Fórum Defesa Brasil

Um abraço e t+

O kit de guiagem é israelense. Ta parecendo que o projeto SMKB não deu fruto.

dafranca escreveu:O kit de guiagem é israelense. Ta parecendo que o projeto SMKB não deu fruto.

A SMKB é um kit de guiagem por GPS, e não laser. A FAB vai utilizar os dois tipos.




Um abraço e t+

Dando gosto de ver, cara....

Dois dias, duas belas noticias...que continue assim.

Pablo Maica escreveu:

dafranca escreveu:O kit de guiagem é israelense. Ta parecendo que o projeto SMKB não deu fruto.

A SMKB é um kit de guiagem por GPS, e não laser. A FAB vai utilizar os dois tipos.




Um abraço e t+

Sem contar que a SMKB pretendia ser ousada, oferecendo um kit de guiagem por GPS com equipamentos de designação de alvo e lançamento a bordo da aeronave se comunicando com o kit na bomba por rádio, sem qualquer cabo fazendo uma ligação física entre a cabine e a bomba. Podendo assim ser lançada por qualquer aeronave sem que haja uma adaptação ou modernização da mesma. Essa era a ideia em 2009, não sei se segue a mesma.

Pablo Maica escreveu:


Um abraço e t+

Designador laser Lightning em detalhe no A-1:





Sds.

Pois é, como está o AMX já incomoda; como vai ficar incomodará muito mais. E eu fico a pensar num A2...

Tá, já vem gente me chamar de DOIDOLO!!!

Querem saber? Essas aeronaves de hoje, tanto 4G quanto 5G, custam todas os olhos da cara precisamente por serem todas supostamente capazes de substituir cada avião de combate por um modelo só.

Mas peraí, por que o "supostamente" está tão destacado?

Porque ainda está para ser provado que diferenças FÍSICAS tão grandes quanto as que separam os caças dos aviões de ataque podem ser contornadas por aprimoramentos aerodinâmicos controlados por aprimoramentos eletrônicos. Explico:

Um avião de ataque para voar baixo e rápido encara uma turbulência dos infernos. Só para VOAR! Para atirar com precisão então, precisa (1) de eletrônica de primeira mas muito menos sofisticada (e cara) que a de um caça e (2) asa pesadamente carregada para manter a estabilidade em voo baixo. Lembrar o desempenho dos AMX x F-16 nos ventosos Bálcãs: NENHUM AMX teve de abortar missão por causa da meteorologia, já F-16 foram aos montes...

Um avião de caça, entendendo-se como tale aquele que deve tomar a iniciativa em um combate aéreo precisa, além de eletrônica sofisticadíssima - bem mais que a do de ataque - também de asa levemente carregada, para poder "puxar" mais g que o adversário. E tanto mais SEP quanto possível obter, para se recuperar rapidamente de manobras mais bruscas...


Então, ao menos PARA MIM, o HI-LO-MIX permanece válido: um CAÇA mais sofisticado e caro para Defesa Aérea e um avião de ATAQUE menos sofisticado e mais barato para martelar o inimigo na superfície, inclusive - e mesmo preferencialmente - quando os interceptadores sequer conseguirem alçar voo. Para mim isso tem muito mais potencial que um único caça que não consegue operar baixo quando o vento sopra DE VERDADE. Bobear e nem sequer decola, para gáudio dos "puros" de ataque.

Ademais:

1 - o CAÇA, desnecessitado de cumprir missões de ataque, se torna mais simples e barato.

2 - o de ATAQUE já é mais barato por natureza, em aquisição e operação (sem PC, consome menos).


WHAT IF, ao invés de seguirmos "a moda" desenhada ainda na guerra fria, seguíssemos por esta senda? Um sucessor NOSSO do AMX e um caça puro estrangeiro, talvez com "participação" nossa nos moldes da preconizada para o Rafale/Super Hornet mas retirando-lhe grande parte de sua capacidade AS? Seria chamado de "downgraded" mas para nós seria PERFEITO!!!

Minha opinião.

O bom é que está comprovado a presença no país de kits para mk.82 e mk.83.

[]s

Túlio escreveu:Pois é, como está o AMX já incomoda; como vai ficar incomodará muito mais. E eu fico a pensar num A2...

Tá, já vem gente me chamar de DOIDOLO!!!

Querem saber? Essas aeronaves de hoje, tanto 4G quanto 5G, custam todas os olhos da cara precisamente por serem todas supostamente capazes de substituir cada avião de combate por um modelo só.

Mas peraí, por que o "supostamente" está tão destacado?

Porque ainda está para ser provado que diferenças FÍSICAS tão grandes quanto as que separam os caças dos aviões de ataque podem ser contornadas por aprimoramentos aerodinâmicos controlados por aprimoramentos eletrônicos. Explico:

Um avião de ataque para voar baixo e rápido encara uma turbulência dos infernos. Só para VOAR! Para atirar com precisão então, precisa (1) de eletrônica de primeira mas muito menos sofisticada (e cara) que a de um caça e (2) asa pesadamente carregada para manter a estabilidade em voo baixo. Lembrar o desempenho dos AMX x F-16 nos ventosos Bálcãs: NENHUM AMX teve de abortar missão por causa da meteorologia, já F-16 foram aos montes...

Um avião de caça, entendendo-se como tale aquele que deve tomar a iniciativa em um combate aéreo precisa, além de eletrônica sofisticadíssima - bem mais que a do de ataque - também de asa levemente carregada, para poder "puxar" mais g que o adversário. E tanto mais SEP quanto possível obter, para se recuperar rapidamente de manobras mais bruscas...


Então, ao menos PARA MIM, o HI-LO-MIX permanece válido: um CAÇA mais sofisticado e caro para Defesa Aérea e um avião de ATAQUE menos sofisticado e mais barato para martelar o inimigo na superfície, inclusive - e mesmo preferencialmente - quando os interceptadores sequer conseguirem alçar voo. Para mim isso tem muito mais potencial que um único caça que não consegue operar baixo quando o vento sopra DE VERDADE. Bobear e nem sequer decola, para gáudio dos "puros" de ataque.

Ademais:

1 - o CAÇA, desnecessitado de cumprir missões de ataque, se torna mais simples e barato.

2 - o de ATAQUE já é mais barato por natureza, em aquisição e operação (sem PC, consome menos).


WHAT IF, ao invés de seguirmos "a moda" desenhada ainda na guerra fria, seguíssemos por esta senda? Um sucessor NOSSO do AMX e um caça puro estrangeiro, talvez com "participação" nossa nos moldes da preconizada para o Rafale/Super Hornet mas retirando-lhe grande parte de sua capacidade AS? Seria chamado de "downgraded" mas para nós seria PERFEITO!!!

Minha opinião.

Concordo e acrescento.

Depois de atingido a supremacia aérea não há necessidade de caças tão caros e sofisticados para bombardear o inimigo.
Para apoiar os combates em terra, um Super AMX estaria ótimo.
Vantagem: sendo mais barato podemos adquirir em GRANDE quantidade.
E sendo mais econômico na operação, podemos usa-lo em maior quantidade e por mais tempo.

Um caça como o Rafale no FX2, em seguida desenvolvemos o Super AMX e DEPOIS partimos para um novo caça nacional otimizado para Superioridade Aérea.

Concordo demais com isso...menos a parte do downgraded...rs. eu quero é toppower!

Downgraded apenas nas capacidades DE ATAQUE À SUPERFÍCIE! Estas pertenceriam aos especializados em ATAQUE! Suas capacidades ar-ar permaneceriam inalteradas.

Basicamente e o que o americano pretende com o F-22\F-35.
No longo prazo acho que teremos algo SEMELHANTE mas com a mesma plataforma preparada para missões diferentes.

Skyway escreveu:

Pablo Maica escreveu:
A SMKB é um kit de guiagem por GPS, e não laser. A FAB vai utilizar os dois tipos.




Um abraço e t+

Sem contar que a SMKB pretendia ser ousada, oferecendo um kit de guiagem por GPS com equipamentos de designação de alvo e lançamento a bordo da aeronave se comunicando com o kit na bomba por rádio, sem qualquer cabo fazendo uma ligação física entre a cabine e a bomba. Podendo assim ser lançada por qualquer aeronave sem que haja uma adaptação ou modernização da mesma. Essa era a ideia em 2009, não sei se segue a mesma.

A SMKB também possui a opção de guiagem por laser. Depende da escolha do operador.

Sds.

marcelo bahia escreveu: A SMKB também possui a opção de guiagem por laser. Depende da escolha do operador.

Sds.

Se algum operador PAGAR o desenvolvimento claro