Eurofighter

[alex]

Já pensaram que estes caças podem substituir os mig-29 e m2000? Pode ser que a longo prazo seja uma solução mais barata que manter os aviões mais antigos.

[Olinda]

Tem que ver quanto vai ser o custo de aquisição de armamento para os typhoon. Ou este valor já inclui armamento?

[Bourne]

Os aviões antigos modernizados (especialmente o Mirage2000) vão usar armamentos tão caros quanto Typhoon, Rafale, Super Hornet entre outros. Para armar qualquer um desses caças vão ter uma conta extra de algumas dezenas de milhões por aeronave.

[Luís Henrique]

Com relação a valores, os caças russos sairão mais baratos.

Em vez dos 20 Eurofighters daria para adquirir 60 MiG-29 e modernizá-los para o padrão SMT.

Acredito que o dinheiro necessário para equipar 20 Eurofighters com Iris-T e Meteor seja suficiente para armar 60 MiG-29 com os RVVs...

Mas eles precisam verificar o que é melhor para eles.

A Alemanha não adquiriu o lote final de 37 Eurofighters, e parece que juntando com Inglaterra e Itália chegam a 124 desistências.
Talvez existam mais unidades de Eurofighter usados disponíveis para venda.
Eu só acho que 20 é pouco. O Chile possui quase 50 F-16. O Peru possui 49 caças/bombardeiros entre M2000, MiG-29 e Su-25.
Talvez o Peru esteja estudando adquirir 2 aeronaves diferentes. Talvez 20 Eurifighter + 20 MiG-29 ou Su-27.
Ai sim obrigaria o Chile a acelerar novas aquisições...

[WalterGaudério]

Com relação a valores, os caças russos sairão mais baratos.

Em vez dos 20 Eurofighters daria para adquirir 60 MiG-29 e modernizá-los para o padrão SMT.

Acredito que o dinheiro necessário para equipar 20 Eurofighters com Iris-T e Meteor seja suficiente para armar 60 MiG-29 com os RVVs...

Mas eles precisam verificar o que é melhor para eles.

A Alemanha não adquiriu o lote final de 37 Eurofighters, e parece que juntando com Inglaterra e Itália chegam a 124 desistências.
Talvez existam mais unidades de Eurofighter usados disponíveis para venda.
Eu só acho que 20 é pouco. O Chile possui quase 50 F-16. O Peru possui 49 caças/bombardeiros entre M2000, MiG-29 e Su-25.
Talvez o Peru esteja estudando adquirir 2 aeronaves diferentes. Talvez 20 Eurifighter + 20 MiG-29 ou Su-27.
Ai sim obrigaria o Chile a acelerar novas aquisições...

Minha aposta para a FAP é de 22 Eurofighter+ uns 30 Su-30MKP

[Carlos Lima]

Embora eu sempre desconfie de todas essas 'ofertas' e 'interesses' peruanos, eu diria que na hipótese disso ser verdade essa seria uma boa compra (Typhoon) já que não dúvido do Chile vir a ser o primeiro país da Am. Latina a comprar o F-35.

[]s
CB_Lima

[FCarvalho]

Acho que o Chile não irá adquirir o F-35 tão cedo. Não antes de uns 15/20 anos, já que parece existir um estudo por lá de parte da FACH para a aquisição de mais F-16C/D Block 50/52 para a substituição dos F-5 Tiger III, ou mais aquisições de F-16 usados e refitados da Europa.

Ainda existe também a possibilidade de que os atuais usados possam passar por novo programa de modernização no médio prazo, e que venha a pô-los no mesmo nível dos Block 50.

São todas possibilidades em estudo. Mas na realidade, eu tenho cá para mim, que F-35 no Chile só se o Peru arrumasse grana para comprar e manter PAK FA, ou um F-31 chinês da vida. Aí sim, acredito os chilenos irão se sentir na necessidade de correr atrás do prejuízo. E da defasagem.

Aliás, acho eu que aeronaves de 5a G na AL, só quando alguém resolver chutar o pau da barraca e escancarar a manivela. Mais isso eu acho que tão cedo não veremos. Não com as iniciativas atuais. Ou a falta delas.

abs

[Bourne]

Chile, Peru, Colômbia e Venezuela não são o Brasil. O Chile opera uma frota de quase 50 F16. O Peru voa de Mirage 2000 e MiG29. A Venezuela de Su30. Eles compraram e operam. Ver Typhhon ou Rafale no Chile ou Peru é esperado. Impossível é no Brasil que se voar com algo que não seja F5 quebra o país.

[FCarvalho]

Chile, Peru, Colômbia e Venezuela não são o Brasil. O Chile opera uma frota de quase 50 F16. O Peru voa de Mirage 2000 e MiG29. A Venezuela de Su30. Eles compraram e operam. Ver Typhhon ou Rafale no Chile ou Peru é esperado. Impossível é no Brasil que se voar com algo que não seja F5 quebra o país.

Bourne, concordo com você no que diz respeito ao modo como nossos vizinhos tratam sua defesa em relação a nós. Mas lembre-se que na prática, todos eles de algum modo, ainda tem um entrevero com um vizinho ou dois, em alguns casos. Portanto as condições e premissas são diferentes.

Em todo caso, pelo que se sabe até agora, a Colômbia e Chile poderão receber F-16's, novos ou usados. A venezuela já possui Su-30MKV e negocia a tempos Su-35's, e uma hipotética compra/interesse pelos PAK FA. Mas tudo isso era com o Chaves no comando. Agora está tudo em suspenso. Já o Peru é esse eterno "não emprenha e nem sai de cima". Pode ser qualquer coisa, russa, chinesa ou mesmo européia. Até o Equador está estudando como melhor substituir sua frota atual, com menos possibilidades de uma aeronave nova. Desconte-se desta conta Bolívia, Paraguai e Uruguai, que não tem, e nunca tiveram cacife para operar caças de primeira linha.

É como eu disse. Caças de 5a G na AL só se e quando alguém piscar primeiro. Até agora, ninguém ameaçou piscar, ou mesmo coçar o olho.

abs.

[Carlos Lima]

Eu acho que o Chile sem dúvida pode acabar substituindo os seus F-5 por mais F-16B50 ou mais MLU (dependendo de $$$), mas eu também acho que quando os seus primeiros F-16 MLU sairem de serviço +/- 2020+ serão sérios candidatos a serem substituídos pelo F-35.

[]s
CB_Lima

[Luís Henrique]

Se o Peru adquirir Eurofighter + Su-30 como o Walter disse, é bem provável que os chilenos mudem os planos e prefiram F-35 à F-16.

[Carlos Lima]

Pois é... concordo apesar de achar que a médio/longo prazo o Chile vai de F-35.

[]s
CB_Lima

[Bourne]

Na década de 2020, o F35 é para virar o novo F16 da LH. Deve ser a principal escolha de qualquer país estrangeiro, tal como hoje é o F16. Nada de outro mundo.

[kekosam]

Acho que 2020 será meio cedo, Bourne. 2025/2030 é mais provável. Qual seria a cadência de produção? Já estamos em 2013.

[Bourne]

Década de 2020 que vai do ano de 2020 a 2030. E pretendem produzir dezenas por ano, escala não tem problema.