Imbel estava trabalhando num Lç 40 mm desde a cópia do M203. Esse ai estava com a Cia Prec e, até então, eram os únicos que usavam, porem esse parece ser um modeli aperfeiçoado, com cano menor do que o outro.

Parece muito um da ST Kinects, mas tem claras diferenças. Imagino ser nacional.

Outra coisa interessante é que talvez o EB adote 3x ou 4x para granadeiros. Os três Fuzileiros da foto são Combatentes diferentes e todos com a mesma configuração. Ou pode ser o mesmo fuzil, talvez.

Mais uma:

Um desses aqui também está previsto no projeto Cobra, mas até hoje ninguém viu, ninguém vê.
Sabe-se lá porquê.

gabriel219 escreveu: Dom Dez 05, 2021 8:25 pm Mais uma:

No quesito lançador de granadas eu gosto muito da flexibilidade que o M-320 propícia. Ao poder ser operado (preferencialmente) desacoplado do fuzil. As vantagens de um sistema autônomo são inúmeras:

Fuzil mais leve e muito mais fácil de usar.

Um lançador autônomo é muito mais fácil de usar do que um acoplado a um rifle.

O design leve do M320 também é mais fácil de apontar e mais rápido para recarregar do que seus predecessores.

Além disso, se o líder da equipe precisar marcar uma área com fumaça, o lançador de granadas pode ser passado para ele. O mesmo acontece se o granadeiro estiver ferido. Em vez de passar um rifle e um lançador, ele pode passar apenas o lançador.

gabriel219 escreveu: Dom Dez 05, 2021 1:52 am Eu procurei em tudo quanto é lugar e não achei. Minha aposta: Lç da Imbel.

A Imbel estava trabalhando num Lç 40 mm desde a cópia do M203. Esse ai estava com a Cia Prec e, até então, eram os únicos que usavam, porem esse parece ser um modeli aperfeiçoado, com cano menor do que o outro.

Parece muito um da ST Kinects, mas tem claras diferenças. Imagino ser nacional.

Outra coisa interessante é que talvez o EB adote 3x ou 4x para granadeiros. Os três Fuzileiros da foto são Combatentes diferentes e todos com a mesma configuração. Ou pode ser o mesmo fuzil, talvez.

https://www.infodefensa.com/texto-diari ... -fuzis-ia2

Lucubus escreveu: Qui Dez 09, 2021 5:54 pm

gabriel219 escreveu: Dom Dez 05, 2021 1:52 am Eu procurei em tudo quanto é lugar e não achei. Minha aposta: Lç da Imbel.

A Imbel estava trabalhando num Lç 40 mm desde a cópia do M203. Esse ai estava com a Cia Prec e, até então, eram os únicos que usavam, porem esse parece ser um modeli aperfeiçoado, com cano menor do que o outro.

Parece muito um da ST Kinects, mas tem claras diferenças. Imagino ser nacional.

Outra coisa interessante é que talvez o EB adote 3x ou 4x para granadeiros. Os três Fuzileiros da foto são Combatentes diferentes e todos com a mesma configuração. Ou pode ser o mesmo fuzil, talvez.

https://www.infodefensa.com/texto-diari ... -fuzis-ia2

Esse lançador é da ST Kinects, que eu havia falado. Na época, a ST queria parcerias aqui no Brasil, tanto com a Imbel quanto com a CBC, inclusive na possível modernização de EE-11 Urutu. Se a Imbel absorveu o conhecimento desse lançador e projetou esse que está na CORE - ambos são claramente diferentes - é bem provável.