Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sáb Fev 26, 2022 1:05 pm
Uma das coisas que ficou bem clara para mim em relação aos acontecimentos na Ucrânia, é que Manpad definitivamente não é arma de artilharia.
Veremos se o EB, tomara, reveja o seus conceitos por aqui e simplifique a vida dando a todas as suas OM de infantaria, pelo menos estas, capacidade própria de auto defesa.
Pela atual configuração dos batalhões de infantaria, com apenas 4 lançadores na seç AAe das Cia Cmdo Ap, com pouco mais de 3 centenas e meia de Igla-S resolvemos isso. Claro, se o EB tiver mesmo os 85 btl inf que se disse ter outro dia aqui no DB.
Tomara que mais esse banho de realidade nos ajude a não deixar mais est lição para depois.
Se a sugestão que anteriormente dispus aqui fosse possível de ser adotada, com 9 Igla-S e 4 RBS-70, seriam necessários pouco mais de 700 lançadores russos e outros 340 RBS-70 e estamos bem. Ou simplesmente comprar tudo em Igla-S que é mais barato e mais simples de operar. Além dos mísseis serem muito mais baratos.
Mas nesse momento, pode haver quem pense que investir em pouco mais de 1100 lançadores suecos possa ser uma solução bem mais adequada a nossa política cega de seguir o padrão OTAN/STANAG.
De qualquer forma a infantaria brasileira agradece.
Veremos se o EB, tomara, reveja o seus conceitos por aqui e simplifique a vida dando a todas as suas OM de infantaria, pelo menos estas, capacidade própria de auto defesa.
Pela atual configuração dos batalhões de infantaria, com apenas 4 lançadores na seç AAe das Cia Cmdo Ap, com pouco mais de 3 centenas e meia de Igla-S resolvemos isso. Claro, se o EB tiver mesmo os 85 btl inf que se disse ter outro dia aqui no DB.
Tomara que mais esse banho de realidade nos ajude a não deixar mais est lição para depois.
Se a sugestão que anteriormente dispus aqui fosse possível de ser adotada, com 9 Igla-S e 4 RBS-70, seriam necessários pouco mais de 700 lançadores russos e outros 340 RBS-70 e estamos bem. Ou simplesmente comprar tudo em Igla-S que é mais barato e mais simples de operar. Além dos mísseis serem muito mais baratos.
Mas nesse momento, pode haver quem pense que investir em pouco mais de 1100 lançadores suecos possa ser uma solução bem mais adequada a nossa política cega de seguir o padrão OTAN/STANAG.
De qualquer forma a infantaria brasileira agradece.