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Centro de operações antiaéreas

O presente Manual de Ensino (ME) tem por finalidade apresentar o Centro de Operações Antiaéreas (COAAe) de uma forma didática, que permitirá ao leitor entender como se desenvolve o trabalho em um COAAe Manual e em um COAAe Eletrônico. Este ME, porém, não tem por objetivo esgotar o assunto, até mesmo porque diversos procedimentos aqui descritos de forma genérica devem ser pormenorizados em Normas Gerais de Ação (NGA) operacionais nas Unidades e Subunidade de Artilharia Antiaérea, obedecendo às características peculiares de cada uma delas.

https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/ ... 23.401.pdf

https://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/1/556

Talvez um dia os israelenses se disponham a arrumar uma UT-30 AAe para nós. Se o exército pedir, claro.

Imaginei aqui uma UT-30 com um lançador de RBS-70NG, nesse estilo:

https://www.defesaaereanaval.com.br/def ... -terrestre

De repente uma solução na guerra anti-drone, com o 30 mm contra os menores, e o RBS-70 contra aeronaves em geral e drones de médio porte.

Assim se gera uma demanda para até mesmo, quem sabe, fabricar o RBS na BID.

Brasileiro escreveu: Qua Jun 29, 2022 2:18 pm Imaginei aqui uma UT-30 com um lançador de RBS-70NG, nesse estilo:

https://www.defesaaereanaval.com.br/def ... -terrestre

De repente uma solução na guerra anti-drone, com o 30 mm contra os menores, e o RBS-70 contra aeronaves em geral e drones de médio porte.

Assim se gera uma demanda para até mesmo, quem sabe, fabricar o RBS na BID.

Eu prefiro o míssil Halcon skyknight. É menor em diâmetro e da pra levar 2 em apenas um módulo. Se levar 2 módulos daria pra levar 4 mísseis, igual no desenho que fiz antes aqui no tópico. O RBS 70 não ficaria muito grande e desproporcional a altura caso fosse levado em cima? Pensava num um míssil do porte do usado no Stinger e no Igla. Daria pra levá-lo ao lado da Torc30.
Eu ainda iria preferir uma Torc30 com sensores laterais iguais ao KCE 30 alemão e com uma cadência maior. Mas não sei se isso mudaria algo.

Eu lembro de terem falado anos atrás sobre uma hipotética VBE AAe Guarani, mas que até hoje, tal como várias outras VBE deste projeto, jamais saíram do papel, e talvez nunca saiam mesmo.
E por mais que esta versão seja algo tão lógico quanto lúcido para as OM de cav e inf mecanizada do EB, em nenhum momento a força terrestre pareceu de fato interessada em fazer o conceito vir à luz.
Uma versão do caminhão Tatra\Tectran da Avibras como veículo AAe também pode ser considerado algo tão bom quanto qualquer dos sistemas existentes por aí, se forem aplicados nele os vetores adequados, sejam mísseis e\ou canhões.
Na verdade temos aqui quase tudo o que precisamos para desenvolver um sistema AAe bom e funcional. Não precisa e nem deve querer ser o melhor do mundo, mas sendo funcional e eficaz em sua missão, já estaria de ótimo tamanho.
Aliás, o projeto da TORC30 seria uma boa base até para um canhão AAe terrestre que substituísse com vantagem os Bofors 40\70 e os Oerlinkon 35 nos GAAe.
O radar Girafe 1X tem tamanho e capacidade para ser adotado como elemento orientador\esclarecimento de uma TORC30 ou UT30 AAe para o EB. Difícil é encontrar quem queira pagar por mais este desenvolvimento "nacional".

Amigo, esses tais canhões de 35 já estão fora de uso, obsoletos e os de 40 devem estar também. O que temos são pouquíssimos Iglas e RBS-70, ou seja, nada. Inacreditável não termos fabricado algo similar aos Iglas pra serem distribuídos por todos os batalhões. Seria o mínimo.

FCarvalho escreveu: Qua Jun 29, 2022 7:13 pm O radar Girafe 1X tem tamanho e capacidade para ser adotado como elemento orientador\esclarecimento de uma TORC30 ou UT30 AAe para o EB. Difícil é encontrar quem queira pagar por mais este desenvolvimento "nacional".

Lembro-me de ter lido neste tópico mesmo que o radar SABER M200 VIGILANTE pode exercer esta função. Abraço.

NaScImEnTToBR escreveu: Seg Jun 06, 2022 7:15 pm

knigh7 escreveu: Seg Jun 06, 2022 6:49 pm

Procurei esse sistema ai da forma blueprint (planta em forma 2d) e não achei. Vou acabar colocando o David Sling pro EB e pra FAB mesmo no meu AU. Perguntei ao Gabriel219 e ele me tirou muitas dúvidas.

Como prometido, esta ai o David Sling. A DAAe de longo alcance do EB. Agradeço as dicas do @gabriel219 para a escolha da DAAe ideal.
O sistema do David Sling será operado pela FAB em suas aeronaves e pela MB em seus navios. Vou padronizar tudo num mesmo VLS (sistema de lançamento vertical) com uns 55cm de diâmetro que caiba os A-darter, o MTC300 e o David Sling.

Agora é só pensar com a cabeça e perguntar para a FAB se ela tivesse que escolher entre o David Sling com transferência de tecnologia, produção no Brasil, off set e participação massiva e obrigatória da BID e um outro sistema com alguns insumos nacionais listados a conta gotas, o que ela iria preferir?

Um GAAe a três baterias em cada Comar e é vida que segue para a FAB nos próximos vinte anos.

Editei um pouco o David Sling. Estava muito mal feito e até ridículo. Parecia uma gambiarra. Agora esta minimamente razoável.

Basicamente, pensando pelo lado prático, quanto será que os israelenses nos cobrariam para fabricar aqui os sistemas de que não dispomos e ainda iremos precisar para o Barak MX no EB e o Davi Sling na FAB, já que no médio e longo prazo teremos nossos próprios radares, sistemas C2, link BR2 e comunicações

Uma parceria envolvendo a ARES, AEL e outras empresas no Brasil que possam receber transferência de tecnologia deles naquilo que for importante para os projetos atuais orientados à defesa AAe, e outros que dele possam se beneficiar seria algo bem atrativo para a BID, já que os israelenses não tem problemas em relação a transferir suas tecnologias, desde que bem pagos por isso.

Aliás, tanto um como outro sistema são passíveis de serem usados em futuros navios da MB, quando for o caso de complementar ou substituir as atuais FCT.

https://www.roketsan.com.tr/en/solution ... ce-systems



Air Defence Systems

https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/ ... 0GAAAe.pdf

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