Força Aérea do Chile: notícias

[FIGHTERCOM]

https://www.aereo.jor.br/2022/01/19/chi ... ino-unido/

Vish, e não é que os caras compraram mesmo!

Não tava levando fé nesse negócio

Maaaasss, boa sorte para eles....


Abraços,

Wesley

[Energys]

Quadrifan baseados no velho 707, com radar PESA de 320 km de alcance, sem modernizações recentes da eletrônica de bordo e voados até não mais poder. Vai ser uma dor de cabeça daquelas! Que façam bom proveito e preparem a dipirona.

Att.

A cobertura do APY-2 seria em torno de 600 km, não?

Apesar que talvez posso ter me confundido, pois estava olhando também os dados do radar do E-2C e D.

Sinceramente, não posso afirmar. Até onde eu soube, esse alcance maior seria para alvos que voam no nível operacional ou acima desta cota do E-3.

Att.

[Energys]

AN/APY-2
Max Detection Range (kilometer) 520
Max Detection Range Against Low Altitude Threat (kilometer) 375
Max Instrumented Range (kilometer) 650
Max Surface Detection Range (kilometer) 320
Small Air Target Detection Range (kilometer) 400
Tracked Aerial Targets 600


Um abraço e t+

Então está coerente com o que me foi passado.

Att.

[gabriel219]

Mas espera ai, não eram apenas dois E-2D? Lembro que tinham mais, porém foram canibalizados.

[FCarvalho]

Burburinho de fofoca de internet não é nem um pouco relevante, o que vale é a prática e esses E-3 não mudarão o cenário Chileno até por já possuírem larga vantagem contra quem é de seu interesse, no caso da Argentina e Peru.

Pois é. Mas hoje em dia é a quase a única forma de decisões pontuais como estas chegarem ao grande público leigo e que no final, é quem paga por elas. Ao menos saber no que os governos andam gastando o dinheiro pago em impostos já é algo providencial. Não resolve nada, mas ao menos já melhor que passar tudo em brancas nuvens.
Vai que tem alguém importante lendo essas coisas agora.

[Pablo Maica]

Algumas fontes citavam 2 E-3 ainda operacionais, outras citavam 3 aeronaves. O ponto de convergência é que 4 das 7 unidades estavam permanentemente groundeadas e sendo canibalizadas, mas pode ser que os chilenos tenham comprado duas aeronaves operacionais e a terceira seja fonte de peças.

Mas a experiência deles com o Condor, que ultimamente vinha ficando cada vez mais tempo no chão devido as manutenções, pode ser que realmente tenham feito o esforço de comprar 3 aeronaves para operar.

Um abraço e t+

[FCarvalho]

AN/APY-2
Max Detection Range (kilometer) 520
Max Detection Range Against Low Altitude Threat (kilometer) 375
Max Instrumented Range (kilometer) 650
Max Surface Detection Range (kilometer) 320
Small Air Target Detection Range (kilometer) 400
Tracked Aerial Targets 600
Um abraço e t+

Agora, para que mesmo o Chile quer 2 AWACS com tanta capacidade sendo que os vizinhos sequer possuem forças aéreas que mereçam este nome, talvez exceção feita à FAP?

[FCarvalho]

Quadrifan baseados no velho 707, com radar PESA de 320 km de alcance, sem modernizações recentes da eletrônica de bordo e voados até não mais poder. Vai ser uma dor de cabeça daquelas! Que façam bom proveito e preparem a dipirona.
Att.

Devem estar raspando até o fundo do cofrinho.
Se vai sobrar para outras coisas, veremos.

[FCarvalho]

Algumas fontes citavam 2 E-3 ainda operacionais, outras citavam 3 aeronaves. O ponto de convergência é que 4 das 7 unidades estavam permanentemente groundeadas e sendo canibalizadas, mas pode ser que os chilenos tenham comprado duas aeronaves operacionais e a terceira seja fonte de peças.
Mas a experiência deles com o Condor, que ultimamente vinha ficando cada vez mais tempo no chão devido as manutenções, pode ser que realmente tenham feito o esforço de comprar 3 aeronaves para operar.
Um abraço e t+

Segundo a matéria do link compraram 3 aviões, sendo que 1 será desmontado para servir de peças de reposição.
Mas, e quando acabarem as peças deste único avião, como é que fica?
O 707 atual deles pode até ser igualmente desmontado, mas a julgar pela experiência com a manutenção dele, não parece que estes AWACS terão uma vida operacional muito longa.
Diz-se que a USAF comprou tudo que havia em 707 no mundo para poder manter a frota de KC-135 e E-3 dela voando.

[Energys]

Algumas fontes citavam 2 E-3 ainda operacionais, outras citavam 3 aeronaves. O ponto de convergência é que 4 das 7 unidades estavam permanentemente groundeadas e sendo canibalizadas, mas pode ser que os chilenos tenham comprado duas aeronaves operacionais e a terceira seja fonte de peças.

Mas a experiência deles com o Condor, que ultimamente vinha ficando cada vez mais tempo no chão devido as manutenções, pode ser que realmente tenham feito o esforço de comprar 3 aeronaves para operar.

Um abraço e t+

São dois (em tese) operacionais e um terceiro como fonte de peças. Comprar um avião para 'spares' já não é bom sinal. Enfim, cada um com seus problemas.

Att.

[gabriel219]

Algumas fontes citavam 2 E-3 ainda operacionais, outras citavam 3 aeronaves. O ponto de convergência é que 4 das 7 unidades estavam permanentemente groundeadas e sendo canibalizadas, mas pode ser que os chilenos tenham comprado duas aeronaves operacionais e a terceira seja fonte de peças.

Mas a experiência deles com o Condor, que ultimamente vinha ficando cada vez mais tempo no chão devido as manutenções, pode ser que realmente tenham feito o esforço de comprar 3 aeronaves para operar.

Um abraço e t+

São dois (em tese) operacionais e um terceiro como fonte de peças. Comprar um avião para 'spares' já não é bom sinal. Enfim, cada um com seus problemas.

Att.

Pensei o mesmo. Essas aeronaves estão a pelo menos três anos paradas, salvo engano. Isso desde que optaram pelo E-7A ao invés do MLU no E-3.

O 707 já não tem mais fonte de peças confiável.

Sinceramente, essa compra está me parecendo a do 1A5 pelo EB, guardada as proporções. Negócio "barato", de oportunidade, mas que teve um custo altíssimo a longo prazo - no nosso caso, ter que se virar pra comprar MBT novo.

[Energys]

AN/APY-2
Max Detection Range (kilometer) 520
Max Detection Range Against Low Altitude Threat (kilometer) 375
Max Instrumented Range (kilometer) 650
Max Surface Detection Range (kilometer) 320
Small Air Target Detection Range (kilometer) 400
Tracked Aerial Targets 600
Um abraço e t+

Agora, para que mesmo o Chile quer 2 AWACS com tanta capacidade sendo que os vizinhos sequer possuem forças aéreas que mereçam este nome, talvez exceção feita à FAP?

É uma "oportunidade" de aposentar definitivamente o AEW deles que não voa, não perder capacidade e, além disso, colocar os vizinhos "dentro do quadrado" a médio, longo e longuíssimo prazo. Parece um bom negócio por baixar custos de aquisição, porém, colocam para si um potencial problema que pode se mostrar um erro no médio prazo.
Os peruanos hoje mal voam meia dúzia de Mirage 2000 sem modernização. Os MiG-29 estão todos no chão sem capacidade operacional por falta de manutenção.

Att.

[Pablo Maica]

Eu conheço pouco, para não dizer nada sobre a capacidade de detecção e acompanhamento de superfície do EL/M-2075, e nesse caso acho que o AN/APY-2 pode ser uma boa adição de capacidade, afinal dizem que quando esse negócio está no ar, ninguém se coça sem que seja detectado, ainda mais agora que o sul do chile está pegando fogo com movimentos de guerrilha. Tem plataformas mais modernas e que muito provavelmente são mais baratas de operar, e trarão menos problemas logísticos? Sim, mas vai saber o que se passa na cabeça do pessoal lá no chile.


Um abraço e t+

[FIGHTERCOM]

AN/APY-2
Max Detection Range (kilometer) 520
Max Detection Range Against Low Altitude Threat (kilometer) 375
Max Instrumented Range (kilometer) 650
Max Surface Detection Range (kilometer) 320
Small Air Target Detection Range (kilometer) 400
Tracked Aerial Targets 600
Um abraço e t+

Agora, para que mesmo o Chile quer 2 AWACS com tanta capacidade sendo que os vizinhos sequer possuem forças aéreas que mereçam este nome, talvez exceção feita à FAP?

Para tirar aquela foto da formação do F-16 + KC-135 + E-3D Sentry. Isso deixaria muitos orgulhosos.

No mais, esse ano tem Salitre né... vamos aguadar.


Abraços,

Wesley

[FCarvalho]

Agora, para que mesmo o Chile quer 2 AWACS com tanta capacidade sendo que os vizinhos sequer possuem forças aéreas que mereçam este nome, talvez exceção feita à FAP?

É uma "oportunidade" de aposentar definitivamente o AEW deles que não voa, não perder capacidade e, além disso, colocar os vizinhos "dentro do quadrado" a médio, longo e longuíssimo prazo. Parece um bom negócio por baixar custos de aquisição, porém, colocam para si um potencial problema que pode se mostrar um erro no médio prazo.
Os peruanos hoje mal voam meia dúzia de Mirage 2000 sem modernização. Os MiG-29 estão todos no chão sem capacidade operacional por falta de manutenção.
Att.

O que deixa esta aquisição bem mais estranha, e parecendo uma solução de curtíssimo prazo em função de alguma demanda mais "urgente" que não apenas substituir o Falcon.
Do lado dos vizinhos praticamente nada existe em termos de ameaça real. Então sobra olhar para o teatro interno. Nisto os militares chilenos - e os sul americanos em geral - são muito proficientes.
Enfim, tudo indica que é uma compra de oportunidade mais voltada para consumo interno do que de olho em alguma eventual querela com os vizinhos, que não tem sequer perspectiva de dispor de forças que ameacem concretamente os interesses chilenos.
Por outro lado a presença de um avião como este poderá suscitar discussões nos estados maiores por uma contraposição a ele, por mais que isto seja improvável de acontecer em prazo visível.
A ver.