Agora notei que meu texto acabou ficando vago, eu falava justamente de ser um míssil SACLOS, dependende do radar de aquisição de alvos.knigh7 escreveu: Qui Nov 04, 2021 12:24 amGabriel,gabriel219 escreveu: Seg Nov 01, 2021 4:11 pm O sistema inteiro do Pantsir pode interceptar 16 alvos simultâneamente, o problema talvez seja no alcance. A versão SM é dita até 40 km, mas querem aumentar pra 70 km de alcance.
Mas, sendo sincero, entre o Pantsir-SM e o Spyder LR, pra missão disposta aqui, eu prefiro o Spyder. O Pantsir daria um belo C-RAM, apesar que eu gostaria de um C-RAM com interceptadores de guiagem autônoma, especialmente pra aumentar sua capacidade antissaturação.
Antigamente, uma cabeça-de-guerra confiável e autônoma era bem cara, mas o Tamir mudou um pouco isso, além dos próprios mísseis RIM. Se tornaram ideais como C-RAM, ek conjunto de canhões.
Esses mísseis, talvez, poderiam ser desenvolvidos nacionalmente. Corpo pra míssil não falta, MAA-1A, MAA-1B, A-Darter...
Existem outros requisitos absolutos que excluem o Pantsir, como o "2.8" que está evidente que não querem um sistema CLOS: "os sensores embarcados no míssil possam adquirir o alvo e concluir o processo de engajamento e de neutralização das ameaças."
O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

https://www.joint-forces.com/defence-eq ... -milestone
Obs: as imagens apresentadas não são da versão ER. Ela se distingue por ter um booster.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu nem ia mais falar nisso mas vou dizer de qualquer modo: não compreendo essa ideia de começar a casa pelo telhado ou, vá lá, pelas paredes; que eu saiba se começa pelas fundações (defesa de ponto, o que inclui proteger as Baterias mais "parrudas") e as nossas não são grande coisa: essencialmente Oerlykon 35 que nem sei se receberam alguma modernização (tipo a capacidade de disparar Mun AHEAD) ou nos radares (bobear e ainda usam o Super Fledermaus), RBS70 (que acho um baita desperdício contra ataques com UCAVs, especialmente se estes forem MALE e já lançaram algum/ns míssil/eis, tchau pro lançador e quem estiver perto. E nem falei em Loiter, que cedo ou tarde vai estar pela região, eis que desproporcionalmente barato pelo estrago que pode causar em razão do seu baixo custo e dificuldade de interceptação) e especialmente MANPADS, no caso o IGLA, que parece estar sendo deixado de lado até expirar a validade.
Lembremos, AAAe não serve só para proteger colunas em movimento, há depósitos de Mun, centros logísticos, centrais de comando/comunicações, etc, e duvido que o EB vá deixar tudo por conta da FAB ou mesmo que esta queira torrar seu orçamento para fazer algo que o EB deveria estar fazendo do próprio bolso.
Lembrar ainda que o mais moderno que tem aí é o RBS e este foi projetado para um tipo de guerra que mal existe hoje em dia, tipo o Golfo no começo dos 90, quando mísseis com características (alcance/precisão) parecidos tinham que abater aviões que voavam rasante e, antes ou logo após lançarem suas Mun, entravam no alcance dos sistemas; Tornado, Jaguar & cia foram pro chão por causa disso, daí a ênfase posterior em aumentar a furtividade dos 4G e criação de Mun cada vez com maior alcance, ao ponto de uma bomba atual ter maior alcance e precisão que um míssil AS (Maverick, p ex) daquele tempo.
Posso perfeitamente estar errado mas não vejo vantagem em comprar alguns sistemas que parecem servir para atacar um Predator ou mesmo Reaper a uma distância/altitude que os impeça de lançar um Hellfire ou coisa do tipo, mas se em vez disso lançarem uns monstrengos tipo HERO-120/250 ou maiores cai a casa, e isso para não mencionar um caso pior ainda, com uma combinação muito mais barata como o TB-2 + MAM-T ou, pior de tudo, Harop ou Harpy, que nem precisam de aeronave para transportá-los.
Alguém insiste em ignorar que estamos no século XXI (ou, precisamente pela razão oposta, fica lançando ROB que não faz o menor sentido, só pra ver respostas como a acima, mas da parte de seus pares).
Sério, alguém imagina como minimamente sustentável ficar lançando Msl importado (e caro pra burro, ou seja, estoque finito e brabo de repor) para abater alvo que custa bem menos do que ele e por isso mesmo pode ser comprado e estocado aos balaios?
Lembremos, AAAe não serve só para proteger colunas em movimento, há depósitos de Mun, centros logísticos, centrais de comando/comunicações, etc, e duvido que o EB vá deixar tudo por conta da FAB ou mesmo que esta queira torrar seu orçamento para fazer algo que o EB deveria estar fazendo do próprio bolso.
Lembrar ainda que o mais moderno que tem aí é o RBS e este foi projetado para um tipo de guerra que mal existe hoje em dia, tipo o Golfo no começo dos 90, quando mísseis com características (alcance/precisão) parecidos tinham que abater aviões que voavam rasante e, antes ou logo após lançarem suas Mun, entravam no alcance dos sistemas; Tornado, Jaguar & cia foram pro chão por causa disso, daí a ênfase posterior em aumentar a furtividade dos 4G e criação de Mun cada vez com maior alcance, ao ponto de uma bomba atual ter maior alcance e precisão que um míssil AS (Maverick, p ex) daquele tempo.
Posso perfeitamente estar errado mas não vejo vantagem em comprar alguns sistemas que parecem servir para atacar um Predator ou mesmo Reaper a uma distância/altitude que os impeça de lançar um Hellfire ou coisa do tipo, mas se em vez disso lançarem uns monstrengos tipo HERO-120/250 ou maiores cai a casa, e isso para não mencionar um caso pior ainda, com uma combinação muito mais barata como o TB-2 + MAM-T ou, pior de tudo, Harop ou Harpy, que nem precisam de aeronave para transportá-los.
Alguém insiste em ignorar que estamos no século XXI (ou, precisamente pela razão oposta, fica lançando ROB que não faz o menor sentido, só pra ver respostas como a acima, mas da parte de seus pares).
Sério, alguém imagina como minimamente sustentável ficar lançando Msl importado (e caro pra burro, ou seja, estoque finito e brabo de repor) para abater alvo que custa bem menos do que ele e por isso mesmo pode ser comprado e estocado aos balaios?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Esses sistemas C-RAM com canhões vêm com capacidade de utilizar mísseis de curto alcance.
O EB pretende adquirir os canhões para AAAe em 2028. Tendo os requisitos da média altura a capacidade de interceptar mísseis a até mach 2.3 (800m/s) a não mais que 300m de altura ou bombas a até 300m/s a não mais que 100 metros de altura sistema será capaz de realizar atividades C-RAM. E terá capacidade de agir na média altura.
Eu prefiro por 4 anos ter essas capacidades juntas do que adquirir um sistema apenas C-RAM agora.
E há ARPs suicidas caras. O HARPY que vc citou, a India pagou USD 10 milhões por unidade. Não sei o valor da mini Harpy. Mas vai custar quanto se o irmão maior custa USD 10 milhões? Se custar 5 vezes menos ainda vai custar o dobro do Derby.
O ROC preconiza que cada Bia possa engajar pelo menos 16 alvos simultaneamente e, como requisitos desejável, 32. Ou seja, mesmo que o EB adquira um sistema que intercepte 16 alvos, depreende-se que cada Bia irá levar pelos menos 32 mísseis. Como a intenção do EB é adquirir inicialmente para formar 1 Grupamento, ou seja, 3 baterias, nós estamos falando de pelo menos 100 de mísseis.
Que país da Am do Sul terá grana para ter mais do que 100 ARPs suicidas?
O EB pretende adquirir os canhões para AAAe em 2028. Tendo os requisitos da média altura a capacidade de interceptar mísseis a até mach 2.3 (800m/s) a não mais que 300m de altura ou bombas a até 300m/s a não mais que 100 metros de altura sistema será capaz de realizar atividades C-RAM. E terá capacidade de agir na média altura.
Eu prefiro por 4 anos ter essas capacidades juntas do que adquirir um sistema apenas C-RAM agora.
E há ARPs suicidas caras. O HARPY que vc citou, a India pagou USD 10 milhões por unidade. Não sei o valor da mini Harpy. Mas vai custar quanto se o irmão maior custa USD 10 milhões? Se custar 5 vezes menos ainda vai custar o dobro do Derby.
O ROC preconiza que cada Bia possa engajar pelo menos 16 alvos simultaneamente e, como requisitos desejável, 32. Ou seja, mesmo que o EB adquira um sistema que intercepte 16 alvos, depreende-se que cada Bia irá levar pelos menos 32 mísseis. Como a intenção do EB é adquirir inicialmente para formar 1 Grupamento, ou seja, 3 baterias, nós estamos falando de pelo menos 100 de mísseis.
Que país da Am do Sul terá grana para ter mais do que 100 ARPs suicidas?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
knigh7 escreveu: Dom Nov 07, 2021 1:29 pm Esses sistemas C-RAM com canhões vêm com capacidade de utilizar mísseis de curto alcance.
O EB pretende adquirir os canhões para AAAe em 2028. Tendo os requisitos da média altura a capacidade de interceptar mísseis a até mach 2.3 (800m/s) a não mais que 300m de altura ou bombas a até 300m/s a não mais que 100 metros de altura sistema será capaz de realizar atividades C-RAM. E terá capacidade de agir na média altura.
Eu prefiro por 4 anos ter essas capacidades juntas do que adquirir um sistema apenas C-RAM agora.
E há ARPs suicidas caras. O HARPY que vc citou, a India pagou USD 10 milhões por unidade. Não sei o valor da mini Harpy. Mas vai custar quanto se o irmão maior custa USD 10 milhões? Se custar 5 vezes menos ainda vai custar o dobro do Derby.
O ROC preconiza que cada Bia possa interceptar pelo menos 16 alvos simultaneamente e, como requisitos desejável, 32. Ou seja, mesmo que o EB adquira um sistema que intercepte 16 alvos, depreende-se que cada Bia irá levar pelos menos 32 mísseis. Como a intenção do EB é adquirir inicialmente para formar 1 Grupamento, ou seja, 3 baterias, nós estamos falando de pelo menos 100 de mísseis.
Que país da Am do Sul terá grana para ter mais do que 100 ARPs suicidas?
Tá estranho esse preço; pode ser que custasse tanto quando era novidade mas hoje, com concorrência brotando de toda parte (Turcos em especial), muito brabo de ser isso tudo (talvez seja/fosse o custo do sistema completo, não o Loiter sozinho). Mais razoável:
https://defense-update.com/20210201_loi ... ons-2.html
Mais recente sobre drones da IAI:“The Harpy weapon detects, attacks and destroys enemy radar emitters, hitting them with high hit accuracy,” Israel Aerospace Industries stated. “Harpy effectively suppresses hostile SAM and radar sites for long durations, loitering above enemy territory for hours.”
If Harpy is a weapon for the suppression of enemy air defenses, KUB-BLA might be, too. A single Harpy reportedly costs around $70,000.
https://taskandpurpose.com/news/kalashn ... aze-drone/
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
De qq forma, prefiro por 4 anos ter sistemas com essas 2 capacidades (média altura e C-RAM), sendo a C-RAM cara, do que ter uma capacidade só.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Com relação aos Oelikon 35 mm, O EB desistiui deles definitivamente??
Noticia de 2018
https://www.infodefensa.com/texto-diari ... 5-mm-paulo
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
stan escreveu: Dom Nov 07, 2021 6:57 pm Com relação aos Oelikon 35 mm, O EB desistiui deles definitivamente??
Noticia de 2018
https://www.infodefensa.com/texto-diari ... 5-mm-paulo
Tem mais antiga ainda:
O Brasil, nos anos 70, o sistema Oerlikon 35mm, da Suíça, a Base do Sistema Skyguard. Está em discussão se estas peças atualmente retiradas de serviço serão recuperadas e colocadas novamente em operação.
https://www.defesanet.com.br/terrestre/ ... obrevivem/
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
knigh7 escreveu: Dom Nov 07, 2021 2:23 pm De qq forma, prefiro por 4 anos ter sistemas com essas 2 capacidades (média altura e C-RAM), sendo a C-RAM cara, do que ter uma capacidade só.
Eu escrevi 4 anos, mas é mais provável que seja 5 anos de diferença.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Acredito que o EB tenha programado para 2028 (quando se começa um novo PEEx quadrienal) a aquisição de canhões de AAAe por incapacidade financeira de conciliar os gastos dentre os vários projetos.Túlio escreveu: Dom Nov 07, 2021 7:17 pmstan escreveu: Dom Nov 07, 2021 6:57 pm Com relação aos Oelikon 35 mm, O EB desistiui deles definitivamente??
Noticia de 2018
https://www.infodefensa.com/texto-diari ... 5-mm-pauloTem mais antiga ainda:
O Brasil, nos anos 70, o sistema Oerlikon 35mm, da Suíça, a Base do Sistema Skyguard. Está em discussão se estas peças atualmente retiradas de serviço serão recuperadas e colocadas novamente em operação.
https://www.defesanet.com.br/terrestre/ ... obrevivem/
O EB já tem muito projeto para o histórico orçamentário dele.
Se alguém propor um Porta-Aviões para a MB eu mato








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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Foi mal escrito por mim: O I-Derby também tem buster (na versão MR). Se diferencia do I-Derby-ER pelas dimensões dele.knigh7 escreveu: Dom Nov 07, 2021 12:50 am
Obs: as imagens apresentadas não são da versão ER. Ela se distingue por ter um booster.
Editado pela última vez por knigh7 em Seg Nov 08, 2021 5:06 pm, em um total de 1 vez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
o Saber M200 tem capacidade de guiar atém o máximo alcance do I-Derby ER.
Esses alcances são dados com o Derby tendo energia para fazer uma manobra de 12g do final.
O Spyder tem a flexibilidade de ter na bateria Unidades de Tiro mistas, que podem operar com outros mísseis ou versões, como com o I- Derby sem booster que é capaz de interceptar alvos voando mais baixo do que o "ER" ou o "MR" com booster. Sem booster, é capaz de interceptar alvos a apenas 20m de altura. E se pode colocar nessa bateria UTs que levam o I-Derby "ER".
A Força Armada proprietária terá a opção de atualizar constantemente os sistemas ECM e ECCM do Derby oferecidos pela Rafael.(claro que não vai ser de graça).
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Um vídeo do Caiafa, e acho que de outros sites também, dão conta de uma entrevista da IAI sobre o sistema que a empresa está oferecendo para o Brasil, baseado nos mísseis Barak.
Pessoalmente entendo este sistema como o mais adequado à FAB e suas necessidades.
Já a MB tem mais foco na defesa AAe do CFN com a sua brigada anfíbia, que precisa de sistemas da categoria do Pantsyr, enquanto opara também mísseis shorad para a defesa das bases navais e outras estruturas da MB. Talvez a base naval do RJ e a dos submarinos necessitem de sistemas completos para a sua defesa, mas até nisso o Pantsyr SM pode cobrir entre de 10 a 40 kms enquanto outros sistemas maiores podem fazer a defesa de área.
Já o EB é um caso mais complexo pois está tentando resolver um problema no telhado quando não tem nem para o chão. É muito difícil tentar entender isso de querer AAe de média altura quando nem os btl de inf conseguem operar um simples IGLA.
Mas toca o barco. Esta é a nossa defesa terras brasilis.
Pessoalmente entendo este sistema como o mais adequado à FAB e suas necessidades.
Já a MB tem mais foco na defesa AAe do CFN com a sua brigada anfíbia, que precisa de sistemas da categoria do Pantsyr, enquanto opara também mísseis shorad para a defesa das bases navais e outras estruturas da MB. Talvez a base naval do RJ e a dos submarinos necessitem de sistemas completos para a sua defesa, mas até nisso o Pantsyr SM pode cobrir entre de 10 a 40 kms enquanto outros sistemas maiores podem fazer a defesa de área.
Já o EB é um caso mais complexo pois está tentando resolver um problema no telhado quando não tem nem para o chão. É muito difícil tentar entender isso de querer AAe de média altura quando nem os btl de inf conseguem operar um simples IGLA.
Mas toca o barco. Esta é a nossa defesa terras brasilis.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Para ABM, Israel apenas utiliza o Barak * em escoltas. Em terra, a capacidade ABM fica a cargo do Arrow 2, 3 e Patriot (este melhorado pelas empresas de lá).
*Os Arrows têm quase 7 metros, com 80cm de diâmetro. E Israel só tem corvetas.
*Os Arrows têm quase 7 metros, com 80cm de diâmetro. E Israel só tem corvetas.