Modernização dos F 5

[Degan]

Me desculpem os companheiros de fórum, mas os problemas que estão acontecendo com os F-5 BR, são decorrentes da própria complexidade de se remendar um caça obsoleto com tecnologia de ponta estrangeira. Sinceramente, acho esses tipos de problemas e os atrasos no cronograma do projeto, uma vergonha. Taí o pior exemplo da falta de investimento e desenvolvimento de tecnologia (nacional) de ponta, principalmente, na área de defesa.

Ricardo, no creo que sea problema la plataforma (F-5E), ya existen otros programas de mejoramiento exitoso con este avión, como el de Singapur o el de Chile.
Lo que sucede, creo, es que en el programa F-5M no hay un (1) encargado tecnológico del proyecto en un 100%.
Lo que quiero decir, es que en el programa de Singapur, el responsable tecnológico de integración, entiendo, que fue Finmeccanica de Italia y en el caso chileno fue IAI de Israel. Así se integraban sistemas completos compatibles.
En el caso brasileño, por una parte el radar es italiano, los computadores y otros israelitas y el responsable de la integración brasileño....
Eso no es una disculpa, ya que aún así debería resultar todo bien, pero si es una dificultad extra que pueda que no sea menor.

Finalmente, si ahora están atrasados imagínate como estarían si el radar, los computadores y todo lo nuevo fuera de desarrollo local...(además de los costos)

Saludos cordiales,

[Vinicius Pimenta]

Boa tarde a todos,

Me desculpem os companheiros de fórum, mas os problemas que estão acontecendo com os F-5 BR, são decorrentes da própria complexidade de se remendar um caça obsoleto com tecnologia de ponta estrangeira. Sinceramente, acho esses tipos de problemas e os atrasos no cronograma do projeto, uma vergonha. Taí o pior exemplo da falta de investimento e desenvolvimento de tecnologia (nacional) de ponta, principalmente, na área de defesa.

Abraços.

De forma alguma. São problemas complexos de integração que existem em qualquer programa de desenvolvimento no mundo. Dificuldades de projeto (técnicas e orçamentárias) existem em qualquer lugar a exemplo do F-22, Eurofighter, entre tantos outros projetos.

[Ricardo Rosa]

Boa noite a todos,

Tudo bem pessoal, mas, vcs não acham que com a experiência que a Elbit tem nesse segmento de mercado (modernização e integração de sistemas em aeronaves antigas), elas já não deveriam ser entregues, aos clientes, completamente integradas e operacionais.

Abraços.

[Degan]

Boa noite a todos,

Tudo bem pessoal, mas, vcs não acham que com a experiência que a Elbit tem nesse segmento de mercado (modernização e integração de sistemas em aeronaves antigas), elas já não deveriam ser entregues, aos clientes, completamente integradas e operacionais.

Abraços.

Ese es el punto, si uno de los sistemas más importantes; El Radar no es del "paquete" original pues no es tan facil.
Además,¿es IAI responsable del proyecto?.

Saludos cordiales,

[Vinicius Pimenta]

A responsável pelo projeto é a Embraer que tem a Elbit como sub-contratada. Essa por sua vez tem tem como braço industrial no país a empresa brasileira Aeroeletrônica (da qual passou a ser acionista majoritária) que produz no país os componentes dos sistemas.

[Degan]

Gracias por el dato Vinicius, era lo que suponía.

Es interesante que se diga que hay problemas con:

“pois seus softwares de integração com armamento não estão OK”

Entiendo que el único armamento que por el momento debería ser integrado, es el MAA-1. Así, ¿todo está detenido por eso....?


Saludos cordiales,

[Vinicius Pimenta]

Entiendo que el único armamento que por el momento debería ser integrado, es el MAA-1. Así, ¿todo está detenido por eso....?

MAA-1, Python 3, bombas diversas, R-Darter e Derby (ambos já realizaram testes de integração no Brasil)...

É um problema de software, vai ser solucionado rapidamente.

[Degan]

MAA-1, Python 3, bombas diversas, R-Darter e Derby (ambos já realizaram testes de integração no Brasil)...

Vinicius, no hay que integrar bombas burras, estas no tienen comunicación con el sistema de armas.
Con respecto a los R-Darter y Derby, aunque ahora tuvieran problemas de integración (en el software), no significaría nada, ya que no es aún armamento de serie.
Con respecto al Phyton 3, tienes razón.

Entones los problemas del software, son con el MAA-1 y Python 3???.

Puede que se refiera también al Data Link...

É um problema de software, vai ser solucionado rapidamente.

Que se soluciona, se soluciona....que sea rápido ojalá...

Saludos cordiales,

[juarez castro]

Quem dera Ricardo se fosse tão simples assim!!!

Pra você ver como é complicado " esfregar bits " esta ai o atraso nos F-5M

Mas creio que este atraso são só nas primeiras células depois melhora pois é padrão.

Abraços

Boa tarde ! Negativo meu amigo. Somente dentro do 2° lote de F5 (Agressors) existem discrepâncias de construção. Ex o 4856 não é igual ao 4877.Logo após a vinda destas células o PAMA SP praticamente teve que reconstruir várias aeronaves o que gerou novas discrepâncias. Os Fox que vieram junto são diferentes dos agressors e dos F5 lote original.Bom e aí voce deve estar perguntado? Aí é o samba do criolo doido, porque tanto a Embraer como a Elbit subestimaram o projeto, não foram a fundo na pesquisa do histórico e da real situação das aeronaves.
O resro voces já sabem no que tá dando......
Grande abraço

[juarez castro]

Semana passada o 14 mandou o ultimo Fox para a Embraer, ou seja ficou com 2 Ecos e 2 BRs. (Que continuam com problemas de interface avião armamento), portanto não podem tirar alerta H24. nâo preciso dizer aos Srs que a operacionalidade do esquadrão foi para.......
Grande abraço

[Vinicius Pimenta]

Vinicius, no hay que integrar bombas burras, estas no tienen comunicación con el sistema de armas.

É claro que há. As aeronaves possuem sistemas de lançamento computadorizado CCRP e CCIP. Não é só colocar uma bomba e sair lançando, as características das mesmas devem estar integradas ao sistema de modo a lançá-las com a precisão que se espera. Não é pendurar qualquer coisa debaixo das asas e apertar o botão.

Con respecto a los R-Darter y Derby, aunque ahora tuvieran problemas de integración (en el software), no significaría nada, ya que no es aún armamento de serie.

Não sei se tiveram, apenas informei que essas armas fizeram testes de integração.

Entones los problemas del software, son con el MAA-1 y Python 3???.

Não necessariamente.

[Carlos]

Semana passada o 14 mandou o ultimo Fox para a Embraer, ou seja ficou com 2 Ecos e 2 BRs. (Que continuam com problemas de interface avião armamento), portanto não podem tirar alerta H24. nâo preciso dizer aos Srs que a operacionalidade do esquadrão foi para.......
Grande abraço

Então estão resolvendo o problema já que a FAB não mandaria o avião para a Embraer com tudo parado. Agora mesmo com todo o estudo e todo o planejamento (que com certeza foi feito) problemas acontecem. Também temos que levar em conta que o F-5 BR é a primeira aeronave de caça da FAB a receber um software nacional de gerenciamento de ataque com integração com o radar.

Falou,

Carlos.

[Carlos Lima]

Acho que como aprendizado a FAB deveria fazer algo semelhante ao que fazem com o Eurofighter, F-16MLU, F-22, o Grippen e o Rafale (entre outros)... fazer o upgrade em Blocos... aonde cada bloco representaria uma evolução nas características das aeronaves.

Tanto em função de sistemas como de integração de/com armamentos.

É claro que uma pesquisa do histórico das aeronaves ajudaria bastante (como citado acima)

Em função da eletrônica uma aeronave de combate é hoje em dia algo extremamente complexo para que saia certo de primeira... o erro aí é acharem que uma F-5br poderia sair da Embraer completamente pronto para o serviço com tudo integrado... as coisas deveriam ser aos poucos.
'
Só uma opnião

[]s
CB_lima

[Ricardo Rosa]

Boa noite a todos,

Pessoal, independente dos tipos de problemas, a questão é que eles existem e houve falhas no cronograma do projeto (1°/14° Gav praticamente desaparelhado).

Abraços.

[Degan]

É claro que há. As aeronaves possuem sistemas de lançamento computadorizado CCRP e CCIP. Não é só colocar uma bomba e sair lançando, as características das mesmas devem estar integradas ao sistema de modo a lançá-las com a precisão que se espera. Não é pendurar qualquer coisa debaixo das asas e apertar o botão.

Vinicius, te recuerdo el problema original:

“pois seus softwares de integração com armamento não estão OK”

Integración con el armamento....
Las condiciones de lanzamiento CCRP y CCIP son cálculos integrados estándar, de bibliotecas de municiones estándar, en los sistemas de cálculo de tiro estándar.
Si la computadora de tiro no tiene información externa básica para el cálculo, como velocidad, ángulo de ataque, distancia del blanco, etc., entonces existirían “graves” problemas de integración de los sistemas básicos del avión. Pero no es eso lo que se menciona, se menciona “problemas de integración con armamento.....”.

Também temos que levar em conta que o F-5 BR é a primeira aeronave de caça da FAB a receber um software nacional de gerenciamento de ataque com integração com o radar.

Carlos, tienes más información de ese software de gerenciamiento???

Saludos cordiales,