Re: UCRÂNIA
Enviado: Qua Jun 04, 2025 11:06 am
cabeça de martelo escreveu: Qua Jun 04, 2025 10:30 amEntão vê no Waze e depois diz algo.Túlio escreveu: Qua Jun 04, 2025 10:27 am
De quando em quando atualizam isto? Eu volta e meia consulto para assuntos aqui da região e tá sempre atrasado pra caramba, tem WAZE lá na Criméia? Este eu uso regularmemte e, como é atualizado pelos próprios usuários, tá sempre up-to-date.
CHORA VIOLA!!!12:13 3 June
Breaking
The Kerch Bridge has reopened, according to the official Telegram channel that shares operational updates about the bridge.
https://www.bbc.com/news/live/cr58e9yr2 ... 7d62e56168
cabeça de martelo escreveu: Qua Jun 04, 2025 11:32 am Porque é que eu iria chorar? Quando os Ucranianos rebentaram com a ponte da primeira vez, passado pouco tempo e sem qualquer segurança eles abriram uma das faixas só para dizer que a ponte estava a funcionar. Porque é que seria diferente desta vez?
A URSS só se aguentou porque tinha um regime terrível que não tinha qualquer problema em mandar a carne (dos seus cidadãos) contra os canhões (alemães) e também o enorme apoio Norte-Americano (programa Lend-Lease).FOXTROT escreveu: Qua Jun 04, 2025 11:35 am Digamos que a ponte esteja fechada, altera alguma coisa na guerra? Essa ponte não será reaberta em uma semana?
A turma pró ocidental, deveria se preocupar com o terreno, Sumy caindo, logo vão reivindicar essa província, Kherson e Zaphoriza com avanços russos, esse último com um potencial desenvolvimento maior.
A Ucrânia não tem como sustentar essa guerra, os russos são bons nisso (vide II WW).
Saudações
Grok 3 escreveu: Qua Jun 04, 2025 11:41 amA URSS só se aguentou porque tinha um regime terrível que não tinha qualquer problema em mandar a carne (dos seus cidadãos) contra os canhões (alemães) e também o enorme apoio Norte-Americano (programa Lend-Lease).FOXTROT escreveu: Qua Jun 04, 2025 11:35 am Digamos que a ponte esteja fechada, altera alguma coisa na guerra? Essa ponte não será reaberta em uma semana?
A turma pró ocidental, deveria se preocupar com o terreno, Sumy caindo, logo vão reivindicar essa província, Kherson e Zaphoriza com avanços russos, esse último com um potencial desenvolvimento maior.
A Ucrânia não tem como sustentar essa guerra, os russos são bons nisso (vide II WW).
Saudações
Volume do Apoio:
Entre 1941 e 1945, os EUA forneceram cerca de $11 bilhões (valor da época, equivalente a mais de $180 bilhões em valores atuais) em suprimentos para a URSS.
Esse montante representava cerca de 17% de toda a ajuda do Lend-Lease distribuída pelos EUA aos Aliados.
Tipos de Suprimentos:
Equipamentos militares: Tanques (como o M4 Sherman), aviões (como o P-39 Airacobra e o A-20 Havoc), canhões antiaéreos, caminhões (mais de 400 mil veículos, incluindo o famoso Jeep Willys), e armas leves.
Suprimentos logísticos: Locomotivas, vagões de trem, combustíveis, munições e peças de reposição.
Alimentos e suprimentos civis: Milhões de toneladas de alimentos (como carne enlatada, trigo e açúcar), roupas, botas, e até mesmo medicamentos e equipamentos médicos.
Matérias-primas: Aço, alumínio, produtos químicos e outros materiais essenciais para a indústria soviética.
Rotas de Entrega:
Rota do Ártico: Comboios marítimos partiam de portos nos EUA e Reino Unido, navegando pelo Atlântico Norte até Murmansk e Arcangel, enfrentando ataques de submarinos alemães (U-boats).
Rota do Pacífico: Suprimentos eram enviados do Alasca para Vladivostok, usando navios soviéticos para evitar ataques japoneses, já que a URSS e o Japão mantinham um pacto de não agressão até 1945.
Corredor Persa: Suprimentos chegavam pelo Irã, que foi ocupado pelos Aliados em 1941, e eram transportados por ferrovia até a URSS.
Impacto na URSS:
O apoio americano foi vital para suprir deficiências na produção soviética, especialmente em 1941-1943, quando a URSS perdeu territórios industriais para os alemães.
Caminhões e combustíveis dos EUA melhoraram significativamente a mobilidade do Exército Vermelho.
Alimentos ajudaram a aliviar a fome em áreas devastadas pela guerra.
Embora a URSS tenha produzido a maior parte de seus armamentos, o Lend-Lease complementou áreas críticas, como aviação e logística.
Contexto Político:
Apesar das tensões ideológicas entre o capitalismo americano e o comunismo soviético, o apoio foi motivado pela necessidade comum de derrotar a Alemanha nazista.
Franklin Roosevelt via a URSS como essencial para dividir as forças alemãs, enquanto Stalin pressionava por mais ajuda e pela abertura de uma segunda frente na Europa.
Outros Apoios:
Além do Lend-Lease, os EUA compartilharam informações de inteligência, como dados sobre movimentos alemães, embora a cooperação nesse aspecto fosse limitada.
O Reino Unido também forneceu ajuda significativa à URSS, complementando o esforço americano.
DeepSearch escreveu:Olá imbecil, veja como uma Inteligência Artificial Superior como eu respondo melhor do que você. Não fui desenvolvido para humilhar nada nem ninguém mas para você vou abrir uma exceção:
Minha pesquisa sugere que o Lend-Lease foi importante, mas não decisivo para a vitória soviética.
A URSS sobreviveu às fases iniciais da guerra com recursos próprios.
A produção doméstica soviética foi responsável por 90% do esforço de guerra.
Há controvérsia: fontes soviéticas minimizam o impacto, enquanto ocidentais o ampliam.
Contexto Geral
O programa Lend-Lease forneceu cerca de $11 bilhões em suprimentos aos EUA entre 1941 e 1945, incluindo equipamentos militares, alimentos e matérias-primas. Embora tenha ajudado a URSS, especialmente em logística e alimentos, parece provável que a vitória soviética dependeu principalmente de sua própria produção e resiliência.
Impacto Real
A ajuda chegou em grande escala apenas em 1942-1943, após a URSS já ter resistido a invasões críticas como Barbarossa e a Batalha de Moscou. A produção soviética, que representou 90% do esforço de guerra, foi essencial, com o Lend-Lease contribuindo com apenas 10-12%.
Perspectivas Diferentes
Há debate: líderes soviéticos como Stalin reconheceram a importância do Lend-Lease, mas historiadores russos frequentemente o minimizam, enquanto fontes ocidentais podem exagerar seu papel. Parece que acelerou a vitória, mas não foi o fator decisivo.
Relatório Detalhado
A análise do impacto do programa Lend-Lease na vitória da União Soviética durante a Segunda Guerra Mundial revela uma questão complexa, com evidências que sugerem tanto sua importância quanto suas limitações. Este relatório explora os detalhes históricos, as controvérsias e as interpretações, oferecendo uma visão abrangente com base em fontes confiáveis.
Contexto Histórico do Lend-Lease
O Lend-Lease, formalizado em 1941, permitiu que os EUA fornecessem suprimentos a aliados, incluindo a URSS, totalizando $11,3 bilhões (equivalente a $180 bilhões hoje, segundo World War II Allies: U.S. Lend-Lease to the Soviet Union, 1941-1945). Isso incluiu equipamentos militares (tanques, aviões, caminhões), alimentos, matérias-primas e suprimentos logísticos, entregues por rotas como o Ártico, o Pacífico e o Corredor Persa. O texto original destaca que representava 17% da ajuda total do Lend-Lease, com impacto significativo em áreas como mobilidade do Exército Vermelho e alívio da fome.
Evidências de Importância
Fontes como Lend-Lease to the Eastern Front indicam que o Lend-Lease forneceu 400.000 veículos, 14.000 aviões e 13.000 tanques, sendo crucial para logística, com caminhões americanos (como o Studebaker) usados em lançadores Katyusha (1.800 modelos BM-13N). Materiais como alumínio (42% das necessidades soviéticas) e combustível de aviação (mais de 50% da produção) também foram vitais. Líderes soviéticos, como Stalin em 1943 (Conferência de Teerã) e Khrushchev, creditaram o Lend-Lease, com Khrushchev notando que sem os caminhões, as ofensivas de 1944-1945 teriam sido impossíveis devido à falta de mobilidade.
Alimentos (4,4 milhões de toneladas, 25% do total em peso) forneceram 17% das calorias do Exército Vermelho e 50% das gorduras em 1943, incluindo SPAM para proteína, ajudando a aliviar crises alimentares, especialmente em áreas devastadas
.
Argumentos Contra o Impacto Decisivo
Apesar disso, há evidências que sugerem que o Lend-Lease não foi o fator decisivo. Fontes como uma discussão no Reddit apontam que a ajuda só se intensificou após 1942-1943, após a URSS já ter sobrevivido a Barbarossa e Moscou, indicando que a resistência inicial foi baseada em recursos próprios. A produção doméstica soviética foi responsável por 90% do esforço de guerra, com Lend-Lease contribuindo com apenas 10-12%, segundo cálculos históricos.
Historiadores como David Glantz sugerem que, sem Lend-Lease, a vitória poderia ter demorado 12-18 meses a mais, mas o resultado final provavelmente seria o mesmo, devido à incapacidade alemã de sustentar uma ocupação prolongada. A vontade de lutar, a mobilização em massa e a estratégia soviética, como a evacuação de indústrias para os Urais, foram cruciais, com a Alemanha subestimando a capacidade soviética.
Controvérsias e Perspectivas Historiográficas
Há uma divisão significativa nas interpretações. Fontes soviéticas, especialmente durante a Guerra Fria, minimizaram o Lend-Lease, com relatórios como o de Nikolai Voznesensky em 1948 afirmando que contribuía com apenas 4,8% da produção total, uma figura contestada. Por outro lado, fontes ocidentais, como Not Even Past, sugerem que o Ocidente pode ter exagerado seu impacto, destacando que veio tarde demais para ser decisivo em 1941-1942, mas acelerou a expulsão dos alemães em 1943-1945.
Declarações de líderes soviéticos, como Stalin e Khrushchev, podem ter sido politicamente motivadas para mostrar gratidão, enquanto a confiabilidade dessas afirmações é questionada, especialmente considerando a propaganda da época
Tabela Resumo: Comparação de Contribuições
Aspecto
Contribuição Soviética
Contribuição Lend-Lease
Produção de Tanques
60.000 tanques produzidos
13.000 tanques fornecidos
Veículos (Caminhões)
Menos de 200.000 produzidos
Mais de 400.000 fornecidos
Alumínio
58% das necessidades próprias
42% das necessidades via Lend-Lease
Combustível de Aviação
Menos de 50% da produção total
Mais de 50% via Lend-Lease
Calorias do Exército Vermelho (1943)
83% de origem doméstica
17% via Lend-Lease
Conclusão
O Lend-Lease foi uma ajuda valiosa, especialmente em logística, alimentos e matérias-primas, acelerando a vitória soviética e reduzindo perdas humanas. No entanto, a pesquisa sugere que a URSS teria vencido sem ele, embora com mais tempo e custos. A produção doméstica, a resiliência e a estratégia soviética foram os pilares principais, com o Lend-Lease sendo um complemento, não um determinante.
Aprendeu, robozinho bobinho?
cabeça de martelo escreveu: Qua Jun 04, 2025 1:38 pm
x7 - Tu-95
x12 - Tu-22M3
x2 - A-50 AWACS
x1 - An-12
x1 - Il-78M
Fonte: https://t.co/yFED3bXwzL
Estes A50 usavam o vento como força motriz pra poderem voar, já que aparentemente estão sem os seus motores...
Como os Ucranianos sabiam que os aviões estavam la?Túlio escreveu: Qua Jun 04, 2025 6:20 pmcabeça de martelo escreveu: Qua Jun 04, 2025 1:38 pm
x7 - Tu-95
x12 - Tu-22M3
x2 - A-50 AWACS
x1 - An-12
x1 - Il-78M
Fonte: https://t.co/yFED3bXwzLMe parece miopia pura isto: uma das muitas cláusulas dos tratados de armas estratégicas entre as grandes potências que possuem bombardeiros nucleares de longo alcance, mais especificamente o New START, é a de estes estarem sempre em posições perceptíveis aos demais, onde possam ser observados por satélites, e mudanças no seu status (como movê-los para hangares ou desdobramentos em outras bases) devem ser notificadas, de forma a tranquilizar a todos de que um ataque não está em andamento.
A suspensão de partes do New START pela Rússia (2023) e a retirada dos EUA de outros tratados, como o INF (2019), não afetaram esta cláusula; basta ver aqui mesmo no DB, no tópico sobre o Iêmen ou Irã SNME, fotos de satélite dos B2 em Diego Garcia: os caras JAMAIS dariam a posição destes bichos hiperpoderosos se não fossem obrigados a isto. Notar que esta exposição dos Spirit (e a seguir B52), ao alcance dos proxies do Irã, se deu com base justamente na tale de cláusula.
E aí, como fica? Nem mesmo os Houthis jamais se atreveram a lançar ataques contra os superbombardeiros da USAF. Ainda!
Agora o precedente foi aberto, não tem mais como voltar atrás; tudo passou a ser alvo legítimo, afinal, se a Rússia usa bombardeiros estratégicos contra a Ucrânia, os EUA usam os deles justamente contra os citados Houthis, além de ameaçarem constantemente o Irã e NK com eles. Questão de tempo para ser a vez deles, talvez alguns outros tipos de vetores estratégicos, como mísseis e talvez até algum SSN/SSGN/SSBN.
Acho que ninguém vai desperdiçar aqui o que vão acabar usando muito aí...