Fórum Defesa Brasil

Immortal Horgh escreveu:

PRick escreveu: Se a interpretação mais corrente por aqui, estiver correta, não veremos nenhuma nota do MD.

[]´s

Talvez, mas vamos supor que realmente a coisa seja essa, nenhum dos 3 RFP foi o que esperávamos, então o MD pode sim vir à público e dizer que solicitou maiores informações dos fabricantes e incluir informações de mais 2.

[ ]s

Eu duvido muito que soltariam uma nota colocando mais lenha da fogueira.

[]´s

GDA_Fear escreveu:

FOXTROT escreveu:Considerando que uma eventual guerra pela soberania da Amazônia teria como oponente os EUA, não seria temerário comprar o caça Norte Americano, com eles conhecendo o software e o resto todo do caça, quanto ao Rafale, ninguém comprou o caça ainda, o que daqui a uns 20 anos teríamos um custo de manutenção altíssimo, o caça sueco é muito bom, mas para um país continental como é o Brasil, não passa de um caça de defesa de base, então chegamos ao SU-35, não há perspectivas de conflito entre Brasil e Rússia, Existe toda uma família de caças SU-30/32/33/34 e 35 que usam peças em comum, o que tornará a manutenção mais econômica, possui o maior raio de ação de todos os caças propostos, possui um arsenal formidável que nos dará acesso a equipamentos que ainda não dispomos, podendo serem utilizados para cópia e melhoramento através de engenharia reversa.

Por tudo isso acredito que o Caça Russo seja a melhor escolha para a FAB.

Pra isso tem a abertura dos códigos fontes tendo eles em mão isso não acontecerá

É fácil resolver qualquer problema quanto a soberania brasileira na amazôna: alguns Sunb's Nuclear. Se não funcionar e o caso for extremo é só apelar - grandes resrvas de urânio + melhor tecnologia de enriquecimnto do mundo (levitação eletro-magnética) + um VLS adaptado = míssil balístico. Se opositor tivar a dúvida q poderá levar uns quilotons na cabeça ficará a centenas de milhas de distância...

Se lembram da "Guerra da Lagosta", imaginem se tivéssemos esses brinquedinhos...

Se um dia o bicho pegar, #$@@&** este tratado de não proliferação... q só serve para manter o monopólio das grandes potências e seus aliados - Israel tem a o rodo e a AIE nunca inspeciona Dodoma... já o Irã (esqueçam o teatro p/a platéia interna) q é ameaçado por todo mundo não pode...

A FAB normalmente presta esclarecimentos sobre problemas que surgem da mídia.
Isto ocorreu com o suposta ''cancelamento do Fx2'' a alguns mêses atraz, e tambem com a possivel substituição do FX-2 por um caça de 5 geração.

Acredito que em breve a FAB venha colocar os pingos nos Is

Bourne escreveu:

orestespf escreveu:É provável que uma nota oficial explicando os "fatos" surja em breve.

Confirmando a declaração do NJ? Ou dizendo, educamente, que foi um lapso e que o ministro foi mau compreendido?

Não faz diferença, o importante é o "esclarecimento".


Abração,

Orestes

Não acho q deveriamos ter armas nucleares, por enquanto. No entanto, devemos ter condições plenas de podermos fabricá-las rapidamente caso seja necessário... Não há fator mais forte de dissuação do q esse... caso os "imperialistazinhos" um dia venham ameaçar qualquer uma das duas amazônias - a verde a a azul...

gaitero escreveu:A FAB normalmente presta esclarecimentos sobre problemas que surgem da mídia.
Isto ocorreu com o suposta ''cancelamento do Fx2'' a alguns mêses atraz, e tambem com a possivel substituição do FX-2 por um caça de 5 geração.

Acredito que em breve a FAB venha colocar os pingos nos Is

Sei lá, mas para mim essa é uma situação que qualquer coisa falada, só piora o negócio.

[]´s

Immortal Horgh escreveu: Pensa assim, os caras prometeram mundos e fundos pra nós, aí chegou o RFP e só pelo começo já se percebeu a coisa "não foi bem assim como falaram", você acha que já não daria pra se tomar uma posição?
[ ]s

Não há como um grupo técnico da FAB avaliar determinados aspectos da proposta em menos de 48 horas, nem numa analise preliminar. Eles não podem enviar um documento para ser discutido pelo alto comando, sem se certificar que não há erros de interpretação e que a opinião é consensual dentro do grupo.

Depois, não é só o Comandate Saito que decide, precisa discutir com o alto oficialado da FAB. Para isso é necessário que todos os membros tenham acesso ao relatório e tirem todas as dúvidas e impressições presentes, antes de tomar qualquer decisão. Além do que, eles não vão ler o relatório como um romance, vão analisar cada frase. Ainda, tem que considerar as opiniões divergentes dentro do grupo que vão discutir até chegar a um consenso, apoiado por todos. Quando chega ao MD é a mesma coisa, e no alto comando do governo, idem. Depois de tudo isso, chegar a um consenso é outro parto.

E, por último, o pessoal interessado vai analisar todos os aspectos antes de tomar qualquer atitude. Ainda assim, o Presidente Lula tem que autorizar. E, de qualquer forma, não parece que a declaração do NJ seja a forma que essas instituições agiriam numa situação dessas, mas, sim, conversar diretamente com cada empresa e Estado, sem a interferência da imprensa para atrapalhar a negociação.

Esse processo descrito, na melhor das hipóteses, demoraria duas-três semanas. Por essas e outras, que me parece que a declaração do NJ foi só um lapso ou uma grnade cagada.

Bourne escreveu:

Immortal Horgh escreveu: Pensa assim, os caras prometeram mundos e fundos pra nós, aí chegou o RFP e só pelo começo já se percebeu a coisa "não foi bem assim como falaram", você acha que já não daria pra se tomar uma posição?
[ ]s

Não há como um grupo técnico da FAB avaliar determinados aspectos da proposta em menos de 48 horas, nem numa analise preliminar. Eles não podem enviar um documento para ser discutido pelo alto comando, sem se certificar que não há erros de interpretação e que a opinião é consensual dentro do grupo.

Depois, não é só o Comandate Saito que decide, precisa discutir com o alto oficialado da FAB. Para isso é necessário que todos os membros tenham acesso ao relatório e tirem todas as dúvidas e impressições presentes, antes de tomar qualquer decisão. Além do que, eles não vão ler o relatório como um romance, vão analisar cada frase. Ainda, tem que considerar as opiniões divergentes dentro do grupo que vão discutir até chegar a um consenso, apoiado por todos. Quando chega ao MD é a mesma coisa, e no alto comando do governo, idem. Depois de tudo isso, chegar a um consenso é outro parto.

E, por último, o pessoal interessado vai analisar todos os aspectos antes de tomar qualquer atitude. Ainda assim, o Presidente Lula tem que autorizar. E, de qualquer forma, não parece que a declaração do NJ seja a forma que essas instituições agiriam numa situação dessas, mas, sim, conversar diretamente com cada empresa e Estado, sem a interferência da imprensa para atrapalhar a negociação.

Esse processo descrito, na melhor das hipóteses, demoraria duas-três semanas. Por essas e outras, que me parece que a declaração do NJ foi só um lapso ou uma grnade cagada.

Bourne, você não está muito ingênuo? Ou é sarcasmo mesmo?

Não imagino que alguém possa acreditar que a FAB está desde setembro/outubro sem fazer nada, de braços cruzados esperando o RFP, para só a partir daí tomar conhecimento do conteúdo das mesmas. Isto não procede, oras! O RFP, digamos assim, não passa de confirmação oficial por escrito de algo que a FAB/Governo já sabiam. Claro, vários detalhes extras devem ter sido introduzidos, mas a essência a FAB já conhecia, se não, manda fechar as "portas" e mete "fumo" nesta Força.


Abração,

Orestes

orestespf escreveu:

Bourne, você não está muito ingênuo? Ou é sarcasmo mesmo?

Não imagino que alguém possa acreditar que a FAB está desde setembro/outubro sem fazer nada, de braços cruzados esperando o RFP, para só a partir daí tomar conhecimento do conteúdo das mesmas. Isto não procede, oras! O RFP, digamos assim, não passa de confirmação oficial por escrito de algo que a FAB/Governo já sabiam. Claro, vários detalhes extras devem ter sido introduzidos, mas a essência a FAB já conhecia, se não, manda fechar as "portas" e mete "fumo" nesta Força.


Abração,

Orestes

Por isso mesmo, Professor, acho que o NJ viu que nem o "queridinho" dele apresentou uma proposta decente (ou seja, só prometeu lá atrás) e já começou o falatório. Ainda acho que o vencedor sai da shorlist, mas não apostaria todo meu dinheiro nisso de "jeito maneira alguma"


[ ]s

MU deve ter dito bem assim para o NJ. ''Ora o que estamos esperando Su-35 Br neles.....''

gaitero escreveu:MU deve ter dito bem assim para o NJ. ''Ora o que estamos esperando Su-35 Br neles.....''

Não sei se é bem isso, mas acho que por enquanto é mais pressão do MD sobre os fabricantes.


[ ]s

Parece que existe uma certa confusão.
Pelo que entendi, os fabricantes (ou representantes) do Typhoon e do Su-35 pediram para terem uma nova chance. Não foi isso?
Não foi a FAB, nem o MD, nem o governo que voltaram atrás e pediram novas propostas, o que seria desmoralizante.
E acho que não há mal nenhum em fazer reavaliações. Negar é que ficaria mal.
Os outros três da short list não tem nada do que reclamar.

P.S.:

Também acho que aceitar fazer uma nova avaliação NÂO siginifica que:

1) As respostas ao RFP foram insatisfatórias.
2) Existe uma vontade de revisar a concorrência.
3) Que as novas propostas sejam solução para alguma coisa.

O FX-2 é uma concorrência, não é uma licitação formal.

[]'s

Bom, fato é que se voltarem, eu apostaria algumas fichas de que o EF-2000 viria forte na disputa. Ele não sofre alguns problemas que Su-35 e o Rafale sofrem, já que o francês só é operado em quantidades reduzidas pelo próprio país e, pior ainda, o russo que sequer tem boas perspectivas localmente. Também não sofre com restrições que podem aparecer por conta de conteúdo americanos (totalmente presente no F-18 e parcialmente no Gripen NG). Se ainda persistir alguma lacuna em termos de capacidade de ataque, convém lembrar que os A-1M serão os últimos aviões a serem desativados na FAB. Basta, em tese, garantir que a transferência de tecnologia seja satisfatória. Se conseguirem, sei não, sei não...

Vinicius Pimenta escreveu:Bom, fato é que se voltarem, eu apostaria algumas fichas de que o EF-2000 viria forte na disputa. Ele não sofre alguns problemas que Su-35 e o Rafale sofrem, já que o francês só é operado em quantidades reduzidas pelo próprio país e, pior ainda, o russo que sequer tem boas perspectivas localmente. Também não sofre com restrições que podem aparecer por conta de conteúdo americanos (totalmente presente no F-18 e parcialmente no Gripen NG). Se ainda persistir alguma lacuna em termos de capacidade de ataque, convém lembrar que os A-1M serão os últimos aviões a serem desativados na FAB. Basta, em tese, garantir que a transferência de tecnologia seja satisfatória. Se conseguirem, sei não, sei não...

Eu pensei a mesma coisa, Vinicius, apesar de preferir fortemente o SU-35, por n motivos aqui, ficou bem claro que a posição da FAB é ter sua linha de frente "ocidentalizada". Nossa concorrência não é tão grande quanto a indiana, ao menos a inicial, mas não se comentou que o consórcio europeu propos sociedade? Seria uma coisa bem interessante para se analisar se o mesmo ocorresse aqui.



[ ]s