EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

[knigh7]

CAEx realiza testes de integração e funcionalidade da Viatura Blindada Especial de Engenharia 6X6 Guarani



Rio de Janeiro (RJ) – O Centro de Avaliações do Exército (CAEx) – “Campo de Provas da Marambaia/ 1948” realizou testes de integração e funcionalidade da Viatura Blindada Especial de Engenharia (VBE Eng) 6X6 Guarani equipada com os implementos de engenharia.

Os materiais são acoplados por meio de um sistema modular inteligente, composto por uma interface comum (IC) com um módulo de controle e permitem.

As atividades foram conduzidas pela Subseção de Testes de Viaturas (SSTVtr), da Divisão de Avaliação de Material (DAM) do CAEx, pela Diretoria de Material de Engenharia (DME) e pela 15ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada (15ª Cia E Cmb Mec), orgânica da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada (15ª Bda Inf Mec), a “Brigada Guarani”.

Foram verificadas, também, a pesagem da viatura, o centro de gravidade, as velocidades máxima e mínima, o ciclo de funcionamento, a capacidade de construção e ultrapassagem de trincheiras e de remoção de obstáculos.

Com a emissão do respectivo relatório, o Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Exército (SCTIEx) estará contribuindo para que a Força Terrestre tenha melhores condições para aprimorar os estudos da doutrina de emprego do material, visando o futuro recebimento e distribuição das viaturas que poderão dotar as unidades de engenharia das Brigadas Mecanizadas.



FONTE: CAEx

https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... cao-e.html

abs.

arcanjo

[knigh7]

Apenas três tipos de implementos. Não é muito, mas já é um começo.
A Engeneer Pearson tem dezenas de tipos de implementos que podem ser usados nós Guarani.
Lança ponte e vários tipos de desminagem são apenas dois dos mais importe se ter na engenharia de combate.
A ver quanto tempo leva para adotar estes também.

Está prevista a aquisição pelo EB de implementos de desminagem da Pearson para equipar as Viaturas Especiais de Engenharia da família Guarani.

Com relação à lança-pontes, acredito que o Guarani não tenha capacidade de levá-las devido ao peso.

[FCarvalho]

Depende do ac$erto.
abs

A lógica manda colocar este caminhão em todas as OM mecanizadas e na artilharia. Mas, o Centauro II, pelo que li, ultrapassa as capacidades apostas do veículo.
Daí fica a pergunta. Ele será capaz de lidar com o bldo italiano e suas mais de 30 ton

[FCarvalho]

Lagarta reboca lagarta. O EB tem 14 viaturas socorro (M88A1 e Bergenpanzer) distribuídas nas 6 brigadas que operam viaturas SL +1 no CIBld.
O Navistar MRV-PK atende muito bem as Brigadas Stryker no US Army o que não vai ser diferente em apoio às unidades mecanizadas aqui.

As OM bldas SL não estão em questão aqui. O problema é saber se no caso do Centauro II (+30 ton) ganhar a VBC CAV, como o EB irá tratar a questão, visto que o caminhão americano não tem capacidade de lidar com ele na íntegra.
Vamos adotar um caminhão socorro só para as bda cav mec, ou um caminhão específico só para o Centauro II
Fica a dúvida.
Tem-se falado muito no caminhão socorro da Avibrás, mas que não vingou. Eu sinceramente não consigo enxergar qual a dificuldade de pegar o mesmo chassi Tatra, a carroceria do Tectran e algum implemento seja nacional ou importado e colocar o conjunto para funcionar. É preço, complexidade técnica, questão comercial\industrial da Avibrás devido aos pequenos números envolvidos, sei lá.
Se fosse adotado um único modelo de caminhão socorro para todos os batalhões logísticos que o EB possui e que teriam necessidade dele, considerando a provável divisão de 5 undes por BLog você faz uma conta de padaria e considera 10 bdas FORPRON, seriam 50 veículos, por baixo, a serem produzidos ou montados pela Avibras. Se a ideia fosse expandir para todas as OM logísticas do EB, quem sabe isso passaria de 100 undes.
Mas esta é algo que talvez nós nunca venhamos a saber de fato.
Vamos aguardar para ver o que acontece.

[FCarvalho]

Apenas três tipos de implementos. Não é muito, mas já é um começo.
A Engeneer Pearson tem dezenas de tipos de implementos que podem ser usados nós Guarani.
Lança ponte e vários tipos de desminagem são apenas dois dos mais importe se ter na engenharia de combate.
A ver quanto tempo leva para adotar estes também.

Está prevista a aquisição pelo EB de implementos de desminagem da Pearson para equipar as Viaturas Especiais de Engenharia da família Guarani.
Com relação à lança-pontes, acredito que o Guarani não tenha capacidade de levá-las devido ao peso.

Suponho que ainda não há uma definição clara quanto à variedade\quantidade de tipos de implementos da empresa britânica irão ser adquiridos. Não até que se defina qual a organização e disposição do btl eng cmbt com as VBE Guarani. No papel uma cia inf mec possui cerca de 16 bldos Guarani. Um btl pode chegar a pouco mais de 60 veículos a depender das VBE que forem incluídas nele. Creio que se esta OM chegar a 16 VBE Guarani Engenharia já vai ser um número expressivo destes modelos. Se bem que já foi mostrado bem mais de uma vez que o trabalho da engenharia de combate multiplicou-se por 10 nas últimas décadas.
Quanto a versão lança ponte, eu não consegui encontrar informações sobre a ponte da Pearson, mas sabe-se que ela equipa modelos como o Striker, Piranha e outros. Eu acho o Guarani muito pequeno, alto e leve para absorver uma ponte com suas, sei lá, 5, 10, 15 ton, além de ser 6x6 o que limita de certa forma a estabilidade do veículo com muito peso.
Me parece que na falta de um Guarani 8x8 ou coisa similar, o EB deva buscar soluções mais pragmáticas com um Tectran lança ponte ou outro veículo nacional que possa fazer o serviço, desde que blindado.

[FCarvalho]

Talvez uma possível solução para a substituição da VBE Guarani lança ponte.

https://am70.excaliburarmy.cz/

[knigh7]

Lagarta reboca lagarta. O EB tem 14 viaturas socorro (M88A1 e Bergenpanzer) distribuídas nas 6 brigadas que operam viaturas SL +1 no CIBld.
O Navistar MRV-PK atende muito bem as Brigadas Stryker no US Army o que não vai ser diferente em apoio às unidades mecanizadas aqui.

As OM bldas SL não estão em questão aqui. O problema é saber se no caso do Centauro II (+30 ton) ganhar a VBC CAV, como o EB irá tratar a questão, visto que o caminhão americano não tem capacidade de lidar com ele na íntegra.
Vamos adotar um caminhão socorro só para as bda cav mec, ou um caminhão específico só para o Centauro II
Fica a dúvida.
Tem-se falado muito no caminhão socorro da Avibrás, mas que não vingou. Eu sinceramente não consigo enxergar qual a dificuldade de pegar o mesmo chassi Tatra, a carroceria do Tectran e algum implemento seja nacional ou importado e colocar o conjunto para funcionar. É preço, complexidade técnica, questão comercial\industrial da Avibrás devido aos pequenos números envolvidos, sei lá.
Se fosse adotado um único modelo de caminhão socorro para todos os batalhões logísticos que o EB possui e que teriam necessidade dele, considerando a provável divisão de 5 undes por BLog você faz uma conta de padaria e considera 10 bdas FORPRON, seriam 50 veículos, por baixo, a serem produzidos ou montados pela Avibras. Se a ideia fosse expandir para todas as OM logísticas do EB, quem sabe isso passaria de 100 undes.
Mas esta é algo que talvez nós nunca venhamos a saber de fato.
Vamos aguardar para ver o que acontece.

30 toneladas do Centauro é o peso em ordem de marcha (Gross Weight).

The gross weight is the total weight of the goods carried, including all packaging but excluding the tare weight of the transport unit. The tare weight is the weight of a transport unit before any cargo is loaded.



O Navistar MaxxPro MRV-PK, com sua capacidade de 27,2 ton de içamento dará conta lidar com ele no TO pois rebocado, estará fora de ação podendo ter parte da carga retirada.

[FCarvalho]

30 toneladas do Centauro é o peso em ordem de marcha (Gross Weight).
O Navistar MaxxPro MRV-PK, com sua capacidade de 27,2 ton de içamento dará conta lidar com ele no TO pois rebocado, estará fora de ação podendo ter parte da carga retirada.

Eu acho uma capacidade apertada para operar com o Centauro II. Tirar ou não a carga paga do veículo em meio a uma TO de combate pode ser viável, ou não.
De minha parte eu sempre acredito que é melhor sobrar do que não dá. Então, não faria mal algum conseguir um veículo que possa fazer o trabalho com uma margem de operação com sobras em relação ao Centauro II. Só para prevenir eventuais problemas e transtornos evitáveis.
Presumo que dependendo do modelo escolhido para a futura VBC OAP SR o Navistar possa ser útil, ou seria o caso de escolher algo mais parrudo, não sei.
Não duvido que a Iveco possa tentar nos empurrar a versão socorro do Freccia, o que não seria nenhuma panacéia, já que ambos veículos possuem muitas partes em comum. Por outro lado os italianos tem vários modelos de caminhões militares, inclusive os Trekker, que são fabricados aqui, que podem ser utilizados como base para um eventual veículo socorro para as bdas cav mec.

[FCarvalho]

Outra opção italiana



IVECO/ASTRA recovery truck 8x8

[FCarvalho]

Falando em veículo socorro, caso o Centauro II vença a VBC CAV, ele irá equipar 12 RCM das bdas cav mec e outros 4 EsqCavMec das bdas inf mec, conforme a proposta do exército.
Um único esquadrão possui cerca de 12 a 15 bldos, que no caso do veículo italiano é algo bem substancial em termos operacionais.
A ver como o EB irá lidar com esta questão tendo dois tipos de bldos na mesma OM em relação aos veículos socorro, caso os Navistar se mostrem limitados para a missão.

[knigh7]

30 toneladas do Centauro é o peso em ordem de marcha (Gross Weight).
O Navistar MaxxPro MRV-PK, com sua capacidade de 27,2 ton de içamento dará conta lidar com ele no TO pois rebocado, estará fora de ação podendo ter parte da carga retirada.

Eu acho uma capacidade apertada para operar com o Centauro II. Tirar ou não a carga paga do veículo em meio a uma TO de combate pode ser viável, ou não.
De minha parte eu sempre acredito que é melhor sobrar do que não dá. Então, não faria mal algum conseguir um veículo que possa fazer o trabalho com uma margem de operação com sobras em relação ao Centauro II. Só para prevenir eventuais problemas e transtornos evitáveis.
Presumo que dependendo do modelo escolhido para a futura VBC OAP SR o Navistar possa ser útil, ou seria o caso de escolher algo mais parrudo, não sei.
Não duvido que a Iveco possa tentar nos empurrar a versão socorro do Freccia, o que não seria nenhuma panacéia, já que ambos veículos possuem muitas partes em comum. Por outro lado os italianos tem vários modelos de caminhões militares, inclusive os Trekker, que são fabricados aqui, que podem ser utilizados como base para um eventual veículo socorro para as bdas cav mec.

A versão socorro do Freccia seria uma opção bastante interessante.

Vale ressaltar que a apenas irão rebocar uma viatura quando tiver baixo risco para o rebocador. Senão o exército perde os 2. Escoar o combustível do Centauro, sem a tripulação e seus apetrechos já é 1 tonelada a menos. Não seria difícil reduzir a carga para o Centauro II ficar com 27,2 toneladas afim de rebocá-lo.

[FCarvalho]

Olhando por este ângulo, a adoção do Freccia Socorro até que faz sentido, se complementada por um outro veículo como o Navistar ou semelhante.
Amplia e diversifica capacidades nos BLog.
Como eu digo, é melhor sobrar do que não dá. Mesmo que sejam poucos.
De vinte a trinta veículos resolviam o problema, já que também podem esta alocados aos BLog das bdas blindadas, pois existem EsqCavMec também nestas GU.

[FCarvalho]

O futuro da cavalaria mecanizada

[FCarvalho]

Viaturas Blindadas Especiais Guarani que já tem projeto, requisitos e\ou processo de aquisição em andamento:

VBE Posto Comando
VBE Morteiro 120
VBE Engenharia

Se não estou enganado, o apronto da VBE PC irá abrir caminho para a definição e adoção das VBE Comunicações, Posto de Tiro e Ambulância, dadas as características similares destas versões.
Suponho que o EB tenha começado pela PC dado que desta versão se pode tirar mais 3 viaturas derivadas.
O exército já utiliza as M577 como veículos ambulância além da verão básica de posto de comando.
Caso mais destes blindados cheguem ao EB - seriam 200 undes ao todo a serem doadas - pode-se imaginar que as versões Comunicações e Posto Tiro também possam ser aproveitadas a partir daquele casco básico. Já temos aqui os insumos necessários em termos de sistemas que podem ser adotados nestes veículos a fim de dotá-los com os meios necessários ao cumprimento das missões que lhe destinam.
Para ilustrar, o Piranha III do CFN nas versões apontadas:

Engenharia


Ambulância na versão utilizada pelo CFN


Há também esta versão:


Recuperação


Posto Comando

[FCarvalho]

Imaginando as possibilidades para o Guarani.



https://euro-sd.com/2020/09/articles/po ... ts-of-8x8/