TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[WalterGaudério]

O script de NJ jah estava previsto aqui. Ele quer fechar com os franceses de qq jeito, independente do significado do tao usado termo "transferencia de tecnologia". Acho que os russo estao sendo mencionados para despistar e nao ficar tao escancarado. Aguardar os proximos capitulos.

O mesmo argumento que NJ usa contra o F-35, pode ser usado para o PAK.

Esta claro o desconforto da FAB:

Dirigindo-se ao comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, que o acompanhava, Jobim perguntou: "Não é, Saito?" Desconfortável, o brigadeiro foi reticente e pareceu discordar: "Bem... O Brasil teria uma capacidade dissuasória maravilhosa..."

Outro fato interessante...nao se mencionou ate agora os "pes-de-boi" F-16/SH/F-15. Eh isso que Tio Sam pode aferecer no curto prazo.

De qq forma acho que vai rolar muita pressao e lobby ainda que poderao atropelar os desejos gauleses de NJ.

[]'s

As primeiras unidades só serão entregues em 2014. “Mas é um avião não compatível com as tarefas que temos a cumprir. Não precisamos de tanta modernidade.” O F-35 sairá por US$ 60 milhões, segundo o brigadeiro Saito.

“Por esse preço, não estamos interessados”, disse Jobim.


Ele acha USD 60mi caro . Entao nao deve ter a minima nocao de quanto custa o Rafale ou nenhum outro caca.

Segundo ele a FAB nao precisa de tanta modernidade. Para ele F-35 (e por tabela PAK) sao muita areia para o caminhaozinho da FAB.

Sera que ele sabe o significado do termo "evolucao tecnologica" e como o fator "tempo" afeta este componente? Sera que ele sabe o significado do termo "obsolescencia"? Ele parece se preocupar em demasia com o termo "transferencia". Va entender de que...

"Tarefas que temos a cumprir"....ele deveria tb avisar ao Saito antes que tarefas seriam essas.

Honestamente eu espero que estas declarações do NJ tenham sido feitas com o intuito de desinformar, porque se um Ministro da Defesa é capaz de declarar algo como "é demais para o que temos em mente..." aí eu vou te contar...

De fato a janela dos F-16 e F/A-18E continua aberta e ventilada.

Sobre ele ter se queixado do custo dos aviões, apesar de totalmente fora de contexto, pois uma visita dessas não é como ir ao supermercado, ele foi até muito claro. Será que o rafa custa menos de US$60mi?

Aí eu pergunto para o C Mathias, qto. custa um Su-35-1? Uns US$ 50mi?

Então raciocinem...(...)

[WalterGaudério]

Parece que vamos de Rafale mesmo.

Os russos falam uma lingua que ele não entende, e os americanos tem um equipamento que não interessa ao Brasil.

Na visão DELE (NJ), americanos e russos não tem o que oferecer....acredito que ele esteja muito equivocado quanto a isto....

Eu achei a declaração dele qto. a preços uma jogada totalmente sem nexo naquele momento. Ele foi fazer o que conseguir desconto no pagamento em cartão(12X sem juros)...?

[Penguin]

As primeiras unidades só serão entregues em 2014. “Mas é um avião não compatível com as tarefas que temos a cumprir. Não precisamos de tanta modernidade.” O F-35 sairá por US$ 60 milhões, segundo o brigadeiro Saito.

“Por esse preço, não estamos interessados”, disse Jobim.


Ele acha USD 60mi caro . Entao nao deve ter a minima nocao de quanto custa o Rafale ou nenhum outro caca.

Segundo ele a FAB nao precisa de tanta modernidade. Para ele F-35 (e por tabela PAK) sao muita areia para o caminhaozinho da FAB.

Sera que ele sabe o significado do termo "evolucao tecnologica" e como o fator "tempo" afeta este componente? Sera que ele sabe o significado do termo "obsolescencia"? Ele parece se preocupar em demasia com o termo "transferencia". Va entender de que...

"Tarefas que temos a cumprir"....ele deveria tb avisar ao Saito antes que tarefas seriam essas.

Honestamente eu espero que estas declarações do NJ tenham sido feitas com o intuito de desinformar, porque se um Ministro da Defesa é capaz de declarar algo como "é demais para o que temos em mente..." aí eu vou te contar...

De fato a janela dos F-16 e F/A-18E continua aberta e ventilada.

Sobre ele ter se queixado do custo dos aviões, apesar de totalmente fora de contexto, pois uma visita dessas não é como ir ao supermercado, ele foi até muito claro. Será que o rafa custa menos de US$60mi?

Aí eu pergunto para o C Mathias, qto. custa um Su-35-1? Uns US$ 50mi?

Então raciocinem...(...)

Pois eh...abaixo de USD 60mi, ha poucas opcoes no mercado...

Mirage 2000C, F-16MLU, Pantera, Kfir 2000, FC-1, Super Tucano, etc. Esses devem ser compativeis com o grau de modernidade preconizado por ele para a FAB.

[Booz]

Camaradas foristas (os menos experientes e conhecedores do assunto como eu), isto tudo é parole.
O nosso general-da-banda não sabe diferenciar um um caça de um pelicano. Falou asneiras com a permissão que é concedida aos néscios. O único que poderia, e teria o que falar, ficou disciplinadamente quieto ou só balbuciou. O que não foi o caso do "pavio curto" do cmd da MB que alfinetou as declarações do NJ na França e na Rússia.

Vamos pegar uns banquinhos, umas cervejas e gemer, gemer e esperar naquela varanda do doutor Talha.
Das águas deste córrego pasarão muitas pressões políticas e comerciais (americanas principalmente), sem contar as pressões de quem irá operar, ou seja a FAB.
Por enquanto é só nosso "marechal-de-campo-de-várzea" viajando, lorotando e soltando suas plumas tucanas para ficar em evidência. Aqui é que as coisas serão definidas.

E o "general" tá certo, está pondo no cimo as necessidades das FFAA e fazendo o merchandising dessas mesmas necessidades. O problema é que a milicada nossa não está acostumada com paisano falando grosso, rssss.

Eu acho que as coisas estão indo bem (não sei pra onde mas estão indo )

[PRick]

Jobim descarta compra de aviões dos EUA

Ministro diz que americanos oferecem modelos impressionantes, mas caros demais e sem transferência de tecnologia

Projeto de recomposição do esquadrão de caças da FAB está focado nos Rafale e nos Sukhoi; na área naval, país busca submarino pequeno

ELIANE CANTANHÊDE

ENVIADA ESPECIAL A WASHINGTON



O ministro da Defesa, Nelson Jobim, descartou ontem a compra de equipamentos militares dos Estados Unidos, principalmente os aviões de caça F-35 Joint Strike Fighter, da fábrica Lockheed Martlin, alegando que o país veta a transferência de tecnologia e o custo/benefício não interessa ao Brasil. Cada exemplar custa de US$ 50 milhões a US$ 60 milhões.

"Não estou interessado [no F-35], com esse preço, sem transferência de tecnologia e com alto grau de sofisticação, muito acima das nossas necessidades", disse o ministro, que passou toda a quarta-feira na base aeronaval de Norfolk, onde assistiu a filmes sobre os caças e visitou um submarino nuclear USS Scranton.

O projeto de recomposição do esquadrão de caças da FAB (Forca Aérea Brasileira) concentra o foco nos Rafale, da França, e nos Sukhoi, da Rússia. O ministro já visitou os dois países neste ano, e um dos objetivos é adquirir em torno de 30 aviões para substituir o obsoleto esquadrão dos franceses Mirage, cuja primeira leva chegou ao Brasil na década de 1970.

Jobim reconheceu que o F-35 "é impressionante", um jato de quinta geração mais arrojado que os concorrentes: "Não tem comparação com os Sukhoi e os Rafale". Mas, segundo ele, o F-35, de ataque, é bom demais para a expectativa brasileira: "Um dos problemas é a incompatibilidade dos aviões com as nossas necessidades". Dirigindo-se ao comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, que o acompanhava, Jobim perguntou: "Não é, Saito?" Desconfortável, o brigadeiro foi reticente e pareceu discordar: "Bem... O Brasil teria uma capacidade dissuasória maravilhosa..."

Além do F-35, que tem versões com um ou dois lugares, os americanos expuseram a Jobim e Saito o F-22, um projeto com apoio da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), com participação de nove países. Cada um custa por volta de US$ 180 milhões, mas já há 3.000 encomendas fechadas. Se o F-35 está acima do que o Brasil pode pagar, o F-22 é simplesmente impossível.
Quanto aos submarinos, há dois problemas: os americanos só têm modelos nucleares de grande porte (o que Jobim visitou tem três andares), e o projeto brasileiro prevê a compra do Scorpene, modelo francês convencional (diesel-elétrico), para servir como molde para o futuro submarino de propulsão nuclear "made in Brazil".

A intenção é ter exemplares pequenos e rápidos para fiscalizar a imensa costa brasileira e exportar para outros países, especialmente da América do Sul.

A Alemanha também oferece submarinos convencionais ao Brasil e tem insistido para Jobim visitar as instalações militares do país, mas a compra de modelos alemães está praticamente descartada. A decisão pela parceria com a França na área está cada vez mais sólida.

Jobim, porém, disse ontem, em entrevista na Embaixada do Brasil em Washington, que não bateu o martelo a favor nem contra nenhum dos projetos.

Ontem o ministro participou da tradicional cerimônia de colocação de flores no Túmulo do Soldado Desconhecido, teve almoço de trabalho com o secretário de Defesa, Robert Gates, e foi ao Pentágono. Hoje Jobim vai se reunir com a secretária de Estado, Condoleezza Rice.

O NJ não perdoa! Sacaneia esses jornalistas a toda hora, também só falam besteiras! O parágrafo que mistura F-22 com F-35 é uma comédia.

Mas o pessoal não queria que o NJ falasse, detonou os EUA, com tudo que tinha direito, literalmente, desprezou os caras.

Vcs acham que ele estavam falando sério sobre os 60 milhões dos F-35!!! Vamos nas entrelinhas!! Vcs não gostam tanto delas! Está claro que os F-35 custam muito mais que 60 milhões, esse preço que foi dado é uma piada, e foi tratado como tal, uma piada. Só a Cananhede acreditou!

A última entrelinhas, o Rafale agora tem 85% de chance, o SU-35-1 15% e os EUA 00%.


[ ]´s

[Penguin]

Jobim descarta compra de aviões dos EUA

Ministro diz que americanos oferecem modelos impressionantes, mas caros demais e sem transferência de tecnologia

Projeto de recomposição do esquadrão de caças da FAB está focado nos Rafale e nos Sukhoi; na área naval, país busca submarino pequeno

ELIANE CANTANHÊDE

ENVIADA ESPECIAL A WASHINGTON



O ministro da Defesa, Nelson Jobim, descartou ontem a compra de equipamentos militares dos Estados Unidos, principalmente os aviões de caça F-35 Joint Strike Fighter, da fábrica Lockheed Martlin, alegando que o país veta a transferência de tecnologia e o custo/benefício não interessa ao Brasil. Cada exemplar custa de US$ 50 milhões a US$ 60 milhões.

"Não estou interessado [no F-35], com esse preço, sem transferência de tecnologia e com alto grau de sofisticação, muito acima das nossas necessidades", disse o ministro, que passou toda a quarta-feira na base aeronaval de Norfolk, onde assistiu a filmes sobre os caças e visitou um submarino nuclear USS Scranton.

O projeto de recomposição do esquadrão de caças da FAB (Forca Aérea Brasileira) concentra o foco nos Rafale, da França, e nos Sukhoi, da Rússia. O ministro já visitou os dois países neste ano, e um dos objetivos é adquirir em torno de 30 aviões para substituir o obsoleto esquadrão dos franceses Mirage, cuja primeira leva chegou ao Brasil na década de 1970.

Jobim reconheceu que o F-35 "é impressionante", um jato de quinta geração mais arrojado que os concorrentes: "Não tem comparação com os Sukhoi e os Rafale". Mas, segundo ele, o F-35, de ataque, é bom demais para a expectativa brasileira: "Um dos problemas é a incompatibilidade dos aviões com as nossas necessidades". Dirigindo-se ao comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, que o acompanhava, Jobim perguntou: "Não é, Saito?" Desconfortável, o brigadeiro foi reticente e pareceu discordar: "Bem... O Brasil teria uma capacidade dissuasória maravilhosa..."

Além do F-35, que tem versões com um ou dois lugares, os americanos expuseram a Jobim e Saito o F-22, um projeto com apoio da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), com participação de nove países. Cada um custa por volta de US$ 180 milhões, mas já há 3.000 encomendas fechadas. Se o F-35 está acima do que o Brasil pode pagar, o F-22 é simplesmente impossível.
Quanto aos submarinos, há dois problemas: os americanos só têm modelos nucleares de grande porte (o que Jobim visitou tem três andares), e o projeto brasileiro prevê a compra do Scorpene, modelo francês convencional (diesel-elétrico), para servir como molde para o futuro submarino de propulsão nuclear "made in Brazil".

A intenção é ter exemplares pequenos e rápidos para fiscalizar a imensa costa brasileira e exportar para outros países, especialmente da América do Sul.

A Alemanha também oferece submarinos convencionais ao Brasil e tem insistido para Jobim visitar as instalações militares do país, mas a compra de modelos alemães está praticamente descartada. A decisão pela parceria com a França na área está cada vez mais sólida.

Jobim, porém, disse ontem, em entrevista na Embaixada do Brasil em Washington, que não bateu o martelo a favor nem contra nenhum dos projetos.

Ontem o ministro participou da tradicional cerimônia de colocação de flores no Túmulo do Soldado Desconhecido, teve almoço de trabalho com o secretário de Defesa, Robert Gates, e foi ao Pentágono. Hoje Jobim vai se reunir com a secretária de Estado, Condoleezza Rice.

O NJ não perdoa! Sacaneia esses jornalistas a toda hora, também só falam besteiras! O parágrafo que mistura F-22 com F-35 é uma comédia.

Mas o pessoal não queria que o NJ falasse, detonou os EUA, com tudo que tinha direito, literalmente, desprezou os caras.

Vcs acham que ele estavam falando sério sobre os 60 milhões dos F-35!!! Vamos nas entrelinhas!! Vcs não gostam tanto delas! Está claro que os F-35 custam muito mais que 60 milhões, esse preço que foi dado é uma piada, e foi tratado como tal, uma piada. Só a Cananhede acreditou!

A última entrelinhas, o Rafale agora tem 85% de chance, o SU-35-1 15% e os EUA 00%.


[ ]´s

Um Rafale simplificado, menos sofisticado e compativel com as necessidades da FAB (sic).

F-3 nem pensar...muito caro e sofisticado.

[Plinio Jr]

Bobear, nossos grandes camaradas franceses nos cedem alguns Mirage IIIs empilhados em algum lixão da França, com certeza, seria uma opção igualmente sofisticada e viável economicamente....

[knigh7]

O script de NJ jah estava previsto aqui. Ele quer fechar com os franceses de qq jeito, independente do significado do tao usado termo "transferencia de tecnologia". Acho que os russo estao sendo mencionados para despistar e nao ficar tao escancarado. Aguardar os proximos capitulos.

O mesmo argumento que NJ usa contra o F-35, pode ser usado para o PAK.

Esta claro o desconforto da FAB:

Dirigindo-se ao comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, que o acompanhava, Jobim perguntou: "Não é, Saito?" Desconfortável, o brigadeiro foi reticente e pareceu discordar: "Bem... O Brasil teria uma capacidade dissuasória maravilhosa..."
Outro fato interessante...nao se mencionou ate agora os "pes-de-boi" F-16/SH/F-15. Eh isso que Tio Sam pode aferecer no curto prazo.

De qq forma acho que vai rolar muita pressao e lobby ainda que poderao atropelar os desejos gauleses de NJ.

[]'s

Só os torcedores do Rafale -Jobim/PRick- não consideram um caça de 5ª geração importante.
Isso porque a França, enrolada com o atraso de 1 década do Rafale (era para entrar em serviço em 1992, acabou por entrar em 2002), sequer tem "fôlego" para abarcar um projeto de caça de 5ª geração

Att

Knight7

[PRick]

O script de NJ jah estava previsto aqui. Ele quer fechar com os franceses de qq jeito, independente do significado do tao usado termo "transferencia de tecnologia". Acho que os russo estao sendo mencionados para despistar e nao ficar tao escancarado. Aguardar os proximos capitulos.

O mesmo argumento que NJ usa contra o F-35, pode ser usado para o PAK.

Esta claro o desconforto da FAB:

Dirigindo-se ao comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, que o acompanhava, Jobim perguntou: "Não é, Saito?" Desconfortável, o brigadeiro foi reticente e pareceu discordar: "Bem... O Brasil teria uma capacidade dissuasória maravilhosa..."
Outro fato interessante...nao se mencionou ate agora os "pes-de-boi" F-16/SH/F-15. Eh isso que Tio Sam pode aferecer no curto prazo.

De qq forma acho que vai rolar muita pressao e lobby ainda que poderao atropelar os desejos gauleses de NJ.

[]'s

Só os torcedores do Rafale -Jobim/PRick- não consideram um caça de 5ª geração importante.
Isso porque a França, enrolada com o atraso de 1 década do Rafale (era para entrar em serviço em 1992, acabou por entrar em 2002), sequer tem "fôlego" para abarcar um projeto de caça de 5ª geração

Att

Knight7

Único torcedor aqui é você, mais um russofólogo enrustido, agora pára de me escrever e-mail para mim em off ou eu coloco aqui o conteúdo deles aqui, falando coisas diferentes do que você diz nos tópicos.

Você viu o Saito ficar desconfortável ou está acreditando na Jornalista do Besteirol?

Quanto a atrasos, o F-22 e o F-35 estão até mais atrasados, já os SU-35 nem atrasados estão porque não tem encomendas.

A declaração do NJ é clara, o resto é papo furado de jornalista ou torcida organizada espalhando fofocas e boatos.

[ ]´s

[Morcego]

O script de NJ jah estava previsto aqui. Ele quer fechar com os franceses de qq jeito, independente do significado do tao usado termo "transferencia de tecnologia". Acho que os russo estao sendo mencionados para despistar e nao ficar tao escancarado. Aguardar os proximos capitulos.

O mesmo argumento que NJ usa contra o F-35, pode ser usado para o PAK.

Esta claro o desconforto da FAB:

Dirigindo-se ao comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, que o acompanhava, Jobim perguntou: "Não é, Saito?" Desconfortável, o brigadeiro foi reticente e pareceu discordar: "Bem... O Brasil teria uma capacidade dissuasória maravilhosa..."

Outro fato interessante...nao se mencionou ate agora os "pes-de-boi" F-16/SH/F-15. Eh isso que Tio Sam pode aferecer no curto prazo.

De qq forma acho que vai rolar muita pressao e lobby ainda que poderao atropelar os desejos gauleses de NJ.

[]'s

O Jobim é muito inteligente e faz bom uso das palavras, isso é fato. Ele disse que o F-35 é muito, disse que o F-22 é impossível, logo sobram F-16 e F-18 mesmo (F-15, não me parece viável por causa dos custos de manutenção).

De certa forma, as falas (previsíveis) do NJ descarta toda e qualquer possibilidade de compra de caças americanos (na cabeça dele, claro), isto porque as propostas russas e francesas são melhores em todos os sentidos (analisando os caças e a transferência de tecnologia). É bom que se diga também que estas compras militares não levarão em consideração as contra-partidas oferecidas pelos competidores da forma que foi no FX-1, por exemplo.

As contra-partidas são importantes sim, mas estão longe de serem essenciais. Por exemplo, não importa o que um país vai oferecer de bônus ou o que promete comprar, a expressão da vez é transferência de tecnologia, se não houver, nada feito. E isso com ou sem Jobim!!!

O constrangimento que ele fez o Saito passar não é porque o Saito prefere ou não um caça americano, nem porque o Saito gosta ou não do F-35, o constrangimento é ir ao país que produz o caça, ver tudo de perto e ter que falar mal ou dizer que não compraria de forma alguma, e o pior de tudo, ter que dizer que este caça é muito mais do que a FAB precisa. Isto acaba com qualquer um, ainda mais com um comandante da FAB. Objetivo disso: intimidar o comandante Saito, enquadrá-lo (para mostrar quem manda). Algo feio, muito feio, ainda mais para um ministro de Estado.

Saudações,

Orestes

pARA mim foi mais grave ainda a saia JUSTA.

O QUE NJ FEZ foi DEMONSTRAR QUE A FAB NÃO TEM CONDIÇÕES DE OPERAR UM F-35.

no que pese isso ser verdade hoje, EU POSSO DIZER, o Orestes tb pode, e até o FABIO tb; MAS O MD? creio que não, numa situação como esta entonse, menos ainda.



Toda via, isso demonstra o que venho dizendo, NJ possui força, não o sub-estimem.

[Morcego]

As primeiras unidades só serão entregues em 2014. “Mas é um avião não compatível com as tarefas que temos a cumprir. Não precisamos de tanta modernidade.” O F-35 sairá por US$ 60 milhões, segundo o brigadeiro Saito.

“Por esse preço, não estamos interessados”, disse Jobim.


Ele acha USD 60mi caro . Entao nao deve ter a minima nocao de quanto custa o Rafale ou nenhum outro caca.

Segundo ele a FAB nao precisa de tanta modernidade. Para ele F-35 (e por tabela PAK) sao muita areia para o caminhaozinho da FAB.

Sera que ele sabe o significado do termo "evolucao tecnologica" e como o fator "tempo" afeta este componente? Sera que ele sabe o significado do termo "obsolescencia"? Ele parece se preocupar em demasia com o termo "transferencia". Va entender de que...

"Tarefas que temos a cumprir"....ele deveria tb avisar ao Saito antes que tarefas seriam essas.

Honestamente eu espero que estas declarações do NJ tenham sido feitas com o intuito de desinformar, porque se um Ministro da Defesa é capaz de declarar algo como "é demais para o que temos em mente..." aí eu vou te contar...

De fato a janela dos F-16 e F/A-18E continua aberta e ventilada.

Sobre ele ter se queixado do custo dos aviões, apesar de totalmente fora de contexto, pois uma visita dessas não é como ir ao supermercado, ele foi até muito claro. Será que o rafa custa menos de US$60mi?

Aí eu pergunto para o C Mathias, qto. custa um Su-35-1? Uns US$ 50mi?

Então raciocinem...(...)

Espero realmente que esta lambança tenha como intuito DESINFORMAR.

Pode ser uma GODOYADA desse jornalista, afinal, claramentetem um momento onde ele deixa a entender que o F-22 tem 3000 encomendas e é o avião que esta sendo exportado e talz.

Começo a pensar que ta tudo DOMINADO.

[Morcego]

Na visão DELE (NJ), americanos e russos não tem o que oferecer....acredito que ele esteja muito equivocado quanto a isto....

Eu achei a declaração dele qto. a preços uma jogada totalmente sem nexo naquele momento. Ele foi fazer o que conseguir desconto no pagamento em cartão(12X sem juros)...?

Tem essa tb, podem estar fazendo doce, aquele choro de comprador.


SEGURAMENTE de todas as viagens essa esta sendo a mais divertida.

[Morcego]

Jobim descarta compra de aviões dos EUA

Ministro diz que americanos oferecem modelos impressionantes, mas caros demais e sem transferência de tecnologia

Projeto de recomposição do esquadrão de caças da FAB está focado nos Rafale e nos Sukhoi; na área naval, país busca submarino pequeno

ELIANE CANTANHÊDE

ENVIADA ESPECIAL A WASHINGTON



O ministro da Defesa, Nelson Jobim, descartou ontem a compra de equipamentos militares dos Estados Unidos, principalmente os aviões de caça F-35 Joint Strike Fighter, da fábrica Lockheed Martlin, alegando que o país veta a transferência de tecnologia e o custo/benefício não interessa ao Brasil. Cada exemplar custa de US$ 50 milhões a US$ 60 milhões.

"Não estou interessado [no F-35], com esse preço, sem transferência de tecnologia e com alto grau de sofisticação, muito acima das nossas necessidades", disse o ministro, que passou toda a quarta-feira na base aeronaval de Norfolk, onde assistiu a filmes sobre os caças e visitou um submarino nuclear USS Scranton.

O projeto de recomposição do esquadrão de caças da FAB (Forca Aérea Brasileira) concentra o foco nos Rafale, da França, e nos Sukhoi, da Rússia. O ministro já visitou os dois países neste ano, e um dos objetivos é adquirir em torno de 30 aviões para substituir o obsoleto esquadrão dos franceses Mirage, cuja primeira leva chegou ao Brasil na década de 1970.

Jobim reconheceu que o F-35 "é impressionante", um jato de quinta geração mais arrojado que os concorrentes: "Não tem comparação com os Sukhoi e os Rafale". Mas, segundo ele, o F-35, de ataque, é bom demais para a expectativa brasileira: "Um dos problemas é a incompatibilidade dos aviões com as nossas necessidades". Dirigindo-se ao comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, que o acompanhava, Jobim perguntou: "Não é, Saito?" Desconfortável, o brigadeiro foi reticente e pareceu discordar: "Bem... O Brasil teria uma capacidade dissuasória maravilhosa..."

Além do F-35, que tem versões com um ou dois lugares, os americanos expuseram a Jobim e Saito o F-22, um projeto com apoio da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), com participação de nove países. Cada um custa por volta de US$ 180 milhões, mas já há 3.000 encomendas fechadas. Se o F-35 está acima do que o Brasil pode pagar, o F-22 é simplesmente impossível.
Quanto aos submarinos, há dois problemas: os americanos só têm modelos nucleares de grande porte (o que Jobim visitou tem três andares), e o projeto brasileiro prevê a compra do Scorpene, modelo francês convencional (diesel-elétrico), para servir como molde para o futuro submarino de propulsão nuclear "made in Brazil".

A intenção é ter exemplares pequenos e rápidos para fiscalizar a imensa costa brasileira e exportar para outros países, especialmente da América do Sul.

A Alemanha também oferece submarinos convencionais ao Brasil e tem insistido para Jobim visitar as instalações militares do país, mas a compra de modelos alemães está praticamente descartada. A decisão pela parceria com a França na área está cada vez mais sólida.

Jobim, porém, disse ontem, em entrevista na Embaixada do Brasil em Washington, que não bateu o martelo a favor nem contra nenhum dos projetos.

Ontem o ministro participou da tradicional cerimônia de colocação de flores no Túmulo do Soldado Desconhecido, teve almoço de trabalho com o secretário de Defesa, Robert Gates, e foi ao Pentágono. Hoje Jobim vai se reunir com a secretária de Estado, Condoleezza Rice.

O NJ não perdoa! Sacaneia esses jornalistas a toda hora, também só falam besteiras! O parágrafo que mistura F-22 com F-35 é uma comédia.

Mas o pessoal não queria que o NJ falasse, detonou os EUA, com tudo que tinha direito, literalmente, desprezou os caras.

Vcs acham que ele estavam falando sério sobre os 60 milhões dos F-35!!! Vamos nas entrelinhas!! Vcs não gostam tanto delas! Está claro que os F-35 custam muito mais que 60 milhões, esse preço que foi dado é uma piada, e foi tratado como tal, uma piada. Só a Cananhede acreditou!

A última entrelinhas, o Rafale agora tem 85% de chance, o SU-35-1 15% e os EUA 00%.


[ ]´s

Prick, ele não desprezou os caras, foi bem ao contrário; disse que de tão bom, nos não tinhamos condições de operar.

[Morcego]

O script de NJ jah estava previsto aqui. Ele quer fechar com os franceses de qq jeito, independente do significado do tao usado termo "transferencia de tecnologia". Acho que os russo estao sendo mencionados para despistar e nao ficar tao escancarado. Aguardar os proximos capitulos.

O mesmo argumento que NJ usa contra o F-35, pode ser usado para o PAK.

Esta claro o desconforto da FAB:

Dirigindo-se ao comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, que o acompanhava, Jobim perguntou: "Não é, Saito?" Desconfortável, o brigadeiro foi reticente e pareceu discordar: "Bem... O Brasil teria uma capacidade dissuasória maravilhosa..."
Outro fato interessante...nao se mencionou ate agora os "pes-de-boi" F-16/SH/F-15. Eh isso que Tio Sam pode aferecer no curto prazo.

De qq forma acho que vai rolar muita pressao e lobby ainda que poderao atropelar os desejos gauleses de NJ.

[]'s

Só os torcedores do Rafale -Jobim/PRick- não consideram um caça de 5ª geração importante.
Isso porque a França, enrolada com o atraso de 1 década do Rafale (era para entrar em serviço em 1992, acabou por entrar em 2002), sequer tem "fôlego" para abarcar um projeto de caça de 5ª geração

Att

Knight7

ahhh sim, QUEM TEM folego MESMO SÃO OS RUSSOS, especialistas em protótipos que nunca entram em produção e depois do fracasso dizem com a maior cara: ERA APENAS UM DEMONSTRADOR DE TÉCNOLOGIA.

[PRick]

O NJ não perdoa! Sacaneia esses jornalistas a toda hora, também só falam besteiras! O parágrafo que mistura F-22 com F-35 é uma comédia.

Mas o pessoal não queria que o NJ falasse, detonou os EUA, com tudo que tinha direito, literalmente, desprezou os caras.

Vcs acham que ele estavam falando sério sobre os 60 milhões dos F-35!!! Vamos nas entrelinhas!! Vcs não gostam tanto delas! Está claro que os F-35 custam muito mais que 60 milhões, esse preço que foi dado é uma piada, e foi tratado como tal, uma piada. Só a Cananhede acreditou!

A última entrelinhas, o Rafale agora tem 85% de chance, o SU-35-1 15% e os EUA 00%.


[ ]´s

Prick, ele não desprezou os caras, foi bem ao contrário; disse que de tão bom, nos não tinhamos condições de operar.

Na língua do NJ, isso se chama desprezar. Afinal, dizer que não vai comprar, e ainda, elogiando o produto é a melhor forma de "desprezar". Mesmo porque existem caças dos EUA "compráveis", mas convenientemente, ele nem mencionou eles.

[ ]´s