O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
acho que de todos os sistemas msa, os que mais foram provados em combate foram os russos, e com muitas vitórias, que digam os americanos no vietnan, israelenses, primeira guerra do golfo e por ai vai, depois os britanicos nas malvinas, mas em pequena escala, os famosos patriots na guerra do golfo, deram muito chabu, como foi descoberto depois da guerra, sistemas de msa como os russos, sempre vem em primeiro lugar

o amor é lindo
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
E o sistema Spyder também poderia ser produzido aqui e com caminhões nacionais !!!!
Pelo menos seria um bom sistema de defesa de pequeno e médio alcance , pois eu acho que dificilmente sairemos de uma defesa antiaéria de baixa altitude e quase inesistente , para uma defesa de alcance extratégico.
O Sistema Spyder foi desenvolvido pela empresa Rafael junto com as também israelenses IAI-MBT Missile Division e a Elta Radar. Tem a capacidade de enfrentar todas as ameaças incluindo: helicópteros, aviões, veículos aéreos não tripulados (uavs) e munições guiadas de precisão.
O sistema pode atingir alvos aéreos até uma distância de 35 km. Uma bateria de Spyder é composta por uma unidade móvel de centro de comando e controle (command-and- control centre -CCU) e quatro ou seis unidades de lançadores móveis, cada uma equipada com 4 mísseis. (nota Defesa@Net o mix usual é de 2 Derby e 2 Python-5)
O míssil Python-5 é equipado com sensor térmico que aumenta o alcance de detecção e identificação de alvos mesmo em ambientes com difícil background e baixo índice de falsas detecções.
O sistema tem um míssil guiado por radar, Derby, que incorpora um sistema de ECCM e opera de dois modos: lock-on-before-launch para alvos a curta distância e lock-on-after-launch para alvos a média distância.
Oficiais do exército afirmam que os atuais sistemas de defesa aérea russa não serão desativados e continuarão em operação por mais um tempo.
Pelo menos seria um bom sistema de defesa de pequeno e médio alcance , pois eu acho que dificilmente sairemos de uma defesa antiaéria de baixa altitude e quase inesistente , para uma defesa de alcance extratégico.
O Sistema Spyder foi desenvolvido pela empresa Rafael junto com as também israelenses IAI-MBT Missile Division e a Elta Radar. Tem a capacidade de enfrentar todas as ameaças incluindo: helicópteros, aviões, veículos aéreos não tripulados (uavs) e munições guiadas de precisão.
O sistema pode atingir alvos aéreos até uma distância de 35 km. Uma bateria de Spyder é composta por uma unidade móvel de centro de comando e controle (command-and- control centre -CCU) e quatro ou seis unidades de lançadores móveis, cada uma equipada com 4 mísseis. (nota Defesa@Net o mix usual é de 2 Derby e 2 Python-5)
O míssil Python-5 é equipado com sensor térmico que aumenta o alcance de detecção e identificação de alvos mesmo em ambientes com difícil background e baixo índice de falsas detecções.
O sistema tem um míssil guiado por radar, Derby, que incorpora um sistema de ECCM e opera de dois modos: lock-on-before-launch para alvos a curta distância e lock-on-after-launch para alvos a média distância.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Me falaram que o Sypder é um tanto caro, mas sei lá...adriano de paulo geraldo escreveu:E o sistema Spyder também poderia ser produzido aqui e com caminhões nacionais !!!!
Pelo menos seria um bom sistema de defesa de pequeno e médio alcance , pois eu acho que dificilmente sairemos de uma defesa antiaéria de baixa altitude e quase inesistente , para uma defesa de alcance extratégico.
O Sistema Spyder foi desenvolvido pela empresa Rafael junto com as também israelenses IAI-MBT Missile Division e a Elta Radar. Tem a capacidade de enfrentar todas as ameaças incluindo: helicópteros, aviões, veículos aéreos não tripulados (uavs) e munições guiadas de precisão.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu era e ainda sou fã do Spyder, é um excelente sistema, principalmente por ser fire and forget... mas o problema do Spyder é que acaba se tornando um sistema relativamente caro já que o Python V e o Derby são muito mais caros que qualquer míssil guiado por CLOS.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pois é Zero, e será que entrega tanta vantagem assim sobre um sistema dedicado?
- henriquejr
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
ZeRo4 escreveu:Alitson, eu nunca falei que não poderia ser o Umkhonto, mas eu acho que o Pantsir tem a cara das nossas FAs pq pode ser utilizado tanto pela FAB quanto pelo EB... o Aspide2000, além de todos os problemas citados, só serviria para equipar a FAB e o EB teria que comprar outro sistema, ai eu pergunto: Pq comprar dois sistemas diferentes se podemos comprar o mesmo para as duas forças?
Quanto ao Aspide2000 e a MB eu nem deveria comentar, afinal de contas é algo típico das FAs, comprar um sistema completamente ultrapassado que desde a década de 90 já planejava ser substituído e que está em evias de ser substituído agora, coisa de Brasil mesmo... relacionar a efetividade do sistema com a compra das FAs é coisa de leigo no assunto! se isso fosse verdade não veríamos aberrações como Mirage2000, MD-97L, Sucuri II e por ai vai...
O que menos conta nas FAs é se o sistema é bom ou ruim!
Nas FA só tem incompetentes! Não sabem nem definir bons equipamentos para operar! Se eu fosse Min. da Defesa a primeira medida que tomara seria incluir as discuções do Forum Defesa Brasil nas escolas superiores de guerra, quem sabe assim os Oficiais Generais aprenderiam a distinguir melhor o que é um equipamento militar bom ou ruim!

OS Mirage2000C foram adquiridos desde o começo para serem caças "tampões", nunca disseram que são caças de ultima geração, e dentro das alternativas, na minha opinião, foi a melhor escolha, ou seria melhor os Cheetas Sul Africanos ou Kfir C-10 israelenses?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Henrique, você realmente pensa que tudo o que se compra nas FAs é estritamente o melhor tecnicamente? Que tudo é resultado de um rigoroso processo seletivo e tecnicamente inquestionável?
Re: O futuro da AAAe no Brasil
O que me deixa triste é que alguns membros parecem crianças cara... volto a repetir, se na FAs tudo que existe de bom fosse escolhido o MD-97 não tinha nem pensado em nascer, O Sucuri II não teria dado para trás, As armas do Nelmo Suzano estariam em pleno uso e ele seria o nosso Samuel Colt, os Mirage2000 (de tampões e políticos) não chegariam dps dos Su-30 NOVOS do nosso coleguinha Chaves.
Se o Min. da Defesa vai ou não consultar o DB, o problema é estritamente DELE e das três FAs, mas que eu tenho informação suficiente para perceber que eles nem entram na internet... isso eu tenho.
Enfim, cai na REAL irmão!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Carlos, a vantagem do Spyder é que pode ser um sistema na casa dos 15-20km, chegando a 30-40km... ou seja, o mesmo sistema é de curto e médio alcance. Além disso é Fire and Forget, fazendo com que inúmeros alvos possam ser enganjados ao mesmo tempo.
Mas os problemas em relação ao TOR e ao PANTSYR é a mobilidade e o problema do custo dos mísseis. A margem torna-se negativa a medida que uma bomba burra equipada com um kit para transformá-la inteligente é bem mais barato que qualquer Python V ou Derby.
É o que eu falei anteriormente, já fui mto fã do sistema, mas ter a cabeça boa e humildade me fizeram perceber que esse sistema não era o ideal para o nosso país.
Abraços
Mas os problemas em relação ao TOR e ao PANTSYR é a mobilidade e o problema do custo dos mísseis. A margem torna-se negativa a medida que uma bomba burra equipada com um kit para transformá-la inteligente é bem mais barato que qualquer Python V ou Derby.
É o que eu falei anteriormente, já fui mto fã do sistema, mas ter a cabeça boa e humildade me fizeram perceber que esse sistema não era o ideal para o nosso país.
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- Skyway
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Se tem uma parada que eu acho sacanagem nós não termos operado..alem do Osório na época, lógico, são os fuzis LAPA do Nelmo Suzano...
AD ASTRA PER ASPERA
- henriquejr
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não Carlos, não penso isso! Mas com certeza são escolhas adequadas à nossa realidade. Nunca disse que o Albatroz é o que há em termos de SAM mas com certeza não é a porcaria que andam falando.Carlos Mathias escreveu:Henrique, você realmente pensa que tudo o que se compra nas FAs é estritamente o melhor tecnicamente? Que tudo é resultado de um rigoroso processo seletivo e tecnicamente inquestionável?
O problema é que temos a tendência de ter pensamentos muito simplista, se baseando em dados técnicos duvidosos divulgados na internet! Nenhum equipamento militar é adquirido usando apenas dados técnicos contidos em manuais, as variáveis são grandes!
Um exemplo típico é o exemplo do radar Grifo dos F-5M, se levado em consideração apenas os dados fornecidos pela mídia este radar é o que tem um dos piores desempenhos dentre os concorrentes mas a FAB fez a escolha pelo mesmo e se perguntar a qualquer piloto de F5M verá que foi uma escolha acertadissíma!
Com relação ao MD-97, Sucuri II, etc.... é outro caso, são sistemas nacionais, usados para desenvolver a indústria local.
Com relação ao LAPA, ninguém dúvida da genialidade do Sr. Neumo Suzano mas dizer que o LAPA deveria ter sido adotado pelas FA apenas por ser um fuzil de conceito revolucionário para a época é forçar a barra. O LAPA apenas um conceito, como muitos que podem ser criado por um bom engenheiro da área, agora saber se ele seria um bom fuzil aí são outros 500!
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- Skyway
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A questão não é se era um bom fuzil Henrique.. mas que por ser um conceito revolucionário na época, tinha um enorme potêncial de desenvolvimento e melhorias. Veja só, ele é da década de 70, hoje nós poderiamos operar uma versão melhorada, atualizada, moderna e 100% nacional.
AD ASTRA PER ASPERA
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
E o RBS-23 Bamse ?
Bateria controle de fogo de um míssil RBS-23 Bamse. A elevada antena do radar de controle de fogo Ercisson Eagle, permite que o sistema opere mais facilmente escondido em clareiras, assim como projeta o sinal de forma mais tangente ao terreno o que reduziu o nível de reflexão parasita, potencializado o uso contra helicópteros estacionários. Uma outra peculiaridade é que o RBS-23 não tem radar de aquisição, sua aquisição é feita por outros radares do sistema de defesa aérea sueco e passados para o controle da bateria por data link, isto permite que o Ercisson Eagle emita apenas na fase terminal, dificultando a sua neutralização e alertando a aeronave apenas nos momentos finais da seqüência de engajamento.
Com seus 15km de alcance e 15km de altitude máxima , Comando para a linha de mira (CLOS) orientação, ,e espoleta de proximidade,Ataque de aeronaves, aviões bombardeiros e de transporte, combate e transporte helicópteros, mísseis de stand-off (CM, ARM, etc) e bombas guiadas.
Será que os custos seriam proibitivos para o EB e a FAB , pois é bem compacto e autonomo.
Bateria controle de fogo de um míssil RBS-23 Bamse. A elevada antena do radar de controle de fogo Ercisson Eagle, permite que o sistema opere mais facilmente escondido em clareiras, assim como projeta o sinal de forma mais tangente ao terreno o que reduziu o nível de reflexão parasita, potencializado o uso contra helicópteros estacionários. Uma outra peculiaridade é que o RBS-23 não tem radar de aquisição, sua aquisição é feita por outros radares do sistema de defesa aérea sueco e passados para o controle da bateria por data link, isto permite que o Ercisson Eagle emita apenas na fase terminal, dificultando a sua neutralização e alertando a aeronave apenas nos momentos finais da seqüência de engajamento.
Com seus 15km de alcance e 15km de altitude máxima , Comando para a linha de mira (CLOS) orientação, ,e espoleta de proximidade,Ataque de aeronaves, aviões bombardeiros e de transporte, combate e transporte helicópteros, mísseis de stand-off (CM, ARM, etc) e bombas guiadas.
Será que os custos seriam proibitivos para o EB e a FAB , pois é bem compacto e autonomo.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Abaixo da crítica é menos de 40%.Vinicius Pimenta escreveu:Bem fraco sim. Não vou dizer que não acerta nenhuma vez, mas a taxa de acertos ao que parece é abaixo da crítica. Pode ser que quem me falou esteja errado também. Vai saber?ZeRo4 escreveu: Eu sei que o sistema não é muito lá eficiente, mas não sabia que era tão podre assim...
De qualquer forma, pelo menos o Seawolf é bom pra cacete (dentro daquilo que foi projetado).


Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Puta que pariu, 40%? Joga essas merdas fora e coloca o Kashtan em todos os navios.