Fórum Defesa Brasil

Concordo demais com a Idea de um Hi/Lo com um novo AMX e um caça. O único problema que vejo é que o AMX não foi exatamente um avião barato de desenvolver e comprar, saindo mais caro que um F16 novo na época. Então qual a garantia que teríamos que um Super AMX não sairia o preço de um Rafale/F18/Grippen ??

Dito isso acharia bem interessante se um futuro novo AMX seguisse o modelo coreano T-50, capacidade ataque/lift por menos de US 30 milhões. Alias as duas aeronaves tem pesos muito semelhantes.

Uai...compra Typhoon, então, powss....continuo dizendo...quero Rafa Uppower na bagaça. Po..a gente já vai de carrocinha...vamo manter o traquejo, cambada. Vão ser só 36, carai....

Não vejo possibilidades de desenvolvimento do AMX, mas concordo com a idéia de um MIX Hi-Low para a Força.

Mas entendo que esse MIX se daria em 2 estágios:

1) Gripen E/F Hi -> AMX modernizado -> Lo

Com o processo de substituição dos AMX:

2) Novo caça de 5ª geração Hi -> Gripen E/F -> Lo

Esquece o fantasminha.

Pegando o exemplo do GRIBEL com o Typhoon:

A-2 - Duas turbinas EJ-200 (sem PC) bem espaçadas. No meio um belo e amplo bomb-bay, conversível em tanque, para quando não mais houver ameaça aérea. Vários pontos duros nas asas de pequena área relativa (para dar alta carga alar mesmo com apenas cargas internas) mas com hipersustentadores (para o caso de ter que decolar com maiores cargas externas). Biplace. Tecnologia stealth apenas básica, para não aumentar demais os custos de desenvolvimento. Devendo voar bem baixo, stealth apenas frontal e lateral/superior. Este o LO.

Typhoon - Apenas capacidade de combate aéreo e escolta. Duas EJ-200 com PC. Monoplace. Este o HI.

Túlio escreveu:Pegando o exemplo do GRIBEL com o Typhoon:

A-2 - Duas turbinas EJ-200 (sem PC) bem espaçadas. No meio um belo e amplo bomb-bay, conversível em tanque, para quando não mais houver ameaça aérea. Vários pontos duros nas asas de pequena área relativa (para dar alta carga alar mesmo com apenas cargas internas) mas com hipersustentadores (para o caso de ter que decolar com maiores cargas externas). Biplace. Tecnologia stealth apenas básica, para não aumentar demais os custos de desenvolvimento. Devendo voar bem baixo, stealth apenas frontal e lateral/superior. Este o LO.

Typhoon - Apenas capacidade de combate aéreo e escolta. Duas EJ-200 com PC. Monoplace. Este o HI.

PS: Poderia aproveitar e já de origem projetar esse A-2 para uso em Porta-Aviões.

Não, Aiatolá, meus projetos andam todos levando fumo, nem meu fuzil-metralhador de ferrolho aberto emplaca (até do cano removível abri mão). No lugar do A-2 deveria mesmo ser algum Tornado recauchutado (e no máximo, pois o POLITICAMENTE CORRECTO mesmo seria Rafale para tudo. Até ter que cumprir uma missão à AMX, claro, pois daí desaba o castelinho, asa demais). O negócio é que TEM QUE SER IMPORTADO - mas de modo algum dos EUA ou de quem estiver sequer remotamente ligado ao Grande Satã e com muita mas MUITA ToT...

Até a Itália da cancelando a compra de mais Eurofighters e reavaliando estender a vida útil do AMX, então...

http://www.aereo.jor.br/2010/09/12/typh ... em-defesa/

Sds.

marcelo bahia escreveu:Até a Itália da cancelando a compra de mais Eurofighters e reavaliando estender a vida útil do AMX, então...

http://www.aereo.jor.br/2010/09/12/typh ... em-defesa/

Sds.

É que a Inglaterra é ligada umbilicalmente ao Grande satã, então FORA TYPHOON! Mas peraí, Israel manda nos EUA, então FORA ELBIT também, POWS!!!

Ou Rafale/França ou morramos com F-5.


(((E dizer que jogamos o FLANKER pela janela, quer maior inimigo do satanás?)))

Marino escreveu:Esquece o fantasminha.

Caro Marino,

Esquecer porque? Independente do caça a ser escolhido, continuo com a minha opinião o Gripen E/F seria o mais adequado.

Claro, não foi minha intenção interferir em seu modo de pensar.
Tentei dizer para não contar com o fantasminha na FAB.

marcelo bahia escreveu:

Skyway escreveu: Sem contar que a SMKB pretendia ser ousada, oferecendo um kit de guiagem por GPS com equipamentos de designação de alvo e lançamento a bordo da aeronave se comunicando com o kit na bomba por rádio, sem qualquer cabo fazendo uma ligação física entre a cabine e a bomba. Podendo assim ser lançada por qualquer aeronave sem que haja uma adaptação ou modernização da mesma. Essa era a ideia em 2009, não sei se segue a mesma.

A SMKB também possui a opção de guiagem por laser. Depende da escolha do operador.

Sds.

Não, não possui. Há a possibilidade de desenvolvimento apenas.

[]s

Marino escreveu:Claro, não foi minha intenção interferir em seu modo de pensar.
Tentei dizer para não contar com o fantasminha na FAB.

Relax, também não considero que o Gripen E/F tenha chances.

Apenas considero que seria o ideal para compor uma força com 2 caças, agora(sendo o Hi) e para o futuro(passando a ser a 2ª linha).

[]'s

Tudo parece levar a crer que será o Rafale, mas eu não consigo ter certeza com os EUA no páreo, mesmo com as atitudes recentes, por exemplo do ST, eles até o apito final podem ter uma carta na manga...Quanto ao Gripen, concordo com o Marino, é carta fora do baralho, principalmente pelo critério temporal, além do político etc. Se for verdade o pacote "esportivo" aae ter sido fechado com a Suécia, só reforça o bye-bye para o Gripen.

A única carta na manga que os EUA podem ter é oferecer a nossa entrada no barco furado programa do F-35, Arleigh Burkes para a MB (e algum Nimitz com ala aérea completa), e encher o EB de M1A2, M109A6, etc...

Se manter só o SH "com transferência de tecnologia que só vai para capachos aliados próximos", acho que já estão fora...