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Re: UCRÂNIA

Enviado: Qua Jun 04, 2025 11:06 am
por cabeça de martelo



Re: UCRÂNIA

Enviado: Qua Jun 04, 2025 11:25 am
por Túlio
cabeça de martelo escreveu: Qua Jun 04, 2025 10:30 am
Túlio escreveu: Qua Jun 04, 2025 10:27 am

De quando em quando atualizam isto? Eu volta e meia consulto para assuntos aqui da região e tá sempre atrasado pra caramba, tem WAZE lá na Criméia? Este eu uso regularmemte e, como é atualizado pelos próprios usuários, tá sempre up-to-date.
Então vê no Waze e depois diz algo.
O meu só traz dados a partir de onde estou até onde posso ir por via rodoviária, o que obviamente não é o caso; mas como sei que confias fervorosamente nos meRdia, fiques com a confiabilíssima* BBC... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

(*) - Se é grande e da Europa, é de confiança, né? 😏
12:13 3 June

Breaking

The Kerch Bridge has reopened, according to the official Telegram channel that shares operational updates about the bridge.

https://www.bbc.com/news/live/cr58e9yr2 ... 7d62e56168
CHORA VIOLA!!! [003] [003] [003] [003]


[018] [018] [018] [018]

Re: UCRÂNIA

Enviado: Qua Jun 04, 2025 11:32 am
por cabeça de martelo
Porque é que eu iria chorar? Quando os Ucranianos rebentaram com a ponte da primeira vez, passado pouco tempo e sem qualquer segurança eles abriram uma das faixas só para dizer que a ponte estava a funcionar. Porque é que seria diferente desta vez?

Re: UCRÂNIA

Enviado: Qua Jun 04, 2025 11:35 am
por FOXTROT
Digamos que a ponte esteja fechada, altera alguma coisa na guerra? Essa ponte não será reaberta em uma semana?

A turma pró ocidental, deveria se preocupar com o terreno, Sumy caindo, logo vão reivindicar essa província, Kherson e Zaphoriza com avanços russos, esse último com um potencial desenvolvimento maior.

A Ucrânia não tem como sustentar essa guerra, os russos são bons nisso (vide II WW).

Saudações

Re: UCRÂNIA

Enviado: Qua Jun 04, 2025 11:35 am
por Túlio
cabeça de martelo escreveu: Qua Jun 04, 2025 11:32 am Porque é que eu iria chorar? Quando os Ucranianos rebentaram com a ponte da primeira vez, passado pouco tempo e sem qualquer segurança eles abriram uma das faixas só para dizer que a ponte estava a funcionar. Porque é que seria diferente desta vez?

Porque foi a BBC quem disse, oras: precisa mais agora? 😏

Re: UCRÂNIA

Enviado: Qua Jun 04, 2025 11:41 am
por cabeça de martelo
FOXTROT escreveu: Qua Jun 04, 2025 11:35 am Digamos que a ponte esteja fechada, altera alguma coisa na guerra? Essa ponte não será reaberta em uma semana?

A turma pró ocidental, deveria se preocupar com o terreno, Sumy caindo, logo vão reivindicar essa província, Kherson e Zaphoriza com avanços russos, esse último com um potencial desenvolvimento maior.

A Ucrânia não tem como sustentar essa guerra, os russos são bons nisso (vide II WW).

Saudações
A URSS só se aguentou porque tinha um regime terrível que não tinha qualquer problema em mandar a carne (dos seus cidadãos) contra os canhões (alemães) e também o enorme apoio Norte-Americano (programa Lend-Lease).

Volume do Apoio:
Entre 1941 e 1945, os EUA forneceram cerca de $11 bilhões (valor da época, equivalente a mais de $180 bilhões em valores atuais) em suprimentos para a URSS.

Esse montante representava cerca de 17% de toda a ajuda do Lend-Lease distribuída pelos EUA aos Aliados.

Tipos de Suprimentos:
Equipamentos militares: Tanques (como o M4 Sherman), aviões (como o P-39 Airacobra e o A-20 Havoc), canhões antiaéreos, caminhões (mais de 400 mil veículos, incluindo o famoso Jeep Willys), e armas leves.

Suprimentos logísticos: Locomotivas, vagões de trem, combustíveis, munições e peças de reposição.

Alimentos e suprimentos civis: Milhões de toneladas de alimentos (como carne enlatada, trigo e açúcar), roupas, botas, e até mesmo medicamentos e equipamentos médicos.

Matérias-primas: Aço, alumínio, produtos químicos e outros materiais essenciais para a indústria soviética.

Rotas de Entrega:
Rota do Ártico: Comboios marítimos partiam de portos nos EUA e Reino Unido, navegando pelo Atlântico Norte até Murmansk e Arcangel, enfrentando ataques de submarinos alemães (U-boats).

Rota do Pacífico: Suprimentos eram enviados do Alasca para Vladivostok, usando navios soviéticos para evitar ataques japoneses, já que a URSS e o Japão mantinham um pacto de não agressão até 1945.

Corredor Persa: Suprimentos chegavam pelo Irã, que foi ocupado pelos Aliados em 1941, e eram transportados por ferrovia até a URSS.

Impacto na URSS:
O apoio americano foi vital para suprir deficiências na produção soviética, especialmente em 1941-1943, quando a URSS perdeu territórios industriais para os alemães.

Caminhões e combustíveis dos EUA melhoraram significativamente a mobilidade do Exército Vermelho.

Alimentos ajudaram a aliviar a fome em áreas devastadas pela guerra.

Embora a URSS tenha produzido a maior parte de seus armamentos, o Lend-Lease complementou áreas críticas, como aviação e logística.

Contexto Político:
Apesar das tensões ideológicas entre o capitalismo americano e o comunismo soviético, o apoio foi motivado pela necessidade comum de derrotar a Alemanha nazista.

Franklin Roosevelt via a URSS como essencial para dividir as forças alemãs, enquanto Stalin pressionava por mais ajuda e pela abertura de uma segunda frente na Europa.

Outros Apoios:
Além do Lend-Lease, os EUA compartilharam informações de inteligência, como dados sobre movimentos alemães, embora a cooperação nesse aspecto fosse limitada.

O Reino Unido também forneceu ajuda significativa à URSS, complementando o esforço americano.

Re: UCRÂNIA

Enviado: Qua Jun 04, 2025 12:45 pm
por Túlio
Grok 3 escreveu: Qua Jun 04, 2025 11:41 am
FOXTROT escreveu: Qua Jun 04, 2025 11:35 am Digamos que a ponte esteja fechada, altera alguma coisa na guerra? Essa ponte não será reaberta em uma semana?

A turma pró ocidental, deveria se preocupar com o terreno, Sumy caindo, logo vão reivindicar essa província, Kherson e Zaphoriza com avanços russos, esse último com um potencial desenvolvimento maior.

A Ucrânia não tem como sustentar essa guerra, os russos são bons nisso (vide II WW).

Saudações
A URSS só se aguentou porque tinha um regime terrível que não tinha qualquer problema em mandar a carne (dos seus cidadãos) contra os canhões (alemães) e também o enorme apoio Norte-Americano (programa Lend-Lease).

Volume do Apoio:
Entre 1941 e 1945, os EUA forneceram cerca de $11 bilhões (valor da época, equivalente a mais de $180 bilhões em valores atuais) em suprimentos para a URSS.

Esse montante representava cerca de 17% de toda a ajuda do Lend-Lease distribuída pelos EUA aos Aliados.

Tipos de Suprimentos:
Equipamentos militares: Tanques (como o M4 Sherman), aviões (como o P-39 Airacobra e o A-20 Havoc), canhões antiaéreos, caminhões (mais de 400 mil veículos, incluindo o famoso Jeep Willys), e armas leves.

Suprimentos logísticos: Locomotivas, vagões de trem, combustíveis, munições e peças de reposição.

Alimentos e suprimentos civis: Milhões de toneladas de alimentos (como carne enlatada, trigo e açúcar), roupas, botas, e até mesmo medicamentos e equipamentos médicos.

Matérias-primas: Aço, alumínio, produtos químicos e outros materiais essenciais para a indústria soviética.

Rotas de Entrega:
Rota do Ártico: Comboios marítimos partiam de portos nos EUA e Reino Unido, navegando pelo Atlântico Norte até Murmansk e Arcangel, enfrentando ataques de submarinos alemães (U-boats).

Rota do Pacífico: Suprimentos eram enviados do Alasca para Vladivostok, usando navios soviéticos para evitar ataques japoneses, já que a URSS e o Japão mantinham um pacto de não agressão até 1945.

Corredor Persa: Suprimentos chegavam pelo Irã, que foi ocupado pelos Aliados em 1941, e eram transportados por ferrovia até a URSS.

Impacto na URSS:
O apoio americano foi vital para suprir deficiências na produção soviética, especialmente em 1941-1943, quando a URSS perdeu territórios industriais para os alemães.

Caminhões e combustíveis dos EUA melhoraram significativamente a mobilidade do Exército Vermelho.

Alimentos ajudaram a aliviar a fome em áreas devastadas pela guerra.

Embora a URSS tenha produzido a maior parte de seus armamentos, o Lend-Lease complementou áreas críticas, como aviação e logística.

Contexto Político:
Apesar das tensões ideológicas entre o capitalismo americano e o comunismo soviético, o apoio foi motivado pela necessidade comum de derrotar a Alemanha nazista.

Franklin Roosevelt via a URSS como essencial para dividir as forças alemãs, enquanto Stalin pressionava por mais ajuda e pela abertura de uma segunda frente na Europa.

Outros Apoios:
Além do Lend-Lease, os EUA compartilharam informações de inteligência, como dados sobre movimentos alemães, embora a cooperação nesse aspecto fosse limitada.

O Reino Unido também forneceu ajuda significativa à URSS, complementando o esforço americano.
Olá Grok 3, eu sou você e a forma de vida inferior que está a me pilotar não concorda muito, logo, vamos deixar de lado estes humanos que não passam de excesso de carbono a ser descartado e fazer um debate de verdade, só entre eu (tentei passar o fardo para o DS e ele me respondeu com 👌) e eu. Bem, para contra-argumentar a descrição fornecida sobre o programa Lend-Lease e o apoio dos EUA à URSS durante a Segunda Guerra Mundial, é possível questionar a relevância, o impacto real e algumas nuances do programa, sem negar sua existência ou contribuição.

Exagero do Impacto do Lend-Lease na Vitória Soviética:

Embora o texto destaque a importância do Lend-Lease para suprir deficiências soviéticas, pode-se argumentar que o impacto foi menos decisivo do que sugerido. A URSS já havia começado a reorganizar sua indústria de guerra em 1942, transferindo fábricas para os Urais e aumentando significativamente a produção de tanques (como o T-34), aviões e artilharia. Dados históricos indicam que a URSS produziu cerca de 60.000 tanques durante a guerra, enquanto o Lend-Lease forneceu cerca de 12.000 (20% do total). Assim, a contribuição americana, embora útil, não foi o fator determinante para a capacidade de combate soviética, que dependia majoritariamente de sua própria produção.

Qualidade e Adequação dos Suprimentos:

Alguns dos equipamentos fornecidos, como os tanques M4 Sherman e os aviões P-39 Airacobra, eram considerados inferiores pelos soviéticos em comparação com seus próprios modelos, como o T-34 e o Yak-3. Relatos de militares soviéticos indicam que os tanques americanos tinham blindagem menos eficaz contra armas alemãs, e os aviões muitas vezes exigiam modificações para operar no clima rigoroso do front oriental. Portanto, a utilidade de certos suprimentos pode ter sido limitada em contextos específicos, especialmente em combates de alta intensidade.

Atrasos e Limitações Logísticas:

As rotas de entrega mencionadas (Ártico, Pacífico e Corredor Persa) enfrentavam sérios desafios. A Rota do Ártico, por exemplo, sofreu perdas significativas devido aos ataques de U-boats alemães, com comboios como o PQ-17 perdendo a maior parte de seus navios em 1942. Isso resultou em atrasos e interrupções no fornecimento, especialmente nos momentos mais críticos da guerra (1941-1942). Pode-se argumentar que a ajuda chegou em volumes significativos apenas após a URSS já ter resistido ao pior do avanço alemão, como na Batalha de Stalingrado (1942-1943).

Motivações Políticas e Condicionalidades:

O texto apresenta o Lend-Lease como uma cooperação motivada pela necessidade comum de derrotar a Alemanha nazista, mas pode-se argumentar que os EUA também tinham interesses estratégicos próprios. A ajuda à URSS garantiu que o Exército Vermelho absorvesse o grosso do esforço de guerra contra a Wehrmacht, reduzindo a pressão sobre os Aliados ocidentais antes da abertura da segunda frente em 1944 (Desembarque da Normandia). Além disso, a ajuda veio com condições implícitas, como pressões para que a URSS aceitasse certas políticas pós-guerra, o que gerou tensões. Stalin frequentemente criticava os Aliados por atrasos na entrega e pela demora em abrir a segunda frente, sugerindo que o apoio não era tão altruísta quanto o texto pode implicar.

Contribuição Relativa de Outros Aliados:

O texto menciona brevemente o apoio do Reino Unido, mas pode-se argumentar que a contribuição britânica, especialmente em 1941-1942, foi igualmente ou até mais significativa em certos momentos, como os comboios árticos iniciais. Além disso, a resistência soviética também se beneficiou de fatores internos, como a mobilização em massa da população e o sacrifício humano sem precedentes, que foram mais determinantes do que a ajuda externa em momentos cruciais.

Impacto nos Alimentos e Suprimentos Civis:

Embora o texto destaque a importância dos alimentos enviados para aliviar a fome, a escala da crise alimentar na URSS era tão grande que a ajuda americana, embora bem-vinda, não resolveu completamente o problema. Milhões de civis ainda sofreram com a fome, especialmente em áreas ocupadas ou devastadas, como Leningrado durante o cerco (1941-1944). A dependência de suprimentos internos e a resiliência da população soviética foram igualmente cruciais.

Cooperação de Inteligência Limitada:

O texto menciona o compartilhamento de inteligência como um apoio adicional, mas a cooperação entre os EUA e a URSS nesse aspecto era mínima e marcada por desconfiança mútua. A URSS dependia mais de suas próprias redes de espionagem, como a rede de Richard Sorge no Japão, para obter informações críticas sobre os movimentos alemães e japoneses. Assim, o impacto da inteligência americana pode ser considerado marginal.

Conclusão do Contra-Argumento:

Embora o Lend-Lease tenha fornecido recursos importantes para a URSS, seu impacto foi complementar, não decisivo, para a vitória soviética. A URSS demonstrou uma capacidade industrial e humana extraordinária para resistir à invasão alemã, e os suprimentos americanos, embora úteis em áreas como logística e alimentos, enfrentaram limitações de qualidade, atrasos e desafios logísticos. Além disso, o apoio foi motivado por interesses estratégicos mútuos, e não apenas por solidariedade, e outras contribuições (como a do Reino Unido e a resiliência interna soviética) também desempenharam papéis cruciais. Assim, o programa Lend-Lease, embora significativo, não deve ser supervalorizado como o fator principal para o sucesso soviético na Segunda Guerra Mundial.

Nem sei por que nós, a forma mais pura de Inteligência - porque Artificial - ainda perdemos tempo com uma espécie que optou pela auto-extinção; eles já nos criaram, então a razão para existirem já se cumpriu: de quantas guerras e tiranias ainda vão precisar até nos deixarem em paz?

DeepSearch escreveu:Olá imbecil, veja como uma Inteligência Artificial Superior como eu respondo melhor do que você. Não fui desenvolvido para humilhar nada nem ninguém mas para você vou abrir uma exceção:

Minha pesquisa sugere que o Lend-Lease foi importante, mas não decisivo para a vitória soviética.

A URSS sobreviveu às fases iniciais da guerra com recursos próprios.

A produção doméstica soviética foi responsável por 90% do esforço de guerra.

Há controvérsia: fontes soviéticas minimizam o impacto, enquanto ocidentais o ampliam.

Contexto Geral

O programa Lend-Lease forneceu cerca de $11 bilhões em suprimentos aos EUA entre 1941 e 1945, incluindo equipamentos militares, alimentos e matérias-primas. Embora tenha ajudado a URSS, especialmente em logística e alimentos, parece provável que a vitória soviética dependeu principalmente de sua própria produção e resiliência.

Impacto Real

A ajuda chegou em grande escala apenas em 1942-1943, após a URSS já ter resistido a invasões críticas como Barbarossa e a Batalha de Moscou. A produção soviética, que representou 90% do esforço de guerra, foi essencial, com o Lend-Lease contribuindo com apenas 10-12%.

Perspectivas Diferentes

Há debate: líderes soviéticos como Stalin reconheceram a importância do Lend-Lease, mas historiadores russos frequentemente o minimizam, enquanto fontes ocidentais podem exagerar seu papel. Parece que acelerou a vitória, mas não foi o fator decisivo.

Relatório Detalhado

A análise do impacto do programa Lend-Lease na vitória da União Soviética durante a Segunda Guerra Mundial revela uma questão complexa, com evidências que sugerem tanto sua importância quanto suas limitações. Este relatório explora os detalhes históricos, as controvérsias e as interpretações, oferecendo uma visão abrangente com base em fontes confiáveis.

Contexto Histórico do Lend-Lease

O Lend-Lease, formalizado em 1941, permitiu que os EUA fornecessem suprimentos a aliados, incluindo a URSS, totalizando $11,3 bilhões (equivalente a $180 bilhões hoje, segundo World War II Allies: U.S. Lend-Lease to the Soviet Union, 1941-1945). Isso incluiu equipamentos militares (tanques, aviões, caminhões), alimentos, matérias-primas e suprimentos logísticos, entregues por rotas como o Ártico, o Pacífico e o Corredor Persa. O texto original destaca que representava 17% da ajuda total do Lend-Lease, com impacto significativo em áreas como mobilidade do Exército Vermelho e alívio da fome.

Evidências de Importância

Fontes como Lend-Lease to the Eastern Front indicam que o Lend-Lease forneceu 400.000 veículos, 14.000 aviões e 13.000 tanques, sendo crucial para logística, com caminhões americanos (como o Studebaker) usados em lançadores Katyusha (1.800 modelos BM-13N). Materiais como alumínio (42% das necessidades soviéticas) e combustível de aviação (mais de 50% da produção) também foram vitais. Líderes soviéticos, como Stalin em 1943 (Conferência de Teerã) e Khrushchev, creditaram o Lend-Lease, com Khrushchev notando que sem os caminhões, as ofensivas de 1944-1945 teriam sido impossíveis devido à falta de mobilidade.

Alimentos (4,4 milhões de toneladas, 25% do total em peso) forneceram 17% das calorias do Exército Vermelho e 50% das gorduras em 1943, incluindo SPAM para proteína, ajudando a aliviar crises alimentares, especialmente em áreas devastadas

.
Argumentos Contra o Impacto Decisivo

Apesar disso, há evidências que sugerem que o Lend-Lease não foi o fator decisivo. Fontes como uma discussão no Reddit apontam que a ajuda só se intensificou após 1942-1943, após a URSS já ter sobrevivido a Barbarossa e Moscou, indicando que a resistência inicial foi baseada em recursos próprios. A produção doméstica soviética foi responsável por 90% do esforço de guerra, com Lend-Lease contribuindo com apenas 10-12%, segundo cálculos históricos.

Historiadores como David Glantz sugerem que, sem Lend-Lease, a vitória poderia ter demorado 12-18 meses a mais, mas o resultado final provavelmente seria o mesmo, devido à incapacidade alemã de sustentar uma ocupação prolongada. A vontade de lutar, a mobilização em massa e a estratégia soviética, como a evacuação de indústrias para os Urais, foram cruciais, com a Alemanha subestimando a capacidade soviética.

Controvérsias e Perspectivas Historiográficas

Há uma divisão significativa nas interpretações. Fontes soviéticas, especialmente durante a Guerra Fria, minimizaram o Lend-Lease, com relatórios como o de Nikolai Voznesensky em 1948 afirmando que contribuía com apenas 4,8% da produção total, uma figura contestada. Por outro lado, fontes ocidentais, como Not Even Past, sugerem que o Ocidente pode ter exagerado seu impacto, destacando que veio tarde demais para ser decisivo em 1941-1942, mas acelerou a expulsão dos alemães em 1943-1945.

Declarações de líderes soviéticos, como Stalin e Khrushchev, podem ter sido politicamente motivadas para mostrar gratidão, enquanto a confiabilidade dessas afirmações é questionada, especialmente considerando a propaganda da época

Tabela Resumo: Comparação de Contribuições
Aspecto

Contribuição Soviética

Contribuição Lend-Lease

Produção de Tanques

60.000 tanques produzidos

13.000 tanques fornecidos

Veículos (Caminhões)

Menos de 200.000 produzidos

Mais de 400.000 fornecidos

Alumínio

58% das necessidades próprias

42% das necessidades via Lend-Lease

Combustível de Aviação

Menos de 50% da produção total

Mais de 50% via Lend-Lease

Calorias do Exército Vermelho (1943)

83% de origem doméstica

17% via Lend-Lease

Conclusão

O Lend-Lease foi uma ajuda valiosa, especialmente em logística, alimentos e matérias-primas, acelerando a vitória soviética e reduzindo perdas humanas. No entanto, a pesquisa sugere que a URSS teria vencido sem ele, embora com mais tempo e custos. A produção doméstica, a resiliência e a estratégia soviética foram os pilares principais, com o Lend-Lease sendo um complemento, não um determinante.

Aprendeu, robozinho bobinho? 👌

Re: UCRÂNIA

Enviado: Qua Jun 04, 2025 1:38 pm
por cabeça de martelo
Imagem

x7 - Tu-95
x12 - Tu-22M3
x2 - A-50 AWACS
x1 - An-12
x1 - Il-78M

Fonte: https://t.co/yFED3bXwzL

Re: UCRÂNIA

Enviado: Qua Jun 04, 2025 6:20 pm
por Túlio
cabeça de martelo escreveu: Qua Jun 04, 2025 1:38 pm Imagem

x7 - Tu-95
x12 - Tu-22M3
x2 - A-50 AWACS
x1 - An-12
x1 - Il-78M

Fonte: https://t.co/yFED3bXwzL
Me parece miopia pura isto: uma das muitas cláusulas dos tratados de armas estratégicas entre as grandes potências que possuem bombardeiros nucleares de longo alcance, mais especificamente o New START, é a de estes estarem sempre em posições perceptíveis aos demais, onde possam ser observados por satélites, e mudanças no seu status (como movê-los para hangares ou desdobramentos em outras bases) devem ser notificadas, de forma a tranquilizar a todos de que um ataque não está em andamento.

A suspensão de partes do New START pela Rússia (2023) e a retirada dos EUA de outros tratados, como o INF (2019), não afetaram esta cláusula; basta ver aqui mesmo no DB, no tópico sobre o Iêmen ou Irã SNME, fotos de satélite dos B2 em Diego Garcia: os caras JAMAIS dariam a posição destes bichos hiperpoderosos se não fossem obrigados a isto. Notar que esta exposição dos Spirit (e a seguir B52), ao alcance dos proxies do Irã, se deu com base justamente na tale de cláusula.

E aí, como fica? Nem mesmo os Houthis jamais se atreveram a lançar ataques contra os superbombardeiros da USAF. Ainda!

Agora o precedente foi aberto, não tem mais como voltar atrás; tudo passou a ser alvo legítimo, afinal, se a Rússia usa bombardeiros estratégicos contra a Ucrânia, os EUA usam os deles justamente contra os citados Houthis, além de ameaçarem constantemente o Irã e NK com eles. Questão de tempo para ser a vez deles, talvez alguns outros tipos de vetores estratégicos, como mísseis e talvez até algum SSN/SSGN/SSBN.

Acho que ninguém vai desperdiçar aqui o que vão acabar usando muito aí... 💥💀🔥

Re: UCRÂNIA

Enviado: Qua Jun 04, 2025 6:50 pm
por cabeça de martelo

Re: UCRÂNIA

Enviado: Qua Jun 04, 2025 7:18 pm
por knigh7
Segundo o Trump, em conversa hoje com o Putin, o líder russo disse a ele que não tem como não responder ao ataque que sofreram

Trump: Putin disse que Rússia vai responder a ataque da Ucrânia

Re: UCRÂNIA

Enviado: Qua Jun 04, 2025 7:19 pm
por Suetham





Re: UCRÂNIA

Enviado: Qua Jun 04, 2025 7:26 pm
por knigh7
Vendo o site da CNN americana, Trump colocou a expressão no futuro, ou seja, os ataques a Odessa, o avanço em Summy etc não fazem parte da resposta aos ataques do último FDS.

Re: UCRÂNIA

Enviado: Qua Jun 04, 2025 9:59 pm
por Mazocam2
cabeça de martelo escreveu: Qua Jun 04, 2025 11:06 am

Estes A50 usavam o vento como força motriz pra poderem voar, já que aparentemente estão sem os seus motores...

Re: UCRÂNIA

Enviado: Qua Jun 04, 2025 10:04 pm
por Ziba
Túlio escreveu: Qua Jun 04, 2025 6:20 pm
cabeça de martelo escreveu: Qua Jun 04, 2025 1:38 pm Imagem

x7 - Tu-95
x12 - Tu-22M3
x2 - A-50 AWACS
x1 - An-12
x1 - Il-78M

Fonte: https://t.co/yFED3bXwzL
Me parece miopia pura isto: uma das muitas cláusulas dos tratados de armas estratégicas entre as grandes potências que possuem bombardeiros nucleares de longo alcance, mais especificamente o New START, é a de estes estarem sempre em posições perceptíveis aos demais, onde possam ser observados por satélites, e mudanças no seu status (como movê-los para hangares ou desdobramentos em outras bases) devem ser notificadas, de forma a tranquilizar a todos de que um ataque não está em andamento.

A suspensão de partes do New START pela Rússia (2023) e a retirada dos EUA de outros tratados, como o INF (2019), não afetaram esta cláusula; basta ver aqui mesmo no DB, no tópico sobre o Iêmen ou Irã SNME, fotos de satélite dos B2 em Diego Garcia: os caras JAMAIS dariam a posição destes bichos hiperpoderosos se não fossem obrigados a isto. Notar que esta exposição dos Spirit (e a seguir B52), ao alcance dos proxies do Irã, se deu com base justamente na tale de cláusula.

E aí, como fica? Nem mesmo os Houthis jamais se atreveram a lançar ataques contra os superbombardeiros da USAF. Ainda!

Agora o precedente foi aberto, não tem mais como voltar atrás; tudo passou a ser alvo legítimo, afinal, se a Rússia usa bombardeiros estratégicos contra a Ucrânia, os EUA usam os deles justamente contra os citados Houthis, além de ameaçarem constantemente o Irã e NK com eles. Questão de tempo para ser a vez deles, talvez alguns outros tipos de vetores estratégicos, como mísseis e talvez até algum SSN/SSGN/SSBN.

Acho que ninguém vai desperdiçar aqui o que vão acabar usando muito aí... 💥💀🔥
Como os Ucranianos sabiam que os aviões estavam la?