gusmano escreveu: Qua Jun 22, 2022 3:09 pm
Rs. Vc é engraçado, faz uma comparação esdruxula e não a defende nem por 1 post.
Reforço, telecom não tem relação com petróleo em nenhuma escala. Nem o monopolio que a Telebras tinha se aplcia a Petro.
Divide o que exatamente 8 empresas? Refino ? Exploração Profundas ? Distribuilção (essa já foi) ? Divide por área ? No que isso iria ajudar a diminuir o custo do combustivel na bomba? Aonde esta o maior custo hoje?
Nenhuma empresa privada vai operar em um mercado deficitário (em especial no refino) com quase 1 real (nesse momento ) de defesagem (isso só na gasolina rs) com o mercado internacional em uma commodity se não for obrigada a isso, e a única maneira de obrigar é ou através de subsidio (isso da para fazer do jeito que tá) ou tabelamento (dá certo sim kkkk).
@Tulio seu comunista enrustido! Funça aposentado enquanto eu mero trabalhado da iniciativa privada terei que trabalhar até os 65 !!!
abs
Não, não sou engraçado, aparentemente fui alfabetizado o suficiente para entender claramente o que eu escrevi quando a seu choro de que "vai tudo aumentar", sendo a mesma narrativa dita lá atrás, quando queriam privatizar a Telebrás. Mostra o exemplo que te pedi, em qual lugar do mundo se privatizou, abriu-se o mercado e os preços subiram estrondosamente, como você sugere. Estou esperando, diga um exemplo? Aceito até Cartel!
Aliás, seu segundo post denota bem o seu déficit de interpretação de texto. Quando se fala em dividir a Petrobrás em várias empresas para privatizar, transformando-a em uma Corporação, para eliminar o risco de monopólio privado, o que te fez interpretar que seria uma empresa comprando a distribuição, outra comprando Refinarias e assim vai?
É evidente que o caso aqui se trata em seccionar a Petrobrás em várias empresas, cada uma detendo módulos de Refino, Extração, Distribuição e entre outros, como mini-Petrobrás. A proposta que está sendo estudada dentro do MME é dividir a Petrobrás em 8-12 empresas gêmeas e privatizar cada uma delas por lote exclusivo para tipos de mercado exclusivos, como dois lotes para capital Nacional, dois lotes para capital Asiático e assim vai, assegurando a entrada de empresas concorrentes no exterior no mercado nacional.
Ainda, pode-se ter a possibilidade de utilizar incentivos fiscais para a entrada de mais empresas além das que adquiriram os lotes da agora Corporação Petrobrás.
"Ah, mas no que isso resolveria agora os preços?". Não é pra agora, isso é para plano de privatização em três anos, o que pode ser resolvido agora é a Petrobrás abrir mão voluntariamente de 20% de sua taxa de lucro para compensar o aumento externo.
Não existe
NENHUMA razão lógica de mantermos uma "Semi-Estatal" de controle totalmente privado e que é um Monopólio em
petróleo e derivados, se o futuro do nosso combustível será a nova geração do
Etanol e do
Hidrogênio. Já existem pesquisas privadas, em parcerias com universidade, de motores híbridos e de combustão que utilizaram Etanol ou mesmo irão converter Etanol em Hidrogênio para alimentar o motor. É um tipo de combustível potencialmente barato e de maior eficiência energética do que qualquer derivado do Petróleo, além de ser um combustível limpo.
A eficiência de um motor movido a Etanol com um Reformador (Reforma-Vapor) de Hidrogênio é de 80%, já o motor a combustão de gasolina chega a 30-40%. Além disso, motores elétricos com uso de baterias de Grafeno também serão o futuro.
É melhor nos livrarmos da Petrobrás agora que ela tem valor e ganhar uma penca de dinheiro com isso, pois ambos os motores já serão produzidos industrialmente até 2027, no máximo 2030, chutando muito alto. Já existem modelos capaz de serem replicados em plantas industriais
NESSE ANO e com a crise atual, muito provavelmente vai ter uma porrada de montadoras atrás desses tipos de motores já no ano que vem.