O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Olá Gabriel, eu acho que não me fiz expressar corretamente.
Os S-350, ou sistemas homólogos, na minha opinião seriam ideais para uso nos GAAe do exercito pois estes tem/teriam a função de defesa de área relativas as bases militares e infraestrutura civil do país. No caso do Pantsyr, concordo plenamente, ele o sistema ideial para as bgdas mec e blda que temos por oferecer diferentes configurações que se adaptam com perfeição as características de mobilidade e flexibilidade daqueles tipos de OM.
No mais, penso que existem, como disse, alternativas viáveis para os nossos GAAe's, inclusive em termos de desenvolvimento nacional. Até porque, FAB e MB também precisam de um sistema para a defesa de suas bases, e no caso desta última, de algo que também possa ser aplicado aos navios da esquadra.
A ver o que será possível fazer.
abs
Os S-350, ou sistemas homólogos, na minha opinião seriam ideais para uso nos GAAe do exercito pois estes tem/teriam a função de defesa de área relativas as bases militares e infraestrutura civil do país. No caso do Pantsyr, concordo plenamente, ele o sistema ideial para as bgdas mec e blda que temos por oferecer diferentes configurações que se adaptam com perfeição as características de mobilidade e flexibilidade daqueles tipos de OM.
No mais, penso que existem, como disse, alternativas viáveis para os nossos GAAe's, inclusive em termos de desenvolvimento nacional. Até porque, FAB e MB também precisam de um sistema para a defesa de suas bases, e no caso desta última, de algo que também possa ser aplicado aos navios da esquadra.
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Por que não simplificou antes? rsrs devo ter entendido mal. Pensei que fala sobre o S-350 ser usado para defesa de colunas mecanizadas ou blindadas. Neste caso que você disse concordo plenamente, mas acho que ainda sim seria melhor para nós embarcamos no CAMM, pois além de utilizarmos um míssil comum nas 3 forças, podemos atender 3 requisitos. De curta distância em até 25 km, para defesa de pontos fixos, como bases navais, aéreas e entre outros (poderia ser adotado numa plataforma bem simples, como VLS ou mesmo num plataforma similar ao NASAMS), sistema de média altura até 50 km para defesa de sistemas de artilharia como Astros ou GAC's e entre outros e um sistema de longo alcance, 150 km, sendo o CAMM com um booster, para defesa de áreas de vital importância.FCarvalho escreveu:Olá Gabriel, eu acho que não me fiz expressar corretamente.
Os S-350, ou sistemas homólogos, na minha opinião seriam ideais para uso nos GAAe do exercito pois estes tem/teriam a função de defesa de área relativas as bases militares e infraestrutura civil do país. No caso do Pantsyr, concordo plenamente, ele o sistema ideial para as bgdas mec e blda que temos por oferecer diferentes configurações que se adaptam com perfeição as características de mobilidade e flexibilidade daqueles tipos de OM.
No mais, penso que existem, como disse, alternativas viáveis para os nossos GAAe's, inclusive em termos de desenvolvimento nacional. Até porque, FAB e MB também precisam de um sistema para a defesa de suas bases, e no caso desta última, de algo que também possa ser aplicado aos navios da esquadra.
A ver o que será possível fazer.
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ele ainda aparece como produto disponível no site da KMW, nesse caso então eu imagino que sim.gabriel219 escreveu:Uma dúvida, ainda há algum Gepard disponível para venda?
http://www.kmweg.com/home/tracked-vehic ... ation.html
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Olha a capacidade estratégica que um sistema como o S-400 fornece. E a gente chorando as pitanga pra comprar meia dúzia de Pantsir.


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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Faz tempo, muito tempo, falei isto para um Brigadeiro, na época existia o S-300 apenas... E o Brigadeiro ficou com cara de bocó, dando desculpas que a AAA é do Exército... Pepê é testemunha. Como você disse, choramingamos por causa de um Pantsyr, mas pior é quem festeja RBS-70 como se grande coisa fosse.Bolovo escreveu:Olha a capacidade estratégica que um sistema como o S-400 fornece. E a gente chorando as pitanga pra comprar meia dúzia de Pantsir.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
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Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O nosso problema maior não são os sistemas AAe, mas a nossa mentalidade. Enquanto o EB pensar que AAe é até 3 mil metros e o que for depois disso vira defesa áérea, e portanto, é problema da FAB, RBS-70 e Igla serão as únicas coisas que veremos por aqui.
Só muito recentemente a FAB começou a pensar, ou diria, repensar, a questão da defesa AAe de suas bases. Mas este é um processo que ainda irá levar longos anos até sua total maturação.
Quanto a MB, em termos de doutrina ela é a força melhor referenciada neste campo. Mas incapaz de implementar qualquer avanço mais concreto visto as limitações de sempre.
Se o MD não chamar a responsabilidade para si, e junto com as forças definir e determinar o que queremos e precisamos para a defesa AAe segundo critérios atuais, a 'choramingação' vai continuar ad infinitum...
abs.
Só muito recentemente a FAB começou a pensar, ou diria, repensar, a questão da defesa AAe de suas bases. Mas este é um processo que ainda irá levar longos anos até sua total maturação.
Quanto a MB, em termos de doutrina ela é a força melhor referenciada neste campo. Mas incapaz de implementar qualquer avanço mais concreto visto as limitações de sempre.
Se o MD não chamar a responsabilidade para si, e junto com as forças definir e determinar o que queremos e precisamos para a defesa AAe segundo critérios atuais, a 'choramingação' vai continuar ad infinitum...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Para 2018, TALVEZ.Crise política brasileira não deve afetar negociação sobre sistema de defesa russo Pantsir
O vice-diretor da exportadora de armas russa Rosoboronexport, Serguei Goreslavski, afirmou que a crise política do Brasil não teve repercussão nas negociações sobre o sistema de defesa antiaérea Pantsir-S1."A complicada situação política no Brasil não afetou nossas negociações", disse Goreslavski.
Segundo ele, em abril, a empresa russa enviou uma resposta preliminar às Forças Aéreas brasileiras sobre a solicitação de proposta para a compra dos Pantsir-S1. "Agora estamos esperando um convite para uma negociação cara a cara", disse.
A assinatura do contrato para a compra de Pantsir-S1 foi já adiada por alguns anos. Inicialmente, o Brasil propôs adquirir essas armas para reforçar a segurança durante a celebração da Copa do Mundo de 2014. O sistema de artilharia antiaérea móvel, armado com sofisticados mísseis superfície-ar Pantsir-S1, representa a continuação do desenvolvimento do complexo Tunguska-M1.
As suas capacidades de combate podem lidar com todos os tipos de veículos aéreos tripulados e não tripulados modernos, incluindo armas aéreas de precisão localizadas a bordo. É produzido pela Rostec e exportado pela Rosoboronexport, braço de exportação de produtos militares do conglomerado russo.
Para 2017 praticamente impossível.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não entendo até hoje o porque do EB, diz-se, não gostar do Pantsyr. É o melhor sistema na sua categoria reconhecidamente em todo o mundo. Para acompanhar a mecanização das forças verde-oliva não conheço outro melhor que ele. E pode ser montado em vários veículos, com as devidas adaptações.
Para quem defesa AAe parece ser algo ainda de outro mundo - dos nossos avós, diga-se - é até contraditório argumentações assim.
Presumo que aquela torre não caiba em um VBTP Guarani 6x6, mas em um 8x8 é até discutível. E se não couber em nenhum, caminhão por aqui é o que não falta. Falavam sempre dos Tectran da Avibrás, mas eles obviamente não são a única alternativa.
Gostaria muito que as 3 bia viesses todas para o EB a fim de ajudar a alavancar esta doutrina para nós. Uma na 15a Bgda Inf. Mec, outra em uma Bgda Cav Mec e mais um na 5a Cav blda ou na 6a Inf Blda. Já seria um bom começo para passos, e projetos, mais longos.
abs.
Para quem defesa AAe parece ser algo ainda de outro mundo - dos nossos avós, diga-se - é até contraditório argumentações assim.
Presumo que aquela torre não caiba em um VBTP Guarani 6x6, mas em um 8x8 é até discutível. E se não couber em nenhum, caminhão por aqui é o que não falta. Falavam sempre dos Tectran da Avibrás, mas eles obviamente não são a única alternativa.
Gostaria muito que as 3 bia viesses todas para o EB a fim de ajudar a alavancar esta doutrina para nós. Uma na 15a Bgda Inf. Mec, outra em uma Bgda Cav Mec e mais um na 5a Cav blda ou na 6a Inf Blda. Já seria um bom começo para passos, e projetos, mais longos.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não, Carvalho. O.EB não pensa que defesa aérea de média altura é problema da FAB.FCarvalho escreveu:O nosso problema maior não são os sistemas AAe, mas a nossa mentalidade. Enquanto o EB pensar que AAe é até 3 mil metros e o que for depois disso vira defesa áérea, e portanto, é problema da FAB
.
Aliás, infelizmente, pois se fosse mostraria que não estaria com uma visão tão errada. O EB está planejando ter 8 Grupamentos de baixa baixa altura em locais próximos a áreas industriais porque acha que isso é eficaz.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Há alguns anos atrás a ALIDE acabou divulgando uma palestra da ROSOBORONEXPORT para oficias do EB. Portanto seria bastante difícil a empresa mentir.FCarvalho escreveu:Não entendo até hoje o porque do EB, diz-se, não gostar do Pantsyr. É o melhor sistema na sua categoria reconhecidamente em todo o mundo. Para acompanhar a mecanização das forças verde-oliva não conheço outro melhor que ele. E pode ser montado em vários veículos, com as devidas adaptações.
abs.
Não consta interação com os sistemas do SISDABRA. Apenas que o IFF pode ser ocidental.
Os sistemas russos são projetados com padrões diferentes dos ocidentais. É bastante difícil a integração.
É como ocorre com os Mi35M da FAB: nada que serve para eles serve nos outros. Nada dos outros serve para ele, exceto o rádio R&S.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Olá Knight7,knigh7 escreveu:Não, Carvalho. O.EB não pensa que defesa aérea de média altura é problema da FAB.FCarvalho escreveu:O nosso problema maior não são os sistemas AAe, mas a nossa mentalidade. Enquanto o EB pensar que AAe é até 3 mil metros e o que for depois disso vira defesa áérea, e portanto, é problema da FAB
.
Aliás, infelizmente, pois se fosse mostraria que não estaria com uma visão tão errada. O EB está planejando ter 8 Grupamentos de baixa baixa altura em locais próximos a áreas industriais porque acha que isso é eficaz.
salvo engano, a doutrina atual diz que o EB provê defesa AAe até 3 mil metros, e qualquer coisa acima disso não seria de sua responsabilidade. Mas, se já não é assim, ótimo para nós.
Agora, me parece pouco lúcido o fato de que o planejamento observado não preveja nestes grupamentos sistemas de média e grande altura. Ao menos a priori.
O que fica parecendo mesmo é que o EB não tem ou está preocupado com aqueles níveis de operação de sua AAe.
É até compreensível visto que nossa doutrina atual não nos dá nenhum referencial ou mesmo temos experiência com este tipo de sistema.
No mínimo é estranho querer defender alvos tido como estratégico com Iglas e RBS-70.

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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Bem, aqui temos um problema de conjuntura.knigh7 escreveu:Há alguns anos atrás a ALIDE acabou divulgando uma palestra da ROSOBORONEXPORT para oficias do EB. Portanto seria bastante difícil a empresa mentir.FCarvalho escreveu:Não entendo até hoje o porque do EB, diz-se, não gostar do Pantsyr. É o melhor sistema na sua categoria reconhecidamente em todo o mundo. Para acompanhar a mecanização das forças verde-oliva não conheço outro melhor que ele. E pode ser montado em vários veículos, com as devidas adaptações.
abs.
Não consta interação com os sistemas do SISDABRA. Apenas que o IFF pode ser ocidental.
Os sistemas russos são projetados com padrões diferentes dos ocidentais. É bastante difícil a integração.
É como ocorre com os Mi35M da FAB: nada que serve para eles serve nos outros. Nada dos outros serve para ele, exceto o rádio R&S.
No caso dos sistemas AAe que temos, Iglas e RBS-70 também não possuem comunalidade com o SISDABRA. E nem precisam. São sistemas táticos para auto-defesa de tropas em campo, não sistemas de defesa estratégicos. Para isso deveríamos estar falando em sistemas da categoria do S-350 para cima.
Aliás, pelo que conheço deste sistema, ele poderia ser adaptado por aqui mesmo em relação a radares e C2 - já temos hoje capacidade para isso - além da parte logística e veicular. Os mísseis propriamente ditos e seus lançadores seriam russos. Ou caso fosse solicitado, poderia-se mesmo pensar em adaptar os atuais lançadores do Astros para os mesmos, ou algo homólogo. É só questão de dinheiro, vontade e capacidade.
Não me consta que tenhamos algum destes itens.
Em todo caso, há de se ver também que os sistemas russos hoje em dia, a depender claro de quais sejam, já estão sendo oferecidos com integração, em maior ou menor grau, com sistemas ocidentais. Basta querer e pagar. Infelizmente no Brasil a mentalidade militar ainda está muito arraigada em visões que considero atrasadas e/ou dependentes. Isto de que tudo aqui tem de ser obrigatória e necessariamente no padrão OTAN/STANAG é um absurdo. O fato de estarmos no lado ocidental do mundo não nos torna mais próximos ou mesmo mais importantes ou sequer interessantes para o mercado mundial de armas, seus produtores e menos ainda de seus países.
Neste sentido sempre defendi que a nossa logística tivesse um padrão tupinquim, adaptado e flexível as diversas possibilidades do uso de sistemas de qualquer origem.
Mas como não pensamos assim, vamos, como de fato estamos, sempre negando a nós mesmos alternativas de sistemas bélicos de igual qualidade ou mesmo superior a seus homólogos ocidentais porque simplesmente eles não tem um selo de "main in do nosso lado "certo" do mundo".

Se formos nos pautar nisso, jamais teremos por aqui Mi-28NM, Pantsyr, Mi-17, Mi-38 e nem qualquer outra coisa vinda da Russia ou China só porque "o parafuso roda para o lado errado."
Honestamente, a FAB está operando os Mi-35 já há alguns anos e ao que me consta, "mesmo sendo russo"

Afinal, temos que ter um padrão atenda antes de tudo nossos interesses, e não os de outrem.
Não vejo qualquer problema em operar sistemas ocidentais juntamente a russos ou chineses e seja lá mais de quem for. Cabendo na nossa logística, bom para nós. E se alguém lá fora não gostar, paciência.
Aliás, quando precisarmos da nossa lógística militar, tenho sérias dúvidas de que alguém por aqui, ou em qualquer outro lugar vá perguntar, ou se preocupar, de onde estão vindo os recursos para sustentarmos a nossa defesa.
Afinal, para nós o que deve interessar, penso, é que o sistema faça o serviço. De preferência bem feito. Não importa aonde ele foi comprado, ou se foi feito a marretadas, ou com laser industrial. Funciona? Serve para o que eu preciso? Então tá bom pra nós. Depois a gente pensa nisso de etiquetas.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O Pantsir se enquadra na mesma tática do RBS 70 e do Igla, é um sistema de auto defesa e não faz sentido nenhum possuir comunalidade com o SISDABRA (isso não poderia ser adquirido com o tempo?). É um sistema de proteção para tropas em terra e para outros sistemas, aliado com TOR neste ultimo caso.
A não ser que considerem que o Pantsir é da mesma categoria que um BUK ou CAMM-VL. Ai já é um absurdo e não sabem nem o que tem nas mãos.
A não ser que considerem que o Pantsir é da mesma categoria que um BUK ou CAMM-VL. Ai já é um absurdo e não sabem nem o que tem nas mãos.
Editado pela última vez por gabriel219 em Seg Set 12, 2016 1:11 pm, em um total de 1 vez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Gostaria de saber qual a fonte oficial que disse isso.Não entendo até hoje o porque do EB, diz-se, não gostar do Pantsyr.
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