O Ega, segundo dizem os investigadores literários, era o alter ego de Eça n'"Os Maias". Confesso que tenho a bibliografia completa de Eça de Queiróz e Camilo Castelo Branco e que adorei lê-los a todos, excepção feita a "O Mandarim" que ainda não tive tempo para ler.
De resto, gosto do soberbo "A Tragédia da Rua das Flores", o fascinante "O Crime do Padre Amaro" (fora com essa padralhada
), o terrível "O Primo Basílio", "A Capital", como não podia deixar de ser, o engraçadíssimo "A Ilustre Casa de Ramires" e a "Correspondência de Fradique Mendes". Muito bons. ![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool"){kind=icon}
Camilo Castelo Branco é outro dos meus favoritos. Adoro reler de vez em quando o "Anátema" e "A Queda dum Anjo". Foi, sem dúvida, um período muito rico para a literatura moderna portuguesa.
(cuidado com o poço e os túneis, levem uma lanterna)
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