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Eles irão precisar para a escolta de seu NAe que será lançado até 2030:
https://www.navalnews.com/naval-news/20 ... t-carrier/

Our First Look At The Turkish Navy’s Future Aircraft Carrier

The visit also reveled that the design process of an indigenous aircraft carrier project had already begun. Undoubtedly, the most intriguing detail of this visit is a picture of the Turkish Navy Chief in front of a picture, which shows the initial design and general features of the future aircraft carrier.

The picture suggests a 60,000-tonne carrier with a length of 285 meters. It’s also visible on the picture that the carrier will feature a STOBAR (short take-off, barrier-arrested recovery) system for air operations. The main propulsion system will be COGAG (Combined gas turbine and gas turbine) delivering a 25 knot top speed to the carrier.

Se os espanhóis toparem, e conseguirem arrumar um caça para operar a bordo, que a se manter o conceito STOBAR do mesmo, está reduzido ao F-35, e olhe lá.
O KAAN é grande demais para operar em Nae, e não há indicações de versão naval. Seriam dois trabalhos, e a possibilidade de atrasos em ambos, é quase certa. Isso não fica pronto de jeito nenhum até 2030, com ou sem os espanhóis.
Por outro lado, os franceses podem ser ou não uma opção com o Rafale ou com o futuro caça de 5a G fraco-alemão e espanhol.
Um segundo navio da classe Juan Carlos I está sendo considerado pelo governo espanhol, e a compra de F-35B para operar a partir destes navios, como Nae leves, também está sendo considerado. Isto pode lançar água nos planos turcos de apoio espanhol, que tenho cá comigo, não será exatamente um passeio no parque desenvolver um Nae para a Turquia.
Imagina a cara dos gregos, e a pressão que haverá sobre qualquer um que se disponha a ajudar nesta empreitada.
A ver.

Os Turcos querem por força da realidade fazer um Porta-Drones usando o TCG Anadolu como base. Não tenho qualquer dúvida que eles conseguiram e têm tudo o que precisam em "casa".

Seja questionável ou não, o plano do TDK(Marinha turca) é usar UCAVs(como Kizilelma) como aeronaves de ataque primárias e controlá-los através de Hurjets navalizados. Talvez o processo seja estendido para além de 2030 por causa dos EUA, porque existem sérias dúvidas se os EUA continuariam a fornecer motores para Hurjets armados (incluindo os embarcadas), daí a razão de muitos afirmarem a necessidade de redesenhar significativamente a aeronave, principalmente alterando a configuração do motor único F404 para dois TF10000 nacionais. Embora a Turquia provavelmente não tenha outra opção, já que todos os fabricantes de aeronaves se negam a venda ou não podem vender aeronaves devido a várias razões políticas e militares.


Essa desconfiança em relação aos americanos se deve ao bloqueio do F-35, eles tinham intenção de já operar F-35B no Anadolu, o TDK já tinha até começado a selecionar pilotos e a treiná-los quando a Turquia foi expulsa do programa, mas a intenção era usar o F-35.
https://www.navalanalyses.com/2017/09/t ... n-and.html
Turkish Navy modernization and shipbuilding plans through 2030
https://web.archive.org/web/20210216040 ... kish-navy/

Falando no NAe turco, parece uma mistura do Vikrant com o QE.

Em termos de caças embarcados eles teriam a longo prazo a alternativa do KF-21, que terá a sua versão embarcada, já que isso parece letra morta internamente no governo sul coreano.
O problema é saber se os norte americanos liberariam o caça para exportação aos turcos, pois ele usa também os indefectíveis GE F-404, tão bem conhecidos dos suecos, e por aqui também, dado que as GE F-414 que dão vida ao Gripen E nada mais são do que a sua evolução natural.
Para quem está projetando e desenvolvendo um KAAN da vida, colocar o Hurjet para trabalhar embarcado não será com certeza um problema. E a negativa norte americana de fornecer os motores, e seja mais lá o que for, só servirá de impulso para o desenvolvimento da indústria turca de motores. É juntar o útil ao agradável. E vem em ótima hora. Estão criando um concorrente e tanto a si mesmo por pura e simples arrogância.
O bom disso tudo é que os turcos não vão partir do zero absoluto, já que tem a experiência do Anadolu, e que seguirá servindo de escola de aviação naval para os aviões e drones turcos nesta e na próxima década.
Só acho que se os americanos puxarem muito a corda, capaz de Ancara bater na porta de Moscou só de sacanagem para falar sobre uma suposta versão embarcada do Su-75.
A ver.

As vezes dá até vergonha.

Os turcos fazendo tudo isso, e mais um pouco, e nós aqui mal e porcamente vivemos de ter de nos justificar a todo momento até para fabricar um mísero cartucho de 38.

E depois reclamam que falta tudo, que as ffaa's não fazem nada, etc...