Olá Soultrainsoultrain escreveu:O que estranho é estas situações todas na FAB, mas na Marinha e EB segue o barco, mas pode ser só percepção.
Este assunto é muito complexo, e tenho certeza que as 3 armas vivem o mesmo problema.
Cada arma está tentando administrar da melhor maneira possivel, e nestes casos é mais do que natural colocar prioridades.
Vimos por exemplo o EB adotar meio período de expediente às segundas-feiras e sextas.
Vimos também a MB colocar para a reserva navios importantes de sua pequena frota
Vimos a FAB postergando seus projetos de modernização.
Acho que não dá para simplesmente comparar orçamentos em relação ao PIB de cada país, pois enquanto temos as FA do Chile que recebe pontualmente royalties da exploração do cobre, e temos também o Brasil que é rico em petróleo (coisa que o Chile não tem sequer uma gota) e mesmo tendo direito a uma porcentagem como royalty da exploração ,muitas vezes a MB recebe com muito atraso.
O contingenciamento de recursos (mesmo com verba com DOU publicada) dificulta muito a administração de seus meios.
Daí se escolhem prioridades: qual meios manteremos com maior indice de operacionalidade?
Comentando o que iniciou a discussão, sobre o que foi publicado no site da T&D, alguns tentaram desqualificar o profissional que escreveu a matéria. Embora a matéria não seja assinada, devo crer que quem elaborou a matéria foi o Ivan Plavetz.
Pra quem não conhece o Ivan, devo esclarecer que assim como vcs ele é uma pessoa pacata, séria e muito bem informada em aviação, e tem zero interesses em este ou aquele fornecedor. Posso inclusive ser avalista da sua lisura como profissional. todos que o conhecem podem confirmar o que disse.
Abraços
Hélio