Fórum Defesa Brasil

Italian Navy orders 36 amphibious armoured vehicles from IDV
EQUIPMENT & TECHNOLOGY
January 11, 2023, by Fatima Bahtić
The Italian Navy has placed an order for 36 amphibious armored vehicles (VBA) from IDV, a brand of Iveco Group dedicated to providing automotive and protection solutions to militaries.



https://www.navaltoday.com/2023/01/11/i ... -from-idv/

Os olinhos dos navais devem ter se enchido de lágrimas agora.

Cabeça de Martelo escreveu:

Uma FREMM 2.0 para a Marinha
27/02/2023 | PETER BATACCHI
A Marinha e a Fincantieri estudam uma nova configuração da fragata tipo FREMM. É uma FREMM 2.0 para todos os efeitos, que incorpora uma série de inovações, a começar pela superestrutura que abriga o Dual Band Radar com faces fixas (já adotado nos PPAs). A FREMM 2.0 poderá ser adquirida pela própria Marinha que, como se sabe, há muito manifesta a necessidade de adquirir mais um número de novas FREMMs: de 2 a 6 unidades (dependendo do orçamento disponível).

Todos os detalhes no RID 4/23.

Um trabalhinho "high tech" (paint ), como é que as futuras FREEM poderão vir a ser.





Eu não desgosto de todo.

Olha casaram e tiveram um filho.

P44 escreveu: ↑Sex Mar 10, 2023 10:49 am Olha casaram e tiveram um filho.

Não importava mesmo nada que a Armada (desarmada) juntasse os trapinhos com uns quantos destes.

Sim sim ,vai sonhando

Mas que ficou feio, isso lá ficou.

FCarvalho escreveu: ↑Sex Mar 10, 2023 4:22 pm Mas que ficou feio, isso lá ficou.

Senhor dei-me paciência para aturar estes hereges!

Os Italianos não sabem fazer navios feios, é preciso é ter um gosto requintado.

cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Mar 10, 2023 5:08 pm

FCarvalho escreveu: ↑Sex Mar 10, 2023 4:22 pm Mas que ficou feio, isso lá ficou.

Senhor dei-me paciência para aturar estes hereges!
Os Italianos não sabem fazer navios feios, é preciso é ter um gosto requintado.

Vai desculpando aí mas é que eu só tomo guaraná com bolacha mesmo.

P44 escreveu: ↑Dom Fev 26, 2023 6:39 am Italian Navy Next Generation Destroyer DDX New Infographic.

(13,500 ton / 96 VLS)

Os italianos como levam em conta a estética, acho que foram ao Ceará buscar inspiração para o design do Next Generation Destroyer. Navio cabeçudo da porra.

Quando ele passar no Brasil vão achar que a MB tem uma nova Classe Ceará.

Aí está uma ótima designação para esta mais nova classe de cruzadores da marinha.

Onwards And Forwards – Italian Navy Program Update


https://www.navalnews.com/naval-news/20 ... am-update/


Sds

Interessante como o mundo naval também dá as suas voltas.
Outro dia os Nae eram considerados os últimos navios de porte no mundo militar, não podendo ser suplantados.
Cruzadores e destróyers foram para a lata do lixo do esquecimento da história, com raras aparições graças ao gigantismo soviético.
Aí, quando tudo parecia indicar que navios com 4 mil ton era o futuro, e o máximo que se poder alferir em termos de conjunto tecnologia e desempenho, eis que os chineses dão um tapa na mesa e começam a construir coisas de 5, 6, 7 mil ton sem perguntar ou pedir licença a ninguém. Leia-se USA.
O pessoal na Europa pegou o trem andando e embarcou nos últimos vinte anos em projetos também focados em navios com essa tonelagem, e do nada, o termo destróyer e cruzador voltaram à moda, apesar de ainda serem classificados como "fragatas" para o bem estar dos políticos de plantão.
Ao que parece estamos em um novo momento em que navios com mais de 10 mil ton estão sendo vistos novamente como o parâmetro das esquadras de elite, muito bem equipados, adequados e com grandes capacidades de sobrevivência em diversas esferas de uma guerra multifocal, ou seja, como se esperava de "seus avós" de outrora.
Quanto a nós, bom, o mundo ruma para navios de guerra maiores, mais bem equipados e armados. Por cá, nos contentamos em conseguir transformar um projeto de corveta em uma fragata de bolso a fim de caber no orçamento e na indesculpável sensação da sociedade civil e classe política de que não estamos fazendo nada de errado.

A Itália sempre teve contratorpedeiros, o mesmo é válido para a França e o RU.

Quantos KC-390 nós teríamos que vender para a Itália que pudéssemos comprar ao menos uns 5 desses "navios de patrulha" ?