Quando começa os gritinhos e desmentidos e porque existe de fato verdades escondidas.





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Creio que a ideia de fundo é saber realmente o quanto a FAB pensa em investir no Gripen E\F - e sua validade no longo prazo, já que ele será na prática nosso único caça e em quantidades nada auspiciosas - a partir do momento em que os suecos começarem a dar mais atenção a outros projetos na área de defesa, já que eles serão pressionados, uma vez dentro da OTAN, a dar o seu quinhão no financiamento dos projetos gerados dentro da aliança. E não haverá com certeza dinheiro para tudo, com ou sem 2% do PIB na defesa.FIGHTERCOM escreveu: Qui Jun 08, 2023 9:59 pm Mas afinal, o que vocês querem propor? Jogar tudo para o alto e começar um novo FX?
Com relação ao artigo, sinceramente, o During nunca foi pessoa guiada pela coerência. Só para pegar um único trecho do artigo:
"Agora é o momento de repensar a situação do Gripen e buscar novas opções no mercado, sejam elas: o F-18, Rafale, F-16, Typhoon ou FA346."
FA346?! Sério mesmo? Ninguém mais está estranhando o quanto a imprensa especializada tem batido nessa tecla do FA346 nos últimos tempos?
Abraços,
Wesley
Juliano Lisboa escreveu: Sex Jun 09, 2023 10:09 am Comentário rápido, poucos dias atrás estávamos discutindo um segundo lote, bastou uma matéria sem pé nem cabeça pra coisa virar... Internet é terra de ninguém mesmo. Só sei que aqui em Anápolis quase todo dia tem jaguar novo fazendo seu primeiro voo solo.
Não virou nada Juliano. O que está se discutindo é como o Gripen E\F deve e pode ser visto e analisado no longo prazo. Isso é algo que nunca se fez ou faz em relação a projetos militares no país fora da caserna.Juliano Lisboa escreveu: Sex Jun 09, 2023 10:09 am Comentário rápido, poucos dias atrás estávamos discutindo um segundo lote, bastou uma matéria sem pé nem cabeça pra coisa virar... Internet é terra de ninguém mesmo. Só sei que aqui em Anápolis quase todo dia tem jaguar novo fazendo seu primeiro voo solo.
FIGHTERCOM escreveu: Dom Jun 11, 2023 11:12 am E que futuro seria esse? Afinal, tem gente achando que 36 já é mais do que suficiente para a FAB. Se alguém se dispor a explicar de forma racional esse cenário, eu ficaria grato.
Porque essa argumentação de buscar um segundo caça, quando ainda nem implementamos o projeto Gripen (que não é somente o caça) está distoando da realidade e da lógica do que foi pensando lá atrás quando começou-se a discutir o FX. Vamos sacrificar um segundo (ou terceiro lote, quem sabe) com ganhos reais para a força e para a indústria brasileira em favor de outro modelo? Seria uma compra de prateleira? Porque comprar 36 caças de dois modelos diferentes vai agregar praticamente nada.
Querem investir em algo? Retomem aquele projeto de UCAV da Embraer.
Abraços,
Wesley