AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
Segue boas noticias...apesar do Godoy...
Abracos,
Andre
Avibras fará sistema de lançamento de foguetes
Parceria com Exército está avaliada em R$ 1,2 bi e depende do aval do governo
Roberto Godoy, de O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO -
O Comando do Exército e a Avibras Aeroespacial vão desenvolver, em programa conjunto, o sistema Astros 2020, próxima geração do bem-sucedido Astros, conjunto lançador de foguetes de artilharia de saturação.
No novo conceito, a arma passa a incorporar um míssil de cruzeiro com alta precisão e alcance de 300 quilômetros, o AV-TM e munições com maior poder de fogo. O principal avanço todavia é na área eletrônica, toda digital.
O investimento no projeto está estimado em R$ 1,2 bilhão, distribuído ao longo de seis anos.
A parceria com o Exército implica aprovação técnica, mas não financeira. A questão do dinheiro será levada hoje ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Guido Mantega, da Fazenda, deve participar.
O programa é vital para a Avibras. Segundo um relatório a que o Estado teve acesso, sem a encomenda e sem recursos em caixa seria necessário demitir cerca de 600 funcionários da empresa e, na rede de fornecedores, os cortes atingiriam até 1.800 vagas. A carteira internacional, envolvendo países como a Arábia Saudita, Malásia, Catar e Colômbia – todos usuários do Astros II – seria posta em risco pela descontinuidade no atendimento. Há novos negócios em andamento na África, na Ásia e no Oriente Médio.
O presidente da empresa, Sami Hassuani, afirma que "as Forças estrangeiras que empregam o Astros têm acompanhado o desenvolvimento do míssil AV-TM e sinalizado seu interesse – pelas nossas avaliações, essas vendas, combinadas com o pacote de modernização tecnológica necessária, podem chegar a cerca de US$ 2 bilhões". A expectativa de novas encomendas nas regiões onde a indústria brasileira de defesa trabalha bate em US$ 3 bilhões ao longo dos próximos dez anos.
A disposição do governo é a de firmar com a Avibras um acordo comercial de 60 meses para aquisição de produtos. Isso vai permitir que o grupo negocie garantias bancárias para manter suas operações.
Sindicato
O movimento da organização recebeu o apoio do Sindicato dos Metalúrgicos. O presidente Vivaldo Moreira Araújo revela sua preocupação "com a manutenção do emprego e da qualificação profissional dos trabalhadores da Avibras, que já foi penalizada pela burocracia do governo no passado recente", uma referência aos 12 meses que a companhia esperou pela emissão das cautelas exigidas por uma exportação para a Malásia no valor de 212,5 milhões. Por causa da lentidão, a corporação entrou em regime de recuperação judicial. As entregas foram concluídas em junho, junto com um lote de munições e componentes destinados ao exército do Catar.
A Avibras está virando sócia do governo federal. O grupo, de São José dos Campos, terá a participação do sistema financeiro da União na proporção de 15% a 25% na forma prevista na Lei n.º 11941/09, por meio da conversão das dívidas. Sami Hassuani garante que "as contas estão em dia; todos os compromissos trabalhistas foram quitados e, da mesma forma, a dívida com os fornecedores – o balanço fechou em azul".
O faturamento do grupo formado cresceu. Foi de R$ 60 milhões em 2007, bateu em R$ 250 milhões em 2009, "e tem potencial para chegar aos R$ 500 milhões até dezembro", segundo Hassuani. O Astros 2020 é muito avançado. O painel é digital, a navegação é operada por GPS e sinais de satélite, a central de comunicação, criptográfica. "Trata-se de um conceito novo, sustentado pelo conhecimento já adquirido", explica Hassuani. "Ele vai se integrar com o míssil de cruzeiro AV-TM, de 300 quilômetros de alcance, na etapa de testes e certificação", explica ele, para quem "o empreendimento vai permitir ao Exército atuar de forma integrada com a defesa antiaérea, criando um meio de uso comum para as plataformas, os caminhões, parte dos sensores eletrônicos e os veículos de comando".
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Avibras fará sistema de lançamento de foguetes
Parceria com Exército está avaliada em R$ 1,2 bi e depende do aval do governo
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O Comando do Exército e a Avibras Aeroespacial vão desenvolver, em programa conjunto, o sistema Astros 2020, próxima geração do bem-sucedido Astros, conjunto lançador de foguetes de artilharia de saturação.
No novo conceito, a arma passa a incorporar um míssil de cruzeiro com alta precisão e alcance de 300 quilômetros, o AV-TM e munições com maior poder de fogo. O principal avanço todavia é na área eletrônica, toda digital.
O investimento no projeto está estimado em R$ 1,2 bilhão, distribuído ao longo de seis anos.
A parceria com o Exército implica aprovação técnica, mas não financeira. A questão do dinheiro será levada hoje ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Guido Mantega, da Fazenda, deve participar.
O programa é vital para a Avibras. Segundo um relatório a que o Estado teve acesso, sem a encomenda e sem recursos em caixa seria necessário demitir cerca de 600 funcionários da empresa e, na rede de fornecedores, os cortes atingiriam até 1.800 vagas. A carteira internacional, envolvendo países como a Arábia Saudita, Malásia, Catar e Colômbia – todos usuários do Astros II – seria posta em risco pela descontinuidade no atendimento. Há novos negócios em andamento na África, na Ásia e no Oriente Médio.
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A disposição do governo é a de firmar com a Avibras um acordo comercial de 60 meses para aquisição de produtos. Isso vai permitir que o grupo negocie garantias bancárias para manter suas operações.
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O movimento da organização recebeu o apoio do Sindicato dos Metalúrgicos. O presidente Vivaldo Moreira Araújo revela sua preocupação "com a manutenção do emprego e da qualificação profissional dos trabalhadores da Avibras, que já foi penalizada pela burocracia do governo no passado recente", uma referência aos 12 meses que a companhia esperou pela emissão das cautelas exigidas por uma exportação para a Malásia no valor de 212,5 milhões. Por causa da lentidão, a corporação entrou em regime de recuperação judicial. As entregas foram concluídas em junho, junto com um lote de munições e componentes destinados ao exército do Catar.
A Avibras está virando sócia do governo federal. O grupo, de São José dos Campos, terá a participação do sistema financeiro da União na proporção de 15% a 25% na forma prevista na Lei n.º 11941/09, por meio da conversão das dívidas. Sami Hassuani garante que "as contas estão em dia; todos os compromissos trabalhistas foram quitados e, da mesma forma, a dívida com os fornecedores – o balanço fechou em azul".
O faturamento do grupo formado cresceu. Foi de R$ 60 milhões em 2007, bateu em R$ 250 milhões em 2009, "e tem potencial para chegar aos R$ 500 milhões até dezembro", segundo Hassuani. O Astros 2020 é muito avançado. O painel é digital, a navegação é operada por GPS e sinais de satélite, a central de comunicação, criptográfica. "Trata-se de um conceito novo, sustentado pelo conhecimento já adquirido", explica Hassuani. "Ele vai se integrar com o míssil de cruzeiro AV-TM, de 300 quilômetros de alcance, na etapa de testes e certificação", explica ele, para quem "o empreendimento vai permitir ao Exército atuar de forma integrada com a defesa antiaérea, criando um meio de uso comum para as plataformas, os caminhões, parte dos sensores eletrônicos e os veículos de comando".
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Re: AVIBRAS
Colômbia usa o Astros?
Pelo que eu sei a Colômbia é um grande cliente da avibras na área de foguetes para os STs, mas não sabia que a colômbia tinha ASTROS.
Isso é uma informação Godoyzística ou é "veritá".
Sore a notícia, tudo é ótimo, só a fonte não é confiável.

Pelo que eu sei a Colômbia é um grande cliente da avibras na área de foguetes para os STs, mas não sabia que a colômbia tinha ASTROS.
Isso é uma informação Godoyzística ou é "veritá".
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Re: AVIBRAS
O que eu gostei é de ver que finalmente o nosso mini-Tomahawk vai sair do papel. Mas não me contento, falta o FOG-MPM, se liga, EB... ![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
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Re: AVIBRAS
Nossa senhora, esse Godoy deve cheirar bunda de cachorro, ficar doidão, e ir redigir notícia......
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: AVIBRAS
Cross escreveu:Nossa senhora, esse Godoy deve cheirar bunda de cachorro, ficar doidão, e ir redigir notícia......



















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Re: AVIBRAS
A Colômbia usa uma bateria de skyfire-70 e não o ASTROS II infelizmente. Mas os colombianos já executaram várias rodadas de discussões em SJ dos Campos c a AVIBRAS. Um dia a casa cai. E eles compram.Carlos Mathias escreveu:Olha que ele acerta hein!?
Sobre a compra do EB, não será apenas em cima do ASTROS 2020/III, mas envolverá outros sistemas de veículos blindados.
Lembrando- que como passei em um post de dezem,bro passado, as Capacidades do ASTROS III envolverão tb a artilharia anti-aérea.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
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- Marino
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Re: AVIBRAS
Avibras y el Ejército brasileño desarrollarán un nuevo sistema móvil de misiles de crucero por 1.200 millones de dólares
06/08/2010 (Infodefensa.com) Brasilia - El Ejército de Brasil y la empresa Avibras Aeroespacial han llegado a un acuerdo para el desarrollo y fabricación de un nuevo sistema móvil de misiles de crucero de última generación, el Astros 2020, que tendrá un presupuesto estimado de 1.200 millones de dólares durante seis años.
El programa, que busca mejorar las prestaciones de Astros II, en servicio en las Fuerzas Armadas brasileñas, incorporará el misil de crucero y alta precisión AV-TM, que tiene un alcance superior a los 300 kilómetros, informó la compañía brasileña.
"Este es un nuevo concepto, apoyado por el conocimiento existente", explicó Sami Hassuani, el presidente de la empresa, quien resaltó que se dedicará 210 millones de dólares para la fase de diseño y desarrollo del nuevo sistema.
"El desarrollo del 2020 permitirá que el Ejército, por ejemplo, integrar a los Astros en la defensa de aeronaves, proporcionando un uso común para las plataformas, camiones, parte de los sensores electrónicos y los vehículos de mando", agregó Hassuani.
width=433El presidente de Avibras resaltó que el sistema, de unas 14 toneladas, es autónomo en su operativa al contar con toda la información necesaria para su utilización -desde datos meteorológicos y amenazas. "Podemos ir con él y sus derivados, incluidas las versiones de la Clase 8 × 8, para completar la familia de vehículos blindados de ruedas que el Ejército está interesado en la forma", agregó.
Expectativas de mercado exterior
Hassuani también se mostró esperanzado del éxito que pueda tener este nuevo producto en el exterior. "Los clientes extranjero que cuenta ya con el Astros -Arabia Saudí, Malasia, Qatar y Colombia - han seguido de cerca el desarrollo del misil AV-TM y han mostrado interés en el mismo", agregó. "Nuestros cálculos apuntan a que las ventas podrían acercarse a los 2.000 millones de dólares", apuntó.
El más moderno de los Astros-II actualmente en servicio -adquirido por Malasia por 500 millones de dólares-, con navegación GPS y satelital y sistema de comunicaciones centralizada, esta montada en una plataforma de la empresa Trata (4x4) y utiliza un misión tierra-tierra de saturación con un alcance de entre 9 y 150 kilómetros.
Los directivos de la compañía reconocieron que el nuevo programa Astros 2020 es de vital importancia para Avibras, ya que de no concentrarse la empresa se vería obligada a despedir cerca de 800 trabajadores directos y afectaría a su amplia red de proveedores, provocando otros 1.800 despidos indirectos.
500 millones de ventas en 2010
El Gobierno brasileño firmará próximamente con Avibras un acuerdo de 60 meses para el diseño y adquisición de este nuevo sistema que permitirá al grupo la negociación de garantías bancarias para mantener sus operaciones. No habrá ninguna contribución económica directa, ya que se realizará asumiendo las deudas de la compañía. Avibras está bajo reorganización judicial desde julio de 2008.
Las ventas del grupo brasileño han aumentado de forma significativa en los últimos tres años al pasar de los 60 millones de dólares en 2007 hasta los 250 millones en 2009. Las previsiones son alcanzar los 500 millones durante el presente 2010.
Según confirmó Hassuani, la previsión es que Avibras consolide unas ventas de alrededor de 1,4 millones de dólares por año en sus mercados tradicionales, Oriente Medio hasta Asia, y abrir nuevos mercados en América Latina y África. Aseguró, asimismo, que Angola y Colombia han mostrado interés en los Astros-II y en la posible adquisición de nuevos cohetes aire-tierra.
06/08/2010 (Infodefensa.com) Brasilia - El Ejército de Brasil y la empresa Avibras Aeroespacial han llegado a un acuerdo para el desarrollo y fabricación de un nuevo sistema móvil de misiles de crucero de última generación, el Astros 2020, que tendrá un presupuesto estimado de 1.200 millones de dólares durante seis años.
El programa, que busca mejorar las prestaciones de Astros II, en servicio en las Fuerzas Armadas brasileñas, incorporará el misil de crucero y alta precisión AV-TM, que tiene un alcance superior a los 300 kilómetros, informó la compañía brasileña.
"Este es un nuevo concepto, apoyado por el conocimiento existente", explicó Sami Hassuani, el presidente de la empresa, quien resaltó que se dedicará 210 millones de dólares para la fase de diseño y desarrollo del nuevo sistema.
"El desarrollo del 2020 permitirá que el Ejército, por ejemplo, integrar a los Astros en la defensa de aeronaves, proporcionando un uso común para las plataformas, camiones, parte de los sensores electrónicos y los vehículos de mando", agregó Hassuani.
width=433El presidente de Avibras resaltó que el sistema, de unas 14 toneladas, es autónomo en su operativa al contar con toda la información necesaria para su utilización -desde datos meteorológicos y amenazas. "Podemos ir con él y sus derivados, incluidas las versiones de la Clase 8 × 8, para completar la familia de vehículos blindados de ruedas que el Ejército está interesado en la forma", agregó.
Expectativas de mercado exterior
Hassuani también se mostró esperanzado del éxito que pueda tener este nuevo producto en el exterior. "Los clientes extranjero que cuenta ya con el Astros -Arabia Saudí, Malasia, Qatar y Colombia - han seguido de cerca el desarrollo del misil AV-TM y han mostrado interés en el mismo", agregó. "Nuestros cálculos apuntan a que las ventas podrían acercarse a los 2.000 millones de dólares", apuntó.
El más moderno de los Astros-II actualmente en servicio -adquirido por Malasia por 500 millones de dólares-, con navegación GPS y satelital y sistema de comunicaciones centralizada, esta montada en una plataforma de la empresa Trata (4x4) y utiliza un misión tierra-tierra de saturación con un alcance de entre 9 y 150 kilómetros.
Los directivos de la compañía reconocieron que el nuevo programa Astros 2020 es de vital importancia para Avibras, ya que de no concentrarse la empresa se vería obligada a despedir cerca de 800 trabajadores directos y afectaría a su amplia red de proveedores, provocando otros 1.800 despidos indirectos.
500 millones de ventas en 2010
El Gobierno brasileño firmará próximamente con Avibras un acuerdo de 60 meses para el diseño y adquisición de este nuevo sistema que permitirá al grupo la negociación de garantías bancarias para mantener sus operaciones. No habrá ninguna contribución económica directa, ya que se realizará asumiendo las deudas de la compañía. Avibras está bajo reorganización judicial desde julio de 2008.
Las ventas del grupo brasileño han aumentado de forma significativa en los últimos tres años al pasar de los 60 millones de dólares en 2007 hasta los 250 millones en 2009. Las previsiones son alcanzar los 500 millones durante el presente 2010.
Según confirmó Hassuani, la previsión es que Avibras consolide unas ventas de alrededor de 1,4 millones de dólares por año en sus mercados tradicionales, Oriente Medio hasta Asia, y abrir nuevos mercados en América Latina y África. Aseguró, asimismo, que Angola y Colombia han mostrado interés en los Astros-II y en la posible adquisición de nuevos cohetes aire-tierra.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: AVIBRAS
Tem certeza disso Walter? Porque nem os colombianos sabem disso.WalterGaudério escreveu:Carlos Mathias escreveu:Olha que ele acerta hein!?
A Colômbia usa uma bateria de skyfire-70 e não o ASTROS II infelizmente. Mas os colombianos já executaram várias rodadas de discussões em SJ dos Campos c a AVIBRAS. Um dia a casa cai. E eles compram.
Sobre a compra do EB, não será apenas em cima do ASTROS 2020/III, mas envolverá outros sistemas de veículos blindados.
Lembrando- que como passei em um post de dezem,bro passado, as Capacidades do ASTROS III envolverão tb a artilharia anti-aérea.
Como já falei antes existe um namoro antigo do Exercito Colombiano com o ASTROS II, inclusive segundo eles com demostração/teste do ASTROS II em território colombiano. Só para complemente o EC está renovando toda sua artilharia, recentemente comprou morteiros raiados de 120mm da Turquia e Obuses de 105mm da França e 155mm da Espanha, sendo que a ultima fase para 2011 (se não me engano) iriam comprar sistema de saturação de foguetes, mas não é compra fechada com a Avibrás porque os EUA estão oferecendo M270 de segundo mão também.
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Re: AVIBRAS
Sim, Side, os colombianos receberam em 2001 /2 uma bateria (4 lançadores) de Skyfire-70, para demosnnstração. A info que tenho é esta. Inclusive no site Fav-Club os bolivarianos citam o fornecimento deste sistema como uma prova da articulação do FHC para fortalecer Uribe e consequentemente enfraquecer os Bovinos... sei lá.Sideshow escreveu:Tem certeza disso Walter? Porque nem os colombianos sabem disso.WalterGaudério escreveu:
A Colômbia usa uma bateria de skyfire-70 e não o ASTROS II infelizmente. Mas os colombianos já executaram várias rodadas de discussões em SJ dos Campos c a AVIBRAS. Um dia a casa cai. E eles compram.
Sobre a compra do EB, não será apenas em cima do ASTROS 2020/III, mas envolverá outros sistemas de veículos blindados.
Lembrando- que como passei em um post de dezem,bro passado, as Capacidades do ASTROS III envolverão tb a artilharia anti-aérea.
Como já falei antes existe um namoro antigo do Exercito Colombiano com o ASTROS II, inclusive segundo eles com demostração/teste do ASTROS II em território colombiano. Só para complemente o EC está renovando toda sua artilharia, recentemente comprou morteiros raiados de 120mm da Turquia e Obuses de 105mm da França e 155mm da Espanha, sendo que a ultima fase para 2011 (se não me engano) iriam comprar sistema de saturação de foguetes, mas não é compra fechada com a Avibrás porque os EUA estão oferecendo M270 de segundo mão também.
Mas o que consta(para mim) é que os lançadores ficaram lá... como uma deixa(até agora) eterna para a compra de um sistema ASTROS II/III.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: AVIBRAS
WalterGaudério escreveu:A Colômbia usa uma bateria de skyfire-70 e não o ASTROS II infelizmente. Mas os colombianos já executaram várias rodadas de discussões em SJ dos Campos c a AVIBRAS. Um dia a casa cai. E eles compram.Carlos Mathias escreveu:Olha que ele acerta hein!?
Sobre a compra do EB, não será apenas em cima do ASTROS 2020/III, mas envolverá outros sistemas de veículos blindados.
Lembrando- que como passei em um post de dezem,bro passado, as Capacidades do ASTROS III envolverão tb a artilharia anti-aérea.
Um dúvida...
O EB não estava testando um blindado da Avibrás no Haiti, acho que o Guará?
Se o Ministério da Defesa virou sócio da Avibrás, podem ter certeza de que ele será adquirido pelo EB.
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Re: AVIBRAS
Leandro RQ escreveu:WalterGaudério escreveu: A Colômbia usa uma bateria de skyfire-70 e não o ASTROS II infelizmente. Mas os colombianos já executaram várias rodadas de discussões em SJ dos Campos c a AVIBRAS. Um dia a casa cai. E eles compram.
Sobre a compra do EB, não será apenas em cima do ASTROS 2020/III, mas envolverá outros sistemas de veículos blindados.
Lembrando- que como passei em um post de dezem,bro passado, as Capacidades do ASTROS III envolverão tb a artilharia anti-aérea.
Um dúvida...
O EB não estava testando um blindado da Avibrás no Haiti, acho que o Guará?
Se o Ministério da Defesa virou sócio da Avibrás, podem ter certeza de que ele será adquirido pelo EB.
É uma possibilidade forte.
mas aquele veículo terá que ser reavaliado. Aliás sua presença no haiti vai tornar isso mais cristalino, ainda que o EB não o esteja avaliando formalmente.
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Re: AVIBRAS
Dessa eu não sabia, obrigado WalterWalterGaudério escreveu:
Sim, Side, os colombianos receberam em 2001 /2 uma bateria (4 lançadores) de Skyfire-70, para demosnnstração. A info que tenho é esta. Inclusive no site Fav-Club os bolivarianos citam o fornecimento deste sistema como uma prova da articulação do FHC para fortalecer Uribe e consequentemente enfraquecer os Bovinos... sei lá.
Mas o que consta(para mim) é que os lançadores ficaram lá... como uma deixa(até agora) eterna para a compra de um sistema ASTROS II/III.

Agora fiquei pensando será que essa apresentação do ASTROS II em território colombiano não seria do AV-SS 12/36 (Skyfire 70)?
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Re: AVIBRAS
A alguns anos atrás eu vi uma carrocinha de lança foguetes desses aqui na BANT, acho que foi em 98, nos Portões Abertos, logo depois da Operação Mistral I.
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