Seu comentário é perfeito Prick . Concordo plenamente no que vc escreveu não só para os americanófilos mas também para os Francesófilos como vc!PRick escreveu:![]()
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Vixi!! Os americanófilos e os FABistas estão apelando para tudo! Vamos a alguns comentários:
1- Eu já li muito, agora, dou mais importância a realidade e a história que aos livros, é claro, sempre quando os livros nos afastam da realidade;
2- A realidade da dominação e do imperialismo é muito simples, no entanto, não vamos esperar movimentos contrários, quem de alguma forma se locupleta com isso;
3- Toda mercadoria ou produto tem seu fetiche, quer dizer carrega em seu bojo as relações sociais que as produziram, importar um mercadoria ou produto, é perder riqueza, nacionalidade e cultura. Porque um Big Mac da vida é muito mais do que "apenas" um péssimo produto alimentar;
4- A mercadoria cultural é a mãe do imperialismo, e os EUA sabem muito bem disso, como o material bélico é a mãe da dominação.
Assim, importar material bélico é tão danoso quanto comprar filmes estrangeiros, se você não tem consciência que está comprando de um lado sua subordinação e do outro uma mentira dourada. Para quem tem cultura e escolhe algo e sabe o que está consumindo, a relação de fetiche é desmontada, mas para quem não tem essa consciência, é dominado pelo fetiche da mercadoria. Como muitos aqui o são, afinal, nenhuma batida de automóvel ou tiroteiros são iguais aos dos filmes de hollywood. A fuga da realidade é muito boa quando é consciente e fugaz, no entanto, os filmes e a mídia atual são feitas para massificar esse universo voyer irreal. São o ópio do povo atual.
A relação de fetiche com a mercadoria nos faz endeusar o objeto, por isso, só admiro armas feitas por nós, objetos bélicos feitos por outros sempre são ruins. A comparação de performance só pode existir, quando as relações de produção estão no mesmo patamar. Quer dizer entre 02 protudos nacionais, posso comparar 02 produtos importados enquanto performance, porém, nunca um produto nacional com um estrangeiro. E a nacionalização pode se dar em vários níveis, pode ser projeto e concepção, até a simples montagem. Qualquer internalização de fetiche, é melhor que nenhuma. Esse é o modelo que mais vem dando certo no mundo econômico, quer dizer o Chinês.
[]´s



Um abraço
Hélio