Re: Cruzex V
Enviado: Dom Nov 21, 2010 10:53 pm
O bimotor é a imagem de um corcunda alado.
Bem "retornado" ao FDB Rezende!!Gilberto Rezende escreveu:Principalmente para os futuros Rafale F4+ para a MB e com motorização M-88X...
TODOS BIPLACES...![]()
SONHO e REZO para isso...![]()
E voando a partir de dois PAs classe Queen Elizabeth que o Brasil poderá encomendar dentro recém-assinado Acordo Militar Brasil-Reino Unido...![]()
Com a alteração do projeto inglês pelo abandono do F-35B e de volta para catapultas, não vejo melhor OPORTUNIDADE e solução possível para os capitâneas das duas frotas previstos no PEAMB que adquirir/acompanhar a construção de duas unidades direto dos ingleses, aproveitando seu projeto atual e sua crise financeira (que facilitará o negócio). Isso valia uma "SONDADA" da MB na Her Majesty Royal Navy..
Quem sabe uma construída lá e outra construída no Brasil...
glauberprestes escreveu:A regra é clara. Desde que haja sustentação suficiente, não há como não decolar. O Simon inclusive, já foi punido por não autorizar uma decolagem, e ficou 3 cruzex sem apitar.DELTA22 escreveu:Caraka!Está levantando voo? É isso mesmo que estou vendo? Há quantos km/h estava o vento nesse instante? Uns 450 mais ou menos? Pode isso, Arnaldo???
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
[]'s a todos.
A FAB sempre procurou abrir as portas para militares de outras forças. Formação na Academia, formação completa de piloto de caça, vagas em esquadrões de caça com curso de liderança de esquadrilha, mesmo com poucas horas para os próprios pilotos da FAB, disponibilização de oficiais caçadores para servirem no VF-1 e passarem toda a doutrina da FAB, vários oficiais das demais forças no COMDABRA (subordinado ao COMGAR), oficiais da MB que já serviram no CINDACTA e fazem gerenciamento de interceptações e controle de missões de combate, militares no CENIPA, militares na COPAC (novidade).Carlos Mathias escreveu:
Fui numa OM da FAB hoje e vi militares das três forças lá, trabalhando.![]()
Achei muito interessante.
É isso mesmo, a nacele traseira ocupa um espaço que no monoplace estão dispostos os equipamentos elétricos e componentes normais para os aviônicos. Como não há espaço, a solução é essa aí. Não há nada de excepcional nessa barbatana.PRick escreveu:É a mesma solução dos A-4M, quer dizer uma corcunda para abrigar dispositivos e sistemas eletrônicos, está faltando espaço.wagnerm25 escreveu:![]()
![]()
[]´s
Nos exercícios internos, para que haja uma validação precisa, as aeronaves gravam seus shot logs e todos os dados de seu voo (posição, altura, velocidade, proa, imagem radar, etc).Justin Case escreveu:Amigos, bom dia
Sobre os resultados de vítorias e derrotas durante engajamentos entre azuis e vermelhos na Cruzex, meus comentários:
A validação dos resultados está a cargo da Direção do Exercício. É bem possível que nem o Azul nem o Vermelho tenham noção exata dos resultados.
A DIREX terá que receber os resultados da restituição de missão dos azuis e vermelhos, sincronizar e julgar. Acho que é trabalho para uma semana, pelo menos.
Pode ser que demore a apresentação dos resultados, até mesmo para os esquadrões envolvidos.
Thor poderia corrigir ou complementar?
Abraços,
Justin
Valeu, Thor!Thor escreveu:Nos exercícios internos, para que haja uma validação precisa, as aeronaves gravam seus shot logs e todos os dados de seu voo (posição, altura, velocidade, proa, imagem radar, etc).Justin Case escreveu:Amigos, bom dia
Sobre os resultados de vítorias e derrotas durante engajamentos entre azuis e vermelhos na Cruzex, meus comentários:
A validação dos resultados está a cargo da Direção do Exercício. É bem possível que nem o Azul nem o Vermelho tenham noção exata dos resultados.
A DIREX terá que receber os resultados da restituição de missão dos azuis e vermelhos, sincronizar e julgar. Acho que é trabalho para uma semana, pelo menos.
Pode ser que demore a apresentação dos resultados, até mesmo para os esquadrões envolvidos.
Thor poderia corrigir ou complementar?
Abraços,
Justin
Como podemos imaginar, na Cruzex isso não será possível. O que foi feito, e que possui uma boa probabilidade de exito, foi a ativação de umas células em que pilotos operacionais e controladores neutros ficaram na escuta dos controladores e pilotos, com a posição por meio do radar. Quando o piloto cantava FOX-3 Bullseye 350/22, 25 mil pés, por exemplo, essa equipe acompanhava as manobras do alvo, o time out estimado do míssil, comparando com a performance inicial do atirador. O Kill já era fornecido na hora e, sempre que possível, repassado para os pilotos que cumpriam um regenerate como punição.
Ao final havia o shotlog fornecido pelas unidades e a Direx preenchia com os dados que haviam registrados.
Isso foi o máximo que foi possível para esta edição e funcionou bem.
Abraços