Enviado: Ter Abr 17, 2007 8:55 pm
No Sistema de Armas havia um usuário, creio que era o GHZ que fazia algo parecido. Era muito engraçado.




morcego escreveu:
não adian SNIPER vc tenta chegar perto mas aqui eu sou ESPADA não tem essa, mesmo eu ficando DIAS sem poder postar eu ainda conto com a intervênção divina DE O FORUM ficar DOIDO.
vc ainda esta longe do morcegão aqui HEHAEHAHEAHEHA.
na proxima eleição de CF (se é que vai existir) VOTE MORCEGO.
ESSE VOA.
Nombre: Martín
Edad: 36 años
Ubicacion: Ciudad de Tigre, Provincia de Buenos Aires
Profesión: Agrimensor, empleado en la Municipalidad de Tigre en la Dirección de Catastro.
Hobbies: Jugar futbol y tenis. Mi mayor pasión son los temas relacionados con la tecnología militar y la Defensa Nacional.
Estado Civil: En pareja. Amo a mi mujer y a una compañera de trabajo.
Hincha fanático de River Plate
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Bárbara Leite escreveu:Se era chileno, pq estava ubicado en la Provincia de Buenos Aires? Só pra botar a culpa nos castelhanos?
Bárbara Leite escreveu::roll: Pelo amor de Zeus!!Façam-me parar de riiiiiiiiiiiiiiiirrrrrrrrrrr!!!!!!!!!!
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Donde foi que saiu esse deboche todo? Esse Túlio não trabalha? Não faz nada? Não tem uma índia véia pra cuidar em casa??? Oh, POWS! Larga do meu pé!!!HUÁHUÁHUÁ...ai que dor na barriga!!!!kkkkkkkkkkkkk
alexandre lemos escreveu:Argie; adúltero, mas argie ...
Bárbara Leite escreveu:Koslova X Túlio....Eis aqui uma dobradinha impagável! A seriedade, conhecimento e competência da loirinha, versus o deboche, o espírito jocoso e acuidade do tio POWS, em linhas claras e fluidez idiomática!!!Que revista não iria dar!!!
Koslova escreveu:Se fosse um P-3BR, seguramente daqui a uns meses apareceria uma daquelas matérias ufanistas nas revistas especlizadas brasileiras, seria algo assim.
"Salvamento em alto mar"
A base aérea de Salvador nunca dorme. Centro nervoso de uma complexa e bem planejada rede de operações aeronavais, responsável pela vigilância constante e ininterrupta do atlântico sul, da costa brasileira até a costa africana, lá habitam alem de homens com características muito especiais, uma dúzia de modernas aeronaves P-3BR, as mais modernas do hemisfério sul na sua classe.
A mais de mil milhas daqui, um veleiro de 45 pés estava a deriva no oceano atlântico. Vitima de uma tempestade que cortou seus mastros, o pequeno barco era habitado por 3 marinheiros europeus, haviam comentários na grande imprensa que estavam realizando uma atividade de coleta de água a 1000 milhas da costa brasileira, interessados provavelmente em conhecer a riqueza em biodiversidade dos plânctons que haviam as águas do oceano atlântico ao longo da costa brasileira.
De posse de relógios com transmissores de radio freqüência que permitem a sua localização por satélites, a acuada tripulação do veleiro lança mão do precioso auxilio eletrônico (na pagina seguinte depois de uma matéria sobre os relógios Breitling um anuncio de pagina inteira com fotos de um barco perdido no mar). Ainda era madrugada em Salvador, quem assume a narrativa é o tenente Madureira, oficial de plantão na base área naquela noite.
“Como era carnaval em Salvador, e eu recém casado, com a minha mulher grávida de 8 meses, não pude participar da tradicional missão “Abada” que os oficiais da FAB fazem para ludibriar suas esposas, que pensam que eles estão em serviço na Amazônia naquela semana, e brincar o carnaval solteiros em Salvador.
Recebi o alarme de salvamento para um objeto perdido no mar, a cerca de 1000 milhas da costa. Como o P-3BR precisa de pelo menos uma dúzia de pessoas entre tripulação e pessoal de terra para decolar, comecei a chamar meus companheiros pelos celulares. Tarefa infrutífera porque era uma componente de segurança da missão abada ter seus equipamentos de comunicação individual desligados.
Tive a idéia de comunicar a policia militar que anuncia-se o nome de todos os oficiais responsáveis pelo plantão, nos trios elétricos que compõe o circuito da folia em Salvador, e cerca de 3 horas depois estavam todos na base, alguns em situação de grande fadiga física e emocional, em função das ultimas 48 horas de folia, conseguimos reunir uma tripulação mínima e partir para a decolagem em busca do nosso alvo.”
Ao dar a partida no moderníssimo quadrimotor recheado com a melhor eletrônica disponível para operações sobre o mar, mais uma surpresa, um dos motores não dava partida, quem assume a narrativa é o Coronel Mosquera, comandante da aeronave.
“O P-3BR é uma aeronave muito segura, parente do venerável Electra, que durante muitos anos foi o avião símbolo da Ponte Aérea, sem nenhum acidente grave sequer, nos transmite bastante segurança durante o vôo. Nós sabemos que podemos voá-lo com apenas 3 motores, sabemos que ele é bastante resistente a operação no Brasil, onde não raro voa com combustível adulterado comprado em licitações de menor preço que a legislação nos obriga. Graças ao trabalho de nossos mecânicos, temos mantido eles em condição impecável de operação, e devemos operá-lo até 2030, quando finalmente teremos quase 80 anos desde o vôo do pioneiro Electra. Orientei todos os homens a bordo a atuarem no procedimento de busca anti submarina, que é quando impera o maior silencio possível a bordo da aeronave, com o intuito de ajudar o operador se sensores acústicos. Apesar de realizarmos uma busca ar-mar, esta medida era para permitir o descanso da tripulação bastante fustigada pelos dois dias ininterruptos da operação Abada”
Depois de 4 horas de vôo, a tripulação do P-3BR , localiza o objeto no mar, sobrevoando a baixa altura, a tripulação tira as fotografias (foto em merchandising de uma câmera Sony, com anuncio de pagina inteira da Sony algumas paginas adiante) que atestam que aquilo trata-se de um barco sem os mastros, e não de uma traineira com objetivos ELINT querendo gravar os sinais de radar e comunicação do sofisticado avião brasileiro, tática muito empregada pelos soviéticos na época da guerra fria.
Quando finalmente se certifica de que é um barco precisando do seu auxilio, o comandante Cel Mosquera, transmite a posição GPS (foto em merchandising de um GPS Garmin com anuncio de pagina inteira da Garmin algumas paginas adiante) da embarcação para o comando da FAB em terra.
No Rio de Janeiro, onde a tripulação do Campo dos Afonsos também tinha criado a sua operação carnavalesca chamada “Operação Sapucaí”, ira se iniciar a segunda parte desta complexa missão. Não percam na nossa próxima edição, a sensacional reportagem intitulada. “Um Gordo sobre o Atlântico na quarta feira de cinzas”
Bolovo escreveu:Uma muito boa da Koslova.Koslova escreveu:Se fosse um P-3BR, seguramente daqui a uns meses apareceria uma daquelas matérias ufanistas nas revistas especlizadas brasileiras, seria algo assim.
"Salvamento em alto mar"
A base aérea de Salvador nunca dorme. Centro nervoso de uma complexa e bem planejada rede de operações aeronavais, responsável pela vigilância constante e ininterrupta do atlântico sul, da costa brasileira até a costa africana, lá habitam alem de homens com características muito especiais, uma dúzia de modernas aeronaves P-3BR, as mais modernas do hemisfério sul na sua classe.
A mais de mil milhas daqui, um veleiro de 45 pés estava a deriva no oceano atlântico. Vitima de uma tempestade que cortou seus mastros, o pequeno barco era habitado por 3 marinheiros europeus, haviam comentários na grande imprensa que estavam realizando uma atividade de coleta de água a 1000 milhas da costa brasileira, interessados provavelmente em conhecer a riqueza em biodiversidade dos plânctons que haviam as águas do oceano atlântico ao longo da costa brasileira.
De posse de relógios com transmissores de radio freqüência que permitem a sua localização por satélites, a acuada tripulação do veleiro lança mão do precioso auxilio eletrônico (na pagina seguinte depois de uma matéria sobre os relógios Breitling um anuncio de pagina inteira com fotos de um barco perdido no mar). Ainda era madrugada em Salvador, quem assume a narrativa é o tenente Madureira, oficial de plantão na base área naquela noite.
“Como era carnaval em Salvador, e eu recém casado, com a minha mulher grávida de 8 meses, não pude participar da tradicional missão “Abada” que os oficiais da FAB fazem para ludibriar suas esposas, que pensam que eles estão em serviço na Amazônia naquela semana, e brincar o carnaval solteiros em Salvador.
Recebi o alarme de salvamento para um objeto perdido no mar, a cerca de 1000 milhas da costa. Como o P-3BR precisa de pelo menos uma dúzia de pessoas entre tripulação e pessoal de terra para decolar, comecei a chamar meus companheiros pelos celulares. Tarefa infrutífera porque era uma componente de segurança da missão abada ter seus equipamentos de comunicação individual desligados.
Tive a idéia de comunicar a policia militar que anuncia-se o nome de todos os oficiais responsáveis pelo plantão, nos trios elétricos que compõe o circuito da folia em Salvador, e cerca de 3 horas depois estavam todos na base, alguns em situação de grande fadiga física e emocional, em função das ultimas 48 horas de folia, conseguimos reunir uma tripulação mínima e partir para a decolagem em busca do nosso alvo.”
Ao dar a partida no moderníssimo quadrimotor recheado com a melhor eletrônica disponível para operações sobre o mar, mais uma surpresa, um dos motores não dava partida, quem assume a narrativa é o Coronel Mosquera, comandante da aeronave.
“O P-3BR é uma aeronave muito segura, parente do venerável Electra, que durante muitos anos foi o avião símbolo da Ponte Aérea, sem nenhum acidente grave sequer, nos transmite bastante segurança durante o vôo. Nós sabemos que podemos voá-lo com apenas 3 motores, sabemos que ele é bastante resistente a operação no Brasil, onde não raro voa com combustível adulterado comprado em licitações de menor preço que a legislação nos obriga. Graças ao trabalho de nossos mecânicos, temos mantido eles em condição impecável de operação, e devemos operá-lo até 2030, quando finalmente teremos quase 80 anos desde o vôo do pioneiro Electra. Orientei todos os homens a bordo a atuarem no procedimento de busca anti submarina, que é quando impera o maior silencio possível a bordo da aeronave, com o intuito de ajudar o operador se sensores acústicos. Apesar de realizarmos uma busca ar-mar, esta medida era para permitir o descanso da tripulação bastante fustigada pelos dois dias ininterruptos da operação Abada”
Depois de 4 horas de vôo, a tripulação do P-3BR , localiza o objeto no mar, sobrevoando a baixa altura, a tripulação tira as fotografias (foto em merchandising de uma câmera Sony, com anuncio de pagina inteira da Sony algumas paginas adiante) que atestam que aquilo trata-se de um barco sem os mastros, e não de uma traineira com objetivos ELINT querendo gravar os sinais de radar e comunicação do sofisticado avião brasileiro, tática muito empregada pelos soviéticos na época da guerra fria.
Quando finalmente se certifica de que é um barco precisando do seu auxilio, o comandante Cel Mosquera, transmite a posição GPS (foto em merchandising de um GPS Garmin com anuncio de pagina inteira da Garmin algumas paginas adiante) da embarcação para o comando da FAB em terra.
No Rio de Janeiro, onde a tripulação do Campo dos Afonsos também tinha criado a sua operação carnavalesca chamada “Operação Sapucaí”, ira se iniciar a segunda parte desta complexa missão. Não percam na nossa próxima edição, a sensacional reportagem intitulada. “Um Gordo sobre o Atlântico na quarta feira de cinzas”