IRÃ
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Re: IRÃ
AD Sionista tirou folga, Haifa recebeu um saraivada de mísseis agora com vários impactos.
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Re: IRÃ
Nos videos que eu vi, eu nao consegui ver nehuma interceptacao.FOXTROT escreveu: Sáb Jun 14, 2025 5:29 pm AD Sionista tirou folga, Haifa recebeu um saraivada de mísseis agora com vários impactos.
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EDIT: Encontrei novos videos... Mas no gfinal, a defesa foi saturada!
Editado pela última vez por angelogalvao em Sáb Jun 14, 2025 5:43 pm, em um total de 1 vez.
Paz entre Nós, Guerra aos senhores!
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Re: IRÃ
Com os houthis a coisa não parece ser tão fácil...




“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”
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Re: IRÃ
Após 48h de guerra, o fator surpresa não existe mais, o apoio em terra (Mossad) dimnui e a Pérsia segue firme, o problema estratégico para Israel agora é que o tempo não está a seu favor. Ataques aéreos – mesmo bem planejados, com elementos de surpresa e bom suporte de informações básicas – não podem continuar indefinidamente. Seus recursos e efeitos no espaço são limitados. Tanto em inteligência quanto em munição, em legitimidade política, na atenção do público externo.
Netanyahu mais cedo ou mais tarde enfrentará um dilema: Admitir que os objetivos foram parcialmente alcançados ou não alcançados, ou pedir ajuda (envolver) aos Estados Unidos e continuar a guerra por outros meios, políticos.
O Israel já utilizou quase todo o seu arsenal disponível de pressão não nuclear, incluindo armas americanas de alta precisão, sistemas de guerra eletrônica, sistemas de ciberinfluência e grupos de sabotagem. No entanto, todos os principais locais do programa nuclear iraniano estão fisicamente enterrados a dezenas de metros de profundidade na rocha. Natanz, Fordow, Espejabad e outros locais foram projetados como anti-israelenses por definição – com a expectativa de que não pudessem ser atingidos por aeronaves comuns e munição convencional (e não o foram).
Provavelmente Israel atingiu o limite (ou está mito próximo) do que é possível sem tomar medidas que não pode ou não quer tomar. Os Persas sabem disso. E a aposta na profundidade, na dispersão de objetos e na descentralização do controle vertical agora desempenhava um papel: a infraestrutura terrestre (na superfície) foi danificada, mas não entrou em colapso, o pessoal sofreu perdas, mas será reabastecido, os centros de controle foram desorganizados, mas não destruídos.
Portanto, a principal fraqueza de Israel agora não é a tática, mas a falta de um próximo passo sensato. Todas as opções além de envolver os EUA já foram usadas ou são politicamente indisponíveis.
por outro lado, os Persas podem manter a guerra de atrito com lançamentos diários de 50 mísseis, sem falar em drones. Israel vai implorar por ataques dos EUA, o Paquistão já comunicou no jargão diplomático que se usarem armas nucelares contra os Persas, eles vão responder.
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Netanyahu mais cedo ou mais tarde enfrentará um dilema: Admitir que os objetivos foram parcialmente alcançados ou não alcançados, ou pedir ajuda (envolver) aos Estados Unidos e continuar a guerra por outros meios, políticos.
O Israel já utilizou quase todo o seu arsenal disponível de pressão não nuclear, incluindo armas americanas de alta precisão, sistemas de guerra eletrônica, sistemas de ciberinfluência e grupos de sabotagem. No entanto, todos os principais locais do programa nuclear iraniano estão fisicamente enterrados a dezenas de metros de profundidade na rocha. Natanz, Fordow, Espejabad e outros locais foram projetados como anti-israelenses por definição – com a expectativa de que não pudessem ser atingidos por aeronaves comuns e munição convencional (e não o foram).
Provavelmente Israel atingiu o limite (ou está mito próximo) do que é possível sem tomar medidas que não pode ou não quer tomar. Os Persas sabem disso. E a aposta na profundidade, na dispersão de objetos e na descentralização do controle vertical agora desempenhava um papel: a infraestrutura terrestre (na superfície) foi danificada, mas não entrou em colapso, o pessoal sofreu perdas, mas será reabastecido, os centros de controle foram desorganizados, mas não destruídos.
Portanto, a principal fraqueza de Israel agora não é a tática, mas a falta de um próximo passo sensato. Todas as opções além de envolver os EUA já foram usadas ou são politicamente indisponíveis.
por outro lado, os Persas podem manter a guerra de atrito com lançamentos diários de 50 mísseis, sem falar em drones. Israel vai implorar por ataques dos EUA, o Paquistão já comunicou no jargão diplomático que se usarem armas nucelares contra os Persas, eles vão responder.
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Re: IRÃ
Eitcha bicho bem desgraçado que é míssil hipersônico!!! 
E, para surpresa de exatamente ZERO pessoas...
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Re: IRÃ
O problema desses mísseis iranianos é que tem um CEP de algumas dezenas de metros, e explodem no impacto. Então, se não caem a pelo menos uns 10 metros de um alvo de verdade, fica apenas um grande buraco no terreno aberto, num pátio de aeroporto, numa área entre os hangares e outras coisas. Se fosse uma ogiva fragmentada, alguns milissegundos antes do impacto, aumentaria bastante a chance de dano real.
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