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Tá, mas se já tem Urutu de bobeira, para que inventar moda? O $$$ que se usaria em outra VTR seria - sempre a meu ver, notes - melhor usado em um Msl AC decente. Lembres, cobertor curto...

Túlio escreveu:Tá, mas se já tem Urutu de bobeira, para que inventar moda? O $$$ que se usaria em outra VTR seria - sempre a meu ver, notes - melhor usado em um Msl AC decente. Lembres, cobertor curto...

Fiz um edit no post anterior. Acho que não leste. As VBMT-LR fazem parte do pacote do Guarani e irão ser adquiridas a seu tempo nas cinco versões previstas. Ademais, um Gladiador II e/ou Guará 4WS custam bem menos, e vão durar muito mais do que um Urutu recapado disfarçado de veículo AC.

Aliás, não creio que existam tantos Urutus assim em condições com vista a assumir tal função. Esse tipo de serviço via de regra é feito pelos Pel Escl dos esq de cav e na inf mec. Salvo engano, na teoria deveria sempre haver ao menos uma seção ou pel AC em cada OM de cav/inf mec. Mas acho que isso está bem longe da nossa realidade atual.

Da mesma forma, se vamos - podemos - fazer bldos mais baratos aqui e em maior quantidade, porque não investir nisso desde agora, mesmo que equipados inicialmente com sistemas importados, do que colocar dinheiro em um bldo que já deveria estar nos museus do EB há pelos menos uns 15 anos?

abs.

Pena que o projeto não foi adiante



abs.

arcanjo

Tá tudo embolado no meio de campo deste projeto. E não é apenas por falta de verba.

abs.

Xiiiiiii jaaaaaum!

Apesar de ser interessante, sinceramente não gostaria, não vale a pena.

Marketing. É só isso.
O EB teria que ser muito burro pra dar um tiro no pé do Guarani como esse.
Mais vale esperar por dias melhores, do que ficar inventando moda com curto prazo de vida, como esse troço aí.

Abs

E porque não?

A torre não é algo perecível. Porque não colocar no Cascavel e quando tiver um número suficiente de Guaranis disponíveis transplantar a torre para eles. Nesse meio tempo as tripulações já vão se familiarizando com uso e manutenção de uma torre moderna.

Porque vamos gastar dinheiro três vezes com isso.
Um, para modificar o Cascavel, dois, para tirar a torre e readaptar no Guarani, e três, treinar os tripulantes primeiro para um e depois para o outro veículo.
Não estamos podendo tanto assim.

Abs

Porque vamos gastar dinheiro três vezes com isso.
Um, para modificar o Cascavel, dois, para tirar a torre e readaptar no Guarani, e três, treinar os tripulantes primeiro para um e depois para o outro veículo.
Não estamos podendo tanto assim.

Abs

Totalmente de acordo com o Flávio.

Não é só tirar a torre, teria que atualizar a viatura toda, seria caro ao ponto de ser mais vantajoso comprar Centauro B1 usado!

O EB está perdendo tempo desenvolvendo o VBR Guarani, eu prefiro que peguem o Centauro B1, modernizem o projeto e fabriquem aqui. Ficando 24 tons vazio com canhão 105 e 26 tons vazio com canhão 120 mm, pra ser aerotransportado por KC-390.

Ainda penso que os italianos não vão perder tempo para reinventar a roda com o Guarani na versão VBR, quando eles podem simplesmente pegar o Centauro e chamar de Guarani 8x8. Afinal, o veículo brasileiro é praticamente um meio irmão do bldo italiano.
Mas isso sou eu suponho que existe comunalidade entre eles. Se for assim, nem sei porque tá saindo tão caro colocar um quarto eixo no Guarani e uma torre nele.
Vai saber.

Cascavel com Torc-30 e gastar vela boa em defunto ruim.

Apesar da proposta da CMI ter sido preterida em favor da torre da Leonardo. ainda acredito que algo possa mudar, já que praticamente o projeto foi postergado indefinidamente.
Quem sabe no futuro tenhamos um pouco mais de bom senso e façamos uma opção mais racional e dentro da nossa realidade.
Seria possível adotar três calibres, ou mesmo dois, sem maiores prejuízos à atual organização das bgdas cav mec e blda, bem como ampliaria as opções de escolha para a inf mec.
Uma VBR com can 90mm para a inf mec e outra com can 105 e 120 para a cav mec e blda, respectivamente, na minha opinião seria algo factível e mais econômico de se comprar e manter.
Junte-se a eles VBTP-SR Guarani com torres can 30mm, mísseis, Remax, mais VBMT-LR no apoio, e já dava um bom caldo.
Mesmo sem alterar as quantidades atuais de bgdas.
Antes de pensar em aumentar ou diminuir o número delas seria importante ao menos dar uma capacidade completa as mesmas.
Aí depois a gente vê se vale a pena ou é necessário alterar a estrutura que se tem.
Afinal, teoricamente, é mais barato manter material novo do que antigo.
A ver.

Abs

Mas qual o sentido desse mix de calibres e VBR 8x8 120 mm em Bda Blind?

A torre da CMI é mais cara, deixa como está mesmo, 105 mm.

Temos que esquecer 90 mm pra ontem.

Uma VBR 6x6 com can 90 é mais fácil e barato de desenvolver e manter. Portanto, podemos obter uma quantidade maior para a inf mecanizada.
A VBR 8x8 com a mesma torre e dois calibres ajuda a manter homogeneidade logística e também de manutenção, dado ser possível no futuro a médio e longo prazo a utilização do mesmo can 120 nos CC que vier a ser adotado, ou no mínimo as mesmas munições.
Isto é possível dado que as bgdas bldas possuem um Esquadrão Cav Mec orgânico.
As VBR can 105 seriam as substitutas naturais do Cascavel na cav mec.
Primeiro desenvolve a versão 6x6 e vai equipando as OM de cav e inf aos poucos. Na sequência e de acordo com as condições, lançamos a versão 8x8 tanto como VBTP como vbr, com TORC30 e tudo mais.
Dá pra fazer. O problema é que as decisões por aqui nem sempre são feitas de forma a seguir a racionalidade e impessoalidade exigidas pela administração pública.
Coisas do Brasil.

Abs