Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
Poderiam atualizar o helicóptero com a mecânica do 725...
Mas é aquilo, o Rooivalk foi feito meio que na clandestinidade, pra suprir uma necessidade de um país em guerra, e com embargo de armas, hoje não compensa mais, a não ser que fechassem com outro país o desenvolvimento.
Mas é aquilo, o Rooivalk foi feito meio que na clandestinidade, pra suprir uma necessidade de um país em guerra, e com embargo de armas, hoje não compensa mais, a não ser que fechassem com outro país o desenvolvimento.
The cake is a lie...
- FCarvalho
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Re: Aviação do Exército
Moccelin, creio que é o que poderimos estar fazendo, ao invés de simplesmente importar material. Quem sabe uma boa engenharia reversa não resolvesse o problema da mecanica e logistica.
Capitão, já que nos estamos desenvolvendo misseis, com a AS, o que faltaria para fazer o mesmo com o Rooivalk, além claro, de vontade.?
Abraços
Capitão, já que nos estamos desenvolvendo misseis, com a AS, o que faltaria para fazer o mesmo com o Rooivalk, além claro, de vontade.?
Abraços
Carpe Diem
- Moccelin
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Re: Aviação do Exército
Me adiantando: Dinheiro!
De vez em quando o pessoal do DB (me incluindo, claro) viaja um bocado! Não temos nem uma versão de ataque com mísseis dos atuais helos e já pensamos em helicópteros de ataque puro, incluindo aí a fabricação local, e tal.
Vamos esperar as coisas mais de acordo com a atual realidade, como, por exemplo, uma versão Ar-Solo do tal MSS 1.2 nos Fennec ou Pantera.
De vez em quando o pessoal do DB (me incluindo, claro) viaja um bocado! Não temos nem uma versão de ataque com mísseis dos atuais helos e já pensamos em helicópteros de ataque puro, incluindo aí a fabricação local, e tal.
Vamos esperar as coisas mais de acordo com a atual realidade, como, por exemplo, uma versão Ar-Solo do tal MSS 1.2 nos Fennec ou Pantera.
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- Gerson Victorio
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Re: Aviação do Exército
Moc,Moccelin escreveu:Me adiantando: Dinheiro!
De vez em quando o pessoal do DB (me incluindo, claro) viaja um bocado! Não temos nem uma versão de ataque com mísseis dos atuais helos e já pensamos em helicópteros de ataque puro, incluindo aí a fabricação local, e tal.
Vamos esperar as coisas mais de acordo com a atual realidade, como, por exemplo, uma versão Ar-Solo do tal MSS 1.2 nos Fennec ou Pantera.
parece que os chineses fizeram algo parecido.


Não me pergunte o nome do míssil ...tava tudo em chinês


Gerson
de volta a Campo Grande - MS.
- Bolovo
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Re: Aviação do Exército
Mas eu fico imaginando aqui: será que o MSS é possível de ser aerotransportado? Digo isso pelo tipo de guiagem, laser beam (?), não sei se é a melhor para isso. LEANDRO!!! Explica aí.




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Bolovo
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Re: Aviação do Exército
Descobri que míssil é: HJ-8, versão aerotransportada.

GUIAGEM SACLOS
MAIS: http://en.wikipedia.org/wiki/HJ-8

GUIAGEM SACLOS
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Aviação do Exército
O Vikhr é beam-rider também; não tem problemas quanto a isso. Na verdade, um míssil ar-superfície é mais simples que o MSS, principalmente os beam-rider.Bolovo escreveu:Mas eu fico imaginando aqui: será que o MSS é possível de ser aerotransportado? Digo isso pelo tipo de guiagem, laser beam (?), não sei se é a melhor para isso. LEANDRO!!! Explica aí.![]()
![]()
O que tem que ser mudado no MSS é o alcance (que é fácil) e a adaptação do feixe de laser à aeronave (o que é mais difícil).
Abraços,
Carpe noctem!
-
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Re: Aviação do Exército
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
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UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
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http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: Aviação do Exército
É mais difícil no sentido de não termos isso ainda. O MSS 1.2 por exemplo, tem um laser-beam feito para ele, com suas características próprias.Carlos Mathias escreveu:Eu jurava que o laser era fácil de colocar no avião...
Se eu fosse adaptar o MSS 1.2 para ser o nosso MAS, o laser não poderia estar, por exemplo, num FLIR montado no teto do Fenec, pois o míssil seria lançado fora do feixe.
É diferente, por exemplo, de um usar um FLIR russo da linha GOES, que tem o laser-beam próprio. Neste caso, os mísseis já são projetados para este tipo de laser e não o oposto.
Abraços,
Carpe noctem!
Re: Aviação do Exército
Fotos fresquinhas do CPC: http://vootatico.com.br/archives/2231
Carpe noctem!
- Reginaldo Bacchi
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Re: Aviação do Exército
[quote="Piffer"]
O que tem que ser mudado no MSS é o alcance (que é fácil) e a adaptação do feixe de laser à aeronave (o que é mais difícil).
[/quote]
Eu apreciaria muitíssimo sua explicação de como conseguir maior alcance.
Sempre pensei que seria uma questão de quantidade de propelente, mas pelo visto ha algo mais fácil.
Bacchi
O que tem que ser mudado no MSS é o alcance (que é fácil) e a adaptação do feixe de laser à aeronave (o que é mais difícil).
[/quote]
Eu apreciaria muitíssimo sua explicação de como conseguir maior alcance.
Sempre pensei que seria uma questão de quantidade de propelente, mas pelo visto ha algo mais fácil.
Bacchi
Re: Aviação do Exército
Mas é isso mesmo, Bacchi.
O MSS tinha um requisito de peso máximo para ser transportado da maneira que é. Por isso o projeto foi "encolhido" um pouco. A única coisa que dava para ser tirada era o propelente e encurtar o tubo.
Aumentar o tamanho é fácil, pois o peso nao será tão importante assim. Alterar o conjunto de lentes para mudar o feixe do laser ou achar outra solução, como deixar o laser no casulo, controlado remotamente é mais enrolado.
Abraços,
O MSS tinha um requisito de peso máximo para ser transportado da maneira que é. Por isso o projeto foi "encolhido" um pouco. A única coisa que dava para ser tirada era o propelente e encurtar o tubo.
Aumentar o tamanho é fácil, pois o peso nao será tão importante assim. Alterar o conjunto de lentes para mudar o feixe do laser ou achar outra solução, como deixar o laser no casulo, controlado remotamente é mais enrolado.
Abraços,
Carpe noctem!
- Reginaldo Bacchi
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Re: Aviação do Exército
[quote="Piffer"]
Mas é isso mesmo, Bacchi.
O MSS tinha um requisito de peso máximo para ser transportado da maneira que é. Por isso o projeto foi "encolhido" um pouco. A única coisa que dava para ser tirada era o propelente e encurtar o tubo.
Aumentar o tamanho é fácil, pois o peso nao será tão importante assim. Alterar o conjunto de lentes para mudar o feixe do laser ou achar outra solução, como deixar o laser no casulo, controlado remotamente é mais enrolado.
Abraços,[/quote]
Interessantíssimo Piffer. Eu fui o gerente do programa do MSS 1.2 desde o começo das tratativas para escolher o míssil com o qual a ENGESA iria disputar o programa de escolha de um míssil anti carro de infantaria para o EB, até a confirmação de que eramos os vencedores.
Fui eu quem redigiu a proposta ao EB.
Nós oferecemos ao EB exatamente o míssil que a OTO-Melara estava desenvolvendo e do qual tinhamos a especificação à muito tempo.
Quem contou esta história para você: a Mectron?
Bacchi
Mas é isso mesmo, Bacchi.
O MSS tinha um requisito de peso máximo para ser transportado da maneira que é. Por isso o projeto foi "encolhido" um pouco. A única coisa que dava para ser tirada era o propelente e encurtar o tubo.
Aumentar o tamanho é fácil, pois o peso nao será tão importante assim. Alterar o conjunto de lentes para mudar o feixe do laser ou achar outra solução, como deixar o laser no casulo, controlado remotamente é mais enrolado.
Abraços,[/quote]
Interessantíssimo Piffer. Eu fui o gerente do programa do MSS 1.2 desde o começo das tratativas para escolher o míssil com o qual a ENGESA iria disputar o programa de escolha de um míssil anti carro de infantaria para o EB, até a confirmação de que eramos os vencedores.
Fui eu quem redigiu a proposta ao EB.
Nós oferecemos ao EB exatamente o míssil que a OTO-Melara estava desenvolvendo e do qual tinhamos a especificação à muito tempo.
Quem contou esta história para você: a Mectron?
Bacchi
Re: Aviação do Exército
Foi um colega meu que foi numa palestra da Mectron aqui na AvEx. Não sei quem de lá que falou isso.
Essa informação não está correta?
Essa informação não está correta?
Carpe noctem!