Nomes para os novos navios
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Re: Nomes para os novos navios
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: Nomes para os novos navios
Sugestão de nomes para os novos submarinos:
S40 - Guanabara
S41 - Bahia
S42 - Rio Grande do Sul
S43 - Amazonas
Estes nomes já foram utilizados no passado em submarinos da classe GUPPY, ex-US Navy.
Sds
Lord Nauta
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S41 - Bahia
S42 - Rio Grande do Sul
S43 - Amazonas
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Re: Nomes para os novos navios
Só vou dar o nome dos NAe's e dos SN-BR's
Frota Norte São Luís - MA
NAe Imperador Dom Pedro I
SN-BR Amazonas
SN-BR Roraima
SN-BR Acre
Frota Sul Rio de Janeiro - RJ
NAe Imperador Dom Pedro II
SN-BR Rio de Janeiro
SN-BR Bahia
SN-BR Espírito Santo

Frota Norte São Luís - MA
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SN-BR Amazonas
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Re: Nomes para os novos navios
Sugestões de nomes para novos NasHs:
Emilio Ribas
Adolfo Lutz
Sds
Lord Nauta
Emilio Ribas
Adolfo Lutz
Sds
Lord Nauta
Re: Nomes para os novos navios
Adolfo Lutz é uma ótima sugestão!Lord Nauta escreveu:Sugestões de nomes para novos NasHs:
Emilio Ribas
Adolfo Lutz
Sds
Lord Nauta
Se não houver campo aberto
lá em cima, quando me for
um galpão acolhedor
de santa fé bem coberto
um pingo pastando perto
só de pensar me comovo
eu juro pelo meu povo,
nem todo o céu me segura
retorno à velha planura
pra ser gaúcho de novo
lá em cima, quando me for
um galpão acolhedor
de santa fé bem coberto
um pingo pastando perto
só de pensar me comovo
eu juro pelo meu povo,
nem todo o céu me segura
retorno à velha planura
pra ser gaúcho de novo
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Re: Nomes para os novos navios
Lord Nauta[/quote]
Adolfo Lutz é uma ótima sugestão![/quote]
Adolfo Lutz (Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 1855 — Rio de Janeiro, 6 de outubro de 1940) foi um médico e cientista brasileiro, pai da medicina tropical e da zoologia médica no Brasil. Pioneiro na área de epidemiologia e na pesquisa de doenças infecciosas.
Estudou medicina na Suíça, graduando-se em 1879 na Universidade de Berna. Depois de graduado, foi estudar técnicas de medicina experimental em vários centros médicos de Londres (Inglaterra - onde estudou com Joseph Lister, 1827-1921); Leipzig (Alemanha); Viena (Áustria); Praga (República Checa) e Paris (França - onde estudou com Louis Pasteur, 1822–1895).
Retornou ao Brasil em 1881. Lutz inicialmente trabalha como clínico geral em Limeira (São Paulo) por seis anos. Desejando seguir em pesquisas médicas, ele retorna para Hamburgo (Alemanha), onde mais uma vez irá trabalhar com Paul Gerson Unna (1850-1929), especializando em doenças infecciosas e em medicina tropical. Com o aumento de sua fama, ele foi convidado para assumir o cargo de diretor do Hospital Kalihi no Havaí, onde fez sua pesquisa sobre hanseníase. Depois disso, ele trabalhou por um período na Califórnia (Estados Unidos), antes de retornar para o Brasil em 1892, atendendo ao convite do governador de São Paulo para dirigir o Instituto de Bacteriologia (mais tarde, este instituto irá se chamar Instituto Adolfo Lutz em sua homenagem). A cidade de Santos (São Paulo) sofreu uma severa epidemia de peste bubônica, e Lutz foi trabalhar com outros dois jovens médicos brasileiros, Emílio Ribas e Vital Brazil. Lutz e Brazil tornar-se-iam amigos, sendo que este daria suporte às pesquisas pioneiras de Vital Brazil sobre antídotos para picadas de cobra, contribuindo decisivamente para a criação de outro instituto de pesquisa (Instituto Butantan) em São Paulo, totalmente devotado para essa linha de pesquisa.
Lutz foi o primeiro cientista latino-americano a estudar e confirmar os mecanismos de transmissão da febre amarela pelo Aedes aegypti, uma espécie de mosquito que é um reservatório natural e vetor dessa doença. Lutz foi o responsável pela identificação do blastomicose sul-americano. Sua dedicação à saúde pública fez com que lutasse e pesquisasse sobre várias epidemias de diversas regiões do Brasil, como a cólera, peste bubônica, febre tifóide, malária, ancilostomíase, esquistossomose e leishmaniose.
Outras de suas maiores realizações foram seu pioneirismo sobre a Entomologia Médica e as propriedades terapêuticas das plantas Brasileiras. Como zoologista, ele descreveu várias novas espécies de anfíbios e insetos, como o Anopheles lutzii (uma espécie de mosquito).
Depois da aposentadoria em 1908, Dr. Adolfo Lutz mudou-se para a Cidade do Rio de Janeiro, onde trabalhou por mais 32 anos, até a morte em 6 de outubro de 1940, no Instituto Oswaldo Cruz.
A filha, Bertha Lutz (1894-1976) foi uma importante zoóloga, feminista e política brasileira.
Adolfo Lutz é uma ótima sugestão![/quote]
Adolfo Lutz (Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 1855 — Rio de Janeiro, 6 de outubro de 1940) foi um médico e cientista brasileiro, pai da medicina tropical e da zoologia médica no Brasil. Pioneiro na área de epidemiologia e na pesquisa de doenças infecciosas.
Estudou medicina na Suíça, graduando-se em 1879 na Universidade de Berna. Depois de graduado, foi estudar técnicas de medicina experimental em vários centros médicos de Londres (Inglaterra - onde estudou com Joseph Lister, 1827-1921); Leipzig (Alemanha); Viena (Áustria); Praga (República Checa) e Paris (França - onde estudou com Louis Pasteur, 1822–1895).
Retornou ao Brasil em 1881. Lutz inicialmente trabalha como clínico geral em Limeira (São Paulo) por seis anos. Desejando seguir em pesquisas médicas, ele retorna para Hamburgo (Alemanha), onde mais uma vez irá trabalhar com Paul Gerson Unna (1850-1929), especializando em doenças infecciosas e em medicina tropical. Com o aumento de sua fama, ele foi convidado para assumir o cargo de diretor do Hospital Kalihi no Havaí, onde fez sua pesquisa sobre hanseníase. Depois disso, ele trabalhou por um período na Califórnia (Estados Unidos), antes de retornar para o Brasil em 1892, atendendo ao convite do governador de São Paulo para dirigir o Instituto de Bacteriologia (mais tarde, este instituto irá se chamar Instituto Adolfo Lutz em sua homenagem). A cidade de Santos (São Paulo) sofreu uma severa epidemia de peste bubônica, e Lutz foi trabalhar com outros dois jovens médicos brasileiros, Emílio Ribas e Vital Brazil. Lutz e Brazil tornar-se-iam amigos, sendo que este daria suporte às pesquisas pioneiras de Vital Brazil sobre antídotos para picadas de cobra, contribuindo decisivamente para a criação de outro instituto de pesquisa (Instituto Butantan) em São Paulo, totalmente devotado para essa linha de pesquisa.
Lutz foi o primeiro cientista latino-americano a estudar e confirmar os mecanismos de transmissão da febre amarela pelo Aedes aegypti, uma espécie de mosquito que é um reservatório natural e vetor dessa doença. Lutz foi o responsável pela identificação do blastomicose sul-americano. Sua dedicação à saúde pública fez com que lutasse e pesquisasse sobre várias epidemias de diversas regiões do Brasil, como a cólera, peste bubônica, febre tifóide, malária, ancilostomíase, esquistossomose e leishmaniose.
Outras de suas maiores realizações foram seu pioneirismo sobre a Entomologia Médica e as propriedades terapêuticas das plantas Brasileiras. Como zoologista, ele descreveu várias novas espécies de anfíbios e insetos, como o Anopheles lutzii (uma espécie de mosquito).
Depois da aposentadoria em 1908, Dr. Adolfo Lutz mudou-se para a Cidade do Rio de Janeiro, onde trabalhou por mais 32 anos, até a morte em 6 de outubro de 1940, no Instituto Oswaldo Cruz.
A filha, Bertha Lutz (1894-1976) foi uma importante zoóloga, feminista e política brasileira.
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Re: Nomes para os novos navios
Emílio Marcondes Ribas (Pindamonhangaba, 11 de abril de 1862 — São Paulo, 19 de fevereiro de 1925) foi um sanitarista brasileiro. Trabalhou no combate a epidemias e endemias, tendo criado Instituto Butantan entre outros órgãos públicos de saúde pública.
Nasceu em Pindamonhangaba, São Paulo, aos 11 de abril de 1862. Filho de Cândido Marcondes Ribas e D. Andradina Marcondes Machado Ribas. Faleceu na cidade de São Paulo, aos 19 de dezembro de 1925.
Diplomou-se em 1887 pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Depois de formado, retornou a sua terra natal onde se casou com D. Maria Carolina Bulcão Ribas, seguindo, logo depois, para Santa Rita do Passa Quatro, onde iniciou sua atividade clínica.
Nomeado Inspetor Sanitário a 11 de setembro de 1895, iniciou sua carreira como auxiliar do Dr. Diogo Teixeira de Faria, no Desinfetório Central, em 1896. Teve oportunidade de combater várias epidemias, não só na Capital mas também no Interior, principalmente de febre amarela, em Jaú, Rio Claro, Araraquara, Pirassununga e Campinas.
Promovido a Chefe da Comissão Sanitária de Campinas em 1896, permaneceu até 15 de abril de 1898, data em que foi nomeado Diretor Geral do Serviço Sanitário. Exerceu o cargo por quase vinte anos consecutivos, tendo-se aposentado em 1917.
SUAS PRINCIPAIS REALIZAÇÕES:
• Foi o pioneiro na luta contra a Febre Amarela no Brasil e na América do Sul;
• Foi o criador do Instituto Butantan, na época em que a PESTE invadiu o nosso país (1899);
• Foi o idealizador de Campos do Jordão, como estância climática, juntamente com Victor Godinho, em 1911;
• Foi o idealizador do Sanatório de Santo Ângelo, o primeiro com características mais humanas de assistência aos hansenianos no Brasil;
• Estudou, com critério e segurança, a forma atenuada da Varíola – o alastrim – levando os seus estudos aos grandes centros científicos, onde foram discutidos e acatados;
• Foi criador da Seção de Proteção à Primeira Infância, da Inspetoria Sanitária Escolar, do Serviço de Profilaxia e Tratamento do Tracoma;
• Reorganizou o Serviço Sanitário, remodelando o Desinfetório Central, o Hospital de Isolamento, os Laboratórios de Análises Clinicas e Bromatológicas, o Farmacêutico e a Seção de Engenharia Sanitária.
Dr. Emílio Marcondes Ribas já tinha enfrentado a febre amarela na região de Campinas, no final do século XIX, contando com o apoio do cientista Adolfo Lutz, então Diretor do Instituto Bacteriológico.Dr. Ribas publicou, em 1901, o trabalho “O MOSQUITO CONSIDERADO COMO AGENTE DE PROPAGAÇÃO DA FEBRE AMARELA”, que encontrou forte oposição de médicos importantes de São Paulo.
Em janeiro e fevereiro de 1903, resolveu fazer uma experiência semelhante à realizada em Cuba. Unindo-se ao médico e amigo Adolfo Lutz e a mais dois voluntários, Oscar Marques Moreira e Domingos Pereira Vaz, deixaram-se picar por mosquitos que estiveram em contato com doentes graves de febre amarela.
A experiência ocorreu no interior do HOSPITAL DE ISOLAMENTO DE SÃO PAULO, atual Instituto de Infectologia Emilio Ribas, sendo o Diretor da época Dr. Cândido Espinheira e o médico interno Dr. Victor Godinho. Repetiram a experiência com dois novos voluntários, Januário Fiori e André Ramos, realizando o mesmo procedimento anterior.
Uma nova experiência foi realizada em abril de 1903, dessa vez, com três imigrantes italianos, pagos para permanecerem entre secreções e lençóis usados por doentes com febre amarela. As experiências revestiram-se do maior rigor científico.
As provas foram acompanhadas por médicos que não endossavam essas teses.
Com os resultados desse trabalho se provou:
• A transmissão da febre amarela pela picada de mosquitos infectados por pessoas atingidas por essa moléstia;
• O não contágio, através do contato com roupas e objetos usados e sujos dos doentes.
Em 1903, a Memória dessa experiência foi apresentada no 5º Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia, onde Dr. Ribas defendeu a tese de que os meios de defesa válidos para a eliminação da moléstia deviam dirigir-se à eliminação dos mosquitos vetores e não aos meios apregoados pelos “contagionistas”.Nesse mesmo ano, a febre amarela é declarada extinta em todo o Estado de São Paulo.
Nasceu em Pindamonhangaba, São Paulo, aos 11 de abril de 1862. Filho de Cândido Marcondes Ribas e D. Andradina Marcondes Machado Ribas. Faleceu na cidade de São Paulo, aos 19 de dezembro de 1925.
Diplomou-se em 1887 pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Depois de formado, retornou a sua terra natal onde se casou com D. Maria Carolina Bulcão Ribas, seguindo, logo depois, para Santa Rita do Passa Quatro, onde iniciou sua atividade clínica.
Nomeado Inspetor Sanitário a 11 de setembro de 1895, iniciou sua carreira como auxiliar do Dr. Diogo Teixeira de Faria, no Desinfetório Central, em 1896. Teve oportunidade de combater várias epidemias, não só na Capital mas também no Interior, principalmente de febre amarela, em Jaú, Rio Claro, Araraquara, Pirassununga e Campinas.
Promovido a Chefe da Comissão Sanitária de Campinas em 1896, permaneceu até 15 de abril de 1898, data em que foi nomeado Diretor Geral do Serviço Sanitário. Exerceu o cargo por quase vinte anos consecutivos, tendo-se aposentado em 1917.
SUAS PRINCIPAIS REALIZAÇÕES:
• Foi o pioneiro na luta contra a Febre Amarela no Brasil e na América do Sul;
• Foi o criador do Instituto Butantan, na época em que a PESTE invadiu o nosso país (1899);
• Foi o idealizador de Campos do Jordão, como estância climática, juntamente com Victor Godinho, em 1911;
• Foi o idealizador do Sanatório de Santo Ângelo, o primeiro com características mais humanas de assistência aos hansenianos no Brasil;
• Estudou, com critério e segurança, a forma atenuada da Varíola – o alastrim – levando os seus estudos aos grandes centros científicos, onde foram discutidos e acatados;
• Foi criador da Seção de Proteção à Primeira Infância, da Inspetoria Sanitária Escolar, do Serviço de Profilaxia e Tratamento do Tracoma;
• Reorganizou o Serviço Sanitário, remodelando o Desinfetório Central, o Hospital de Isolamento, os Laboratórios de Análises Clinicas e Bromatológicas, o Farmacêutico e a Seção de Engenharia Sanitária.
Dr. Emílio Marcondes Ribas já tinha enfrentado a febre amarela na região de Campinas, no final do século XIX, contando com o apoio do cientista Adolfo Lutz, então Diretor do Instituto Bacteriológico.Dr. Ribas publicou, em 1901, o trabalho “O MOSQUITO CONSIDERADO COMO AGENTE DE PROPAGAÇÃO DA FEBRE AMARELA”, que encontrou forte oposição de médicos importantes de São Paulo.
Em janeiro e fevereiro de 1903, resolveu fazer uma experiência semelhante à realizada em Cuba. Unindo-se ao médico e amigo Adolfo Lutz e a mais dois voluntários, Oscar Marques Moreira e Domingos Pereira Vaz, deixaram-se picar por mosquitos que estiveram em contato com doentes graves de febre amarela.
A experiência ocorreu no interior do HOSPITAL DE ISOLAMENTO DE SÃO PAULO, atual Instituto de Infectologia Emilio Ribas, sendo o Diretor da época Dr. Cândido Espinheira e o médico interno Dr. Victor Godinho. Repetiram a experiência com dois novos voluntários, Januário Fiori e André Ramos, realizando o mesmo procedimento anterior.
Uma nova experiência foi realizada em abril de 1903, dessa vez, com três imigrantes italianos, pagos para permanecerem entre secreções e lençóis usados por doentes com febre amarela. As experiências revestiram-se do maior rigor científico.
As provas foram acompanhadas por médicos que não endossavam essas teses.
Com os resultados desse trabalho se provou:
• A transmissão da febre amarela pela picada de mosquitos infectados por pessoas atingidas por essa moléstia;
• O não contágio, através do contato com roupas e objetos usados e sujos dos doentes.
Em 1903, a Memória dessa experiência foi apresentada no 5º Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia, onde Dr. Ribas defendeu a tese de que os meios de defesa válidos para a eliminação da moléstia deviam dirigir-se à eliminação dos mosquitos vetores e não aos meios apregoados pelos “contagionistas”.Nesse mesmo ano, a febre amarela é declarada extinta em todo o Estado de São Paulo.
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Re: Nomes para os novos navios
Joaquim Cândido Soares de Meireles (Sabará, 5 de novembro de 1797 — Rio de Janeiro, 13 de julho de 1868) foi um médico cirurgião-mor e político brasileiro. Foi fundador, idealizador e primeiro presidente da Academia Imperial (hoje Academia Nacional de Medicina) e Patrono do Serviço de Saúde da Marinha do Brasil.
Formou-se em medicina pelo Curso da Escola de Médico-Cirúrgico do Rio de Janeiro, em 1822. Doutor-se em medicina cirurgica pela Faculdade de Medicina de Paris, onde sustentou duas teses sobre: Dissertation sur l´histoire de l`eléphantiasis, apresentada em 10 de janeiro de 1827, e Dissertation sur les plaies d`armes á feu, apresentada em 25 de abril de 1827.
Trabalhou na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro na enfermaria do médico Luiz Vicente De Simoni. Em 30 de junho de 1829, ele, juntamento com os médicos José Francisco Xavier Sigaud, José Martins da Cruz Jobim, Jean Maurice Faivre e Luiz Vicente De Simoni, fundaram a Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro (posteriormente Academia Nacional de Medicina).Soares de Meirelles presidiu a Academia Nacional de Medicina 1829/1830, 1833, 1835/1838 e 1845 a 1848. Foi médico pelo Serviço de Saúde do Exército 1819/1828 e Patrono do Serviço de Saúde da Marinha do Brasil e Chefiou o Serviço de Saúde da Marinha do Brasil entre 1849 e 1868.Foi Patrono e Membro Titular da Cadeira 1 da Academia Nacional de Medicina e Patrono da Cadeira 28 da Academia Brasileira de Medicina Militar. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Foi comendador da Imperial Ordem da Rosa e conselheiro do Imperador. Faleceu no Rio de Janeiro em 13 de Julho de 1868 aos 71 anos. Soares de Meireles, foi político, deputado e cirurgião-mor da Armada.
Formou-se em medicina pelo Curso da Escola de Médico-Cirúrgico do Rio de Janeiro, em 1822. Doutor-se em medicina cirurgica pela Faculdade de Medicina de Paris, onde sustentou duas teses sobre: Dissertation sur l´histoire de l`eléphantiasis, apresentada em 10 de janeiro de 1827, e Dissertation sur les plaies d`armes á feu, apresentada em 25 de abril de 1827.
Trabalhou na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro na enfermaria do médico Luiz Vicente De Simoni. Em 30 de junho de 1829, ele, juntamento com os médicos José Francisco Xavier Sigaud, José Martins da Cruz Jobim, Jean Maurice Faivre e Luiz Vicente De Simoni, fundaram a Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro (posteriormente Academia Nacional de Medicina).Soares de Meirelles presidiu a Academia Nacional de Medicina 1829/1830, 1833, 1835/1838 e 1845 a 1848. Foi médico pelo Serviço de Saúde do Exército 1819/1828 e Patrono do Serviço de Saúde da Marinha do Brasil e Chefiou o Serviço de Saúde da Marinha do Brasil entre 1849 e 1868.Foi Patrono e Membro Titular da Cadeira 1 da Academia Nacional de Medicina e Patrono da Cadeira 28 da Academia Brasileira de Medicina Militar. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Foi comendador da Imperial Ordem da Rosa e conselheiro do Imperador. Faleceu no Rio de Janeiro em 13 de Julho de 1868 aos 71 anos. Soares de Meireles, foi político, deputado e cirurgião-mor da Armada.Formou-se em medicina pelo Curso da Escola de Médico-Cirúrgico do Rio de Janeiro, em 1822. Doutor-se em medicina cirurgica pela Faculdade de Medicina de Paris, onde sustentou duas teses sobre: Dissertation sur l´histoire de l`eléphantiasis, apresentada em 10 de janeiro de 1827, e Dissertation sur les plaies d`armes á feu, apresentada em 25 de abril de 1827.Trabalhou na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro na enfermaria do médico Luiz Vicente De Simoni. Em 30 de junho de 1829, ele, juntamento com os médicos José Francisco Xavier Sigaud, José Martins da Cruz Jobim, Jean Maurice Faivre e Luiz Vicente De Simoni, fundaram a Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro (posteriormente Academia Nacional de Medicina).
Soares de Meirelles presidiu a Academia Nacional de Medicina 1829/1830, 1833, 1835/1838 e 1845 a 1848. Foi médico pelo Serviço de Saúde do Exército 1819/1828 e Patrono do Serviço de Saúde da Marinha do Brasil e Chefiou o Serviço de Saúde da Marinha do Brasil entre 1849 e 1868.Foi Patrono e Membro Titular da Cadeira 1 da Academia Nacional de Medicina e Patrono da Cadeira 28 da Academia Brasileira de Medicina Militar. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Foi comendador da Imperial Ordem da Rosa e conselheiro do Imperador. Faleceu no Rio de Janeiro em 13 de Julho de 1868 aos 71 anos.
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Lord Nauta
Formou-se em medicina pelo Curso da Escola de Médico-Cirúrgico do Rio de Janeiro, em 1822. Doutor-se em medicina cirurgica pela Faculdade de Medicina de Paris, onde sustentou duas teses sobre: Dissertation sur l´histoire de l`eléphantiasis, apresentada em 10 de janeiro de 1827, e Dissertation sur les plaies d`armes á feu, apresentada em 25 de abril de 1827.
Trabalhou na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro na enfermaria do médico Luiz Vicente De Simoni. Em 30 de junho de 1829, ele, juntamento com os médicos José Francisco Xavier Sigaud, José Martins da Cruz Jobim, Jean Maurice Faivre e Luiz Vicente De Simoni, fundaram a Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro (posteriormente Academia Nacional de Medicina).Soares de Meirelles presidiu a Academia Nacional de Medicina 1829/1830, 1833, 1835/1838 e 1845 a 1848. Foi médico pelo Serviço de Saúde do Exército 1819/1828 e Patrono do Serviço de Saúde da Marinha do Brasil e Chefiou o Serviço de Saúde da Marinha do Brasil entre 1849 e 1868.Foi Patrono e Membro Titular da Cadeira 1 da Academia Nacional de Medicina e Patrono da Cadeira 28 da Academia Brasileira de Medicina Militar. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Foi comendador da Imperial Ordem da Rosa e conselheiro do Imperador. Faleceu no Rio de Janeiro em 13 de Julho de 1868 aos 71 anos. Soares de Meireles, foi político, deputado e cirurgião-mor da Armada.
Formou-se em medicina pelo Curso da Escola de Médico-Cirúrgico do Rio de Janeiro, em 1822. Doutor-se em medicina cirurgica pela Faculdade de Medicina de Paris, onde sustentou duas teses sobre: Dissertation sur l´histoire de l`eléphantiasis, apresentada em 10 de janeiro de 1827, e Dissertation sur les plaies d`armes á feu, apresentada em 25 de abril de 1827.
Trabalhou na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro na enfermaria do médico Luiz Vicente De Simoni. Em 30 de junho de 1829, ele, juntamento com os médicos José Francisco Xavier Sigaud, José Martins da Cruz Jobim, Jean Maurice Faivre e Luiz Vicente De Simoni, fundaram a Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro (posteriormente Academia Nacional de Medicina).Soares de Meirelles presidiu a Academia Nacional de Medicina 1829/1830, 1833, 1835/1838 e 1845 a 1848. Foi médico pelo Serviço de Saúde do Exército 1819/1828 e Patrono do Serviço de Saúde da Marinha do Brasil e Chefiou o Serviço de Saúde da Marinha do Brasil entre 1849 e 1868.Foi Patrono e Membro Titular da Cadeira 1 da Academia Nacional de Medicina e Patrono da Cadeira 28 da Academia Brasileira de Medicina Militar. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Foi comendador da Imperial Ordem da Rosa e conselheiro do Imperador. Faleceu no Rio de Janeiro em 13 de Julho de 1868 aos 71 anos. Soares de Meireles, foi político, deputado e cirurgião-mor da Armada.Formou-se em medicina pelo Curso da Escola de Médico-Cirúrgico do Rio de Janeiro, em 1822. Doutor-se em medicina cirurgica pela Faculdade de Medicina de Paris, onde sustentou duas teses sobre: Dissertation sur l´histoire de l`eléphantiasis, apresentada em 10 de janeiro de 1827, e Dissertation sur les plaies d`armes á feu, apresentada em 25 de abril de 1827.Trabalhou na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro na enfermaria do médico Luiz Vicente De Simoni. Em 30 de junho de 1829, ele, juntamento com os médicos José Francisco Xavier Sigaud, José Martins da Cruz Jobim, Jean Maurice Faivre e Luiz Vicente De Simoni, fundaram a Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro (posteriormente Academia Nacional de Medicina).
Soares de Meirelles presidiu a Academia Nacional de Medicina 1829/1830, 1833, 1835/1838 e 1845 a 1848. Foi médico pelo Serviço de Saúde do Exército 1819/1828 e Patrono do Serviço de Saúde da Marinha do Brasil e Chefiou o Serviço de Saúde da Marinha do Brasil entre 1849 e 1868.Foi Patrono e Membro Titular da Cadeira 1 da Academia Nacional de Medicina e Patrono da Cadeira 28 da Academia Brasileira de Medicina Militar. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Foi comendador da Imperial Ordem da Rosa e conselheiro do Imperador. Faleceu no Rio de Janeiro em 13 de Julho de 1868 aos 71 anos.
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Re: Nomes para os novos navios
só não entendo o porq ue de um medico nomear um navio aerodromo
"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
http://ridingaraid.blogspot.com.br/ meu blog
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Re: Nomes para os novos navios
??U-27 escreveu:só não entendo o porq ue de um medico nomear um navio aerodromo
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
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Re: Nomes para os novos navios
X2Boss escreveu:Só vou dar o nome dos NAe's e dos SN-BR's![]()
Frota Norte São Luís - MA
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SN-BR Amazonas
SN-BR Roraima
SN-BR Acre
Frota Sul Rio de Janeiro - RJ
NAe Imperador Dom Pedro II
SN-BR Rio de Janeiro
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Só acrecentaria se houvesse um
3º NAe - Presidente Lula

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Re: Nomes para os novos navios
Boss escreveu:Só vou dar o nome dos NAe's e dos SN-BR's![]()
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Uma boa mesmo, seriam os NAes da Classe Imperador



Abraço
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Re: Nomes para os novos navios
Gostei dos imperadores não.....megalômanos demais...e somos uma república.
Que tal Na Pearl Harbor
Que tal Na Pearl Harbor

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Re: Nomes para os novos navios
Loki escreveu:Boss escreveu:Só vou dar o nome dos NAe's e dos SN-BR's![]()
Frota Norte São Luís - MA
NAe Imperador Dom Pedro I
SN-BR Amazonas
SN-BR Roraima
SN-BR Acre
Frota Sul Rio de Janeiro - RJ
NAe Imperador Dom Pedro II
SN-BR Rio de Janeiro
SN-BR Bahia
SN-BR Espírito Santo
Uma boa mesmo, seriam os NAes da Classe Imperador![]()
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Abraço
Ficava bacana mesmo...mas nos limitaria a 2 Nas....a 3° frota no pacífico ficaria enrolada....só sobraria o Adriano.
Na Pedro I, e Na Pedro II ficava legal.
- Ilya Ehrenburg
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Re: Nomes para os novos navios
Enquanto não houver uma belonave com o nome de "Ilya Ehrenburg", não haverá Marinha!
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!