MMRCA - FX Indiano

[Pepê Rezende]

O problema maior será o F-22 enfrentar 2 ou 3 Pak Fa.

SIFU!!!

[crubens]

Quem o Pak Fa !?!?!?

[Pepê Rezende]

Quem o Pak Fa !?!?!?

Advinha... Um contra três de igual força e mais ágeis...

[crubens]

Foi só uma sacaneadinha basica mesmo !!

[AlbertoRJ]

Comment: India's MMRCA shortlist backs substance over style


When it comes to news value, India's $10 billion medium multi-role combat aircraft (MMRCA) contest never seems to disappoint. In keeping with this trend, the confirmation of its shortlist for the 126-aircraft deal, which emerged not from its defence ministry but via local bloggers and the defeated bidders themselves, delivered the expected level of drama.
US companies Boeing and Lockheed Martin grabbed most of the local headlines at February's Aero India show near Bengaluru by flying a Who's Who-quality list of Indian celebrities, including a Bollywood actor, industrialist Ratan Tata (pictured below) and media hard-hitters in their Super Hornet and F-16 products.
Saab used massive billboard posters and gave a local student the experience of a lifetime after he won a "Top Gun" contest to fly in the Gripen, but the RSK MiG-35 no-showed, presumably because Russia and India had already signed a deal to jointly develop a fifth-generation fighter based on Sukhoi's stealthy PAK-FA.

Keeping a lower profile were Dassault and the four-nation Eurofighter consortium, with one involved source commenting: "You don't need a gimmick when you've got the best fighter." Ironic then that it is Europe's Rafale and Typhoon designs which remain in contention for the massive MMRCA prize.
The USA has been rocked by the elimination of the F-16 (always a long-shot due to its operation by neighbouring Pakistan), and even more so by claims that the Super Hornet failed to meet India's technical requirements. Boeing officials were certain that the US Navy's main strike fighter would be toughing it out with the Rafale and Typhoon when the shortlist emerged, and the Department of Defense's reaction of being "deeply disappointed" was a massive understatement.
Clarity on the reasons behind New Delhi's larger-than-expected MMRCA cull will come soon if the defeated bidders choose to comment after receiving formal debriefings. But its surprise action - and the real likelihood of a selection being made before extended bids expire on 31 December - makes it clear that its programme does have more to do with operational capability and technology transfer than column inches.
June's Paris air show will provide the next forum for Dassault and Eurofighter to tout the merits of their well-matched candidates, which are now in combat use over Libya for France and the UK. Thankfully, their marketing agendas are unlikely to have much regard for celebrity passengers.

http://www.flightglobal.com/articles/20 ... -over.html

[orestespf]

Hummm... As pedras por estas bandas podem ter maior diâmetro... Se lá não há mais chances, aqui ainda tem; pode ser um problema dos grandes. Dor de cotovelo sempre é maior do que se imagina. Temo pelo desenrolar! Que os sábios saibam como proceder nestas horas.

[alcmartin]

Perder de virada dói, não é verdade, mestre?

[orestespf]

Perder de virada dói, não é verdade, mestre?

Existe uma grande cobrança pela derrota americana no MMRCA, que confesso não compreender de qual parte origina. Alguém está sendo apedrejado, ou seja, em derrotas procura-se o culpado, mesmo que esta figura não exista. O problema é que o apedrejado pode (re)jogar as mesmas pedras onde for possível "compensar" a derrota recente; daí meu temor. Tal derrota tem provocado enorme dor; duas seguidas seria catastrófica -- a luz vermelha acenderá (e não será aquela da casa da Mãe Joana).

Se por um lado, o apontamento de um favoritismo do Rafale por estas bandas tempos atrás produz um suspiro de alívio com a short list indiana por parte daqueles que o "anunciou", por outro lado a dor de cotovelo dos eliminados pode nos trazer maiores transtornos.

Saída que vejo hoje (e somente hoje): anúncio do vencedor do FX-2 sem abertura das negociações lá adiante (quando a economia permitir) -- anuncia-se e ponto. Não importa o caça escolhido, seria a forma menos traumática para se evitar grandes batalhas.

Minha opinião sobre o impacto do MMRCA sobre o FX-2: vazio (não quero comentar).


Abração, amigo AlcMartin!!!

[marcelo bahia]

Muito bem colocado, Orestes!

Sds.

[gribel]

Experts suggest that the American planes are technologically ten years behind the European ones


A verdade começa a aparecer...

Na minha opinião os americanos estão atrás e na frente.
Com F-22 e F-35 estão um pouco a frente, com F-16, F-18 e F-15 estão 10 anos atrás.

Esse é o ponto. O F/A-18E/F será o avião padronizado para suprir mercados pouco exigentes, sem ameaças reais de combate contra outras forças aéreas e que têm como hipóteses de conflito inimigos dissimilares. Para bombardear guerrilheiros das FARCs, que não possuem mísseis antiaéreos, qualquer coisa além de um Super Tucano é um exagero... A opção para quem não gosta de bimotores será o F-16E/F. Ou seja, viraram os caças inferiores para exportação, como eram os F-5E.

Para os PHodões e aliados, F-35. Para a elite norte-americana, o F-22. Ambos estão 10 anos à frente dos concorrentes e só têm contra eles a relação custo-benefício. Acho que, em combates singulares, cada F-22 pode dar cabo de dois Typhoon ou Rafale, mas acredito que ficaria em maus lençóis se tivessem de enfrentar seis Su-35S...

Pepê

Uai, mestre....
Melhor usar 3 rafales que 6 flankers, né...rs

[gribel]

A não ser que eles estejam de piranha

[pampa_01]

O Orestes fez uma colocação bastante pertinente. A pressão by US sobre o FX-2 poderá ser insuportável com a derrota na India. Como muitos gostam de colocar, a FAB poderá ser "entubada" com F18 SH. Quer goste ou não.

[Jonas Rafael]

Vai gostar...

[Penguin]

Experts suggest that the American planes are technologically ten years behind the European ones


A verdade começa a aparecer...

Na minha opinião os americanos estão atrás e na frente.
Com F-22 e F-35 estão um pouco a frente, com F-16, F-18 e F-15 estão 10 anos atrás.

Esse é o ponto. O F/A-18E/F será o avião padronizado para suprir mercados pouco exigentes, sem ameaças reais de combate contra outras forças aéreas e que têm como hipóteses de conflito inimigos dissimilares. Para bombardear guerrilheiros das FARCs, que não possuem mísseis antiaéreos, qualquer coisa além de um Super Tucano é um exagero... A opção para quem não gosta de bimotores será o F-16E/F. Ou seja, viraram os caças inferiores para exportação, como eram os F-5E.

Para os PHodões e aliados, F-35. Para a elite norte-americana, o F-22. Ambos estão 10 anos à frente dos concorrentes e só têm contra eles a relação custo-benefício. Acho que, em combates singulares, cada F-22 pode dar cabo de dois Typhoon ou Rafale, mas acredito que ficaria em maus lençóis se tivessem de enfrentar seis Su-35S...

Pepê

Caro Pepê,

Uma aeronave bimotora de 30t (MTOW), com sistemas no estado da arte, complexa e relativamente dispendiosa, ser direcionada a mercados menos exigentes soa algo exagerado. F-16 usados e novos principalmente em versões sem radar AESA (como oferecido ao Iraque recentemente) e AT-6B deverão ocupar esse nicho de mercado.

Além dos usuários USN e Austrália, o SH está sendo oferecido ao Brasil, Grécia, Japão, Canadá, Dinamarca, Kuwait, EAU e o foi a Índia (sem sucesso). Embora possuam necessidades e requerimentos distintos, não caracterizaria esse conjunto de países como "pouco exigentes".

[]s

[nveras]

Pra quem quer comprar armamento russo, olha aí. Eu penso que seria bem melhor procurar bons engenheiros aeroespaciais russos e pagar uma boa grana para eles virem à terra do sol.
http://www.aereo.jor.br/2011/05/11/indi ... rmamentos/